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Principal empresa do polo de informática de Ilhéus, a fabricante de computadores Bitway foi abatida por uma crise financeira sem precedentes. Boa parte dos 300 empregados foi demitida no decorrer desta semana.
Uma fonte próxima informou ao Pimenta que a empresa começou a sofrer sérias dificuldades durante a crise econômica mundial, entre setembro de 2008 e meados de 2009.
Além das dificuldades do mercado, a Bitway teria feito uma operação arriscada: importar acessórios e componentes de informática sem o seguro que garante ao importador o dólar com a cotação do período do fechamento do negócio.
A crise elevou a cotação da moeda norte-americana a níveis insuportáveis para o caixa da Bitway e o material, importado, ficou quase impagável para a realidade da empresa. O seguro para operações de importação é caríssimo.
Neste mês, a Bitway, que gerava uma média de 300 empregos, acabou ingressando com pedido de recuperação judicial. É uma tentativa de ganhar oxigênio (financeiro) e evitar pedidos de falência da empresa genuinamente ilheense e, até então, um case de sucesso.
De acordo com fontes do mercado, a Bitway teria sofrido com a perda de um de seus principais clientes, a Insinuante. A rede de eletro-eletrônicos ainda deveria à Bitway e deixou de comprar da indústria ilheense após a fusão com a Ricardo Eletro.
Com o grande poder de compra, a Insinuante-Ricardo Eletro queria adquirir produtos a um valor bem abaixo do praticado pela Bitway na relação anterior à aliança das gigantes do varejo. Não deu.
O efeito foi devastador sobre o caixa da empresa. Uma fonte também observa ser a indústria ilheense a única a desenvolver trabalhos de pesquisa e a manter uma incubadora no município, no Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Tecnológico de Ilhéus (Cepedi).
A crise ocorre justamente no ano em que a Bitway projetava estar entre as principais fabricantes de desktops e notebooks e monitores do Brasil. Nas contas da empresa, hoje ela situa-se entre as cinco primeiras.
Em 2009, a industria produzia uma média de 30 mil computadores, por mês, em Ilhéus. Na fábrica paranaense de Piraquara, a produção era de 5 mil computadores/mês, segundo dados da própria fabricante.
De acordo com o site da empresa, a história da Bitway começou em 1983, como revenda de microcomputadores. A empresa chamava-se Cacaudata. A fabricação de computadores começou em 1995, com a criação do Polo de Informática de Ilhéus.
A crise ocorre no momento em que o país bate seguidos recordes de vendas de computadores. O polo de informática é responsável por boa parte do PIB ilheense, hoje em R$ 1,7 bilhão.

23 respostas

  1. É lamentável essa situação da Bitway, pois o Sul da Bahia perde uma grande fonte de desenvolvimento, principalmente num mercado que domina, nos dias de hoje, o mundo, que é o da tecnologia da informação. Mas fica aqui nossa esperança de que seus administradores possam , estrategicamente, adotar medidas capazes de mudar esse quadro e consequentemente a reposição desses funcionários demitidos.

  2. Esta na hora do estado da a sua parcela de contribuição e não deixar essa empresa genuinamente ilheense e baiana fechar as suas portas. A Bitway é uma das pioneiras no polo de informática de Ilhéus, ela é a unica empresa que realmente acredita nessa região. Enquanto inuméras outras vieram para nossa região em busca de “beneficios”, eu diria melhor vantagens para procurarem encher seus bolsos de dinheiro e depois ir embora. Ninguem viu o nome da Bitway envolvido com os escadalos de sonegação fiscal, lá realmente se produzia, tanto que chegou a ser a 3° maior fabricante de PCs no Brasil.
    O estado não tem tanta política compensátoria para esses cacauicultores falidos. São inumeros beneficios para uma cultura ja fragilizada há anos. Esta na hora da prefeitura e deputados da região buscarem uma solução definitiva para o nosso polo de informática, ou senão veremos mais empresas entrar para essa estatistica tão trágica.

  3. Com certeza Martial, Paulô Carvalho e todos aqueles que fazem a BITWAY, saberão sair desta situação incômda, causada por contingências do mercado, pois é sabida a grande capacidade administrativa destes Empresários modelos.
    A verdade é que a grande competitividade do mercado de informática e a tendência para que ele fique concentrado na mão de duas ou tres grandes Empresas multinacionais, vem fazendo com que Empresas de médio e pequeno porte tenham cada vez mais dificuldades para sobreviver.
    Está na hora do Governos do Estado e do Município verificarem como poderão ajudar para manter esta grande Empresa Ilhéense, um ícome do nosso combalido Pólo de Informática.
    Ilhéense

  4. Acredito que há de haver uma solução para esta crise da Bitway,pois Ilhéus não merece perder mais um investidor. já perdemos muitos investidores , como a petrobrás, moinho e outros.

  5. A essência do que teria a expressar já foi escrito (acima) pelo colaborador que se apresentou como Jonas. E para não ser repetitivo registro minha comunhão ao que ele citou sobre a Bitway e sobre seus respectivos fundadores/diretores.
    Também sou ilheense e quero parabenizar o Pimenta na Muqueca pelo texto divulgado.
    E como este assunto tem por cenário a área da TI – na qual atuo há cerca de 40 anos – e não o considero “vinagrete”, venho espontaneamente me engajar neste grupo (que se forma) com o fito de evitar uma maior redução de vagas de trabalho na Cidade de Ilhéus.
    Também acredito que o Governo Estadual, através de mecanismos comuns e legais de sua rede, pode evitar o pior: que é o fechamento total da única fábrica genuinamente ilheense neste Polo, onde muitos recursos já foram investidos.
    E me ingresso neste “grupo” apresentando uma proposta de ação.
    Somos suficientes maduros para entender que o Governador não irá se sensibilizar apenas com comentários e demonstrações de indignação postadas pela Internet.
    Creio que por estarmos entrando em período de campanha eleitoral, tanto para o poder administrativo quanto para o poder legislativo do Estado, temos maiores chances de sermos ouvidos neste momento.
    Qual é a proposta objetiva?
    Que os cidadões de Ilhéus, realmente preocupados com os impactos danosos sobre os níveis socio-econômicos dessa cidade a serem causados com o fechamento da Bitway, se articulem para cobrar dos vereadores locais, o debate deste assunto na Câmara, e ao mesmo tempo que cobrem do poder administrativo (através da Secretaria de Indústria e Comércio da cidade) uma atenção especial para o tratamento do assunto.
    Acredito que seguindo este trilha faremos com que este pleito chegue mais rapidamente a Governadoria.
    Outra coisa importante: é esperado que nesta trilha apareceram muitos políticos (candidatos ou amigos de candidatos à Assembleia Legislativa) dizendo-se predispostos a contribuir. Sendo o propósito focar aspectos socio-econômicos, não devemos recusar precipadamente nenhuma ajuda por ter ela colorações partidárias diferentes. O importante é saber o quanto o proponente pode de fato ajudar.
    Poder respeita poder. O cidadão comum pode melhor entender isto analisando os acordos e os conchavos que os partidos politicos fazem antes de cada eleição com focos precisos na obtenção de êxito.
    Que não cometamos nós (cidadãos) o erro de desprezar ajuda porque o proponente é de uma corrente política diferente da nossa. Se ele pode contribuir para com nosso projeto que venha.
    Como tenho o privilégio ter minhas newsletters lidas por milhares de atores da área de TI na Bahia, vou enchaminhar para todos eles uma sugestão de leitura do texto do Pimenta. E sugiro aos demais que também façam isto. Neste momento o ideal é dar conhecimento deste assunto ao maior número possível de pessoas amantes ou simpatizantes desta região.
    Vale a pena relembrar Geraldo Vandré: Vem vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer.

  6. Vamos torcer para que essa situaçao reverta o mais rápido possivel , pois com tantas coisas boas que estao acontecendo em Ilheus nao se justifica que a Bitway esteja passando por uma crise dessa proporçao ! Será gestao??? Vamos dar as maos e nao deixar que isto aconteça com Ilheus pois prejudicará todo o Sul da Bahia! Cade os nossos políticos????que mostrem para o que vieram!!!!!

  7. Pelo que sei a Bitway detonou com seus parceiros pelo Brasil a fora, estes ajudaram a criar a empresa, vestiram a camisa porem a Bitway acabou com todos eles. Cresceu o olho com a venda de grande volume para a Insinuante, isto é colocou todos os ovos em uma cesta só, agora que recebeu um pontapé, está procurando desculpas de crise internacional para tapar o buraco. Desviou muito dinheiro da empresa subcidiados pelo governo para comprar prédios, carros e mansões particulares. Quanto maior o Gigante, maior a queda. Ja existe em andamento processos de milhoes de reais contra o Grupo da Bitway, basta saber se eles terão dinheiro para pagar quando a sujeira que esta debaixo do tapete aparecer. O Estado não pode pegar dinheiro do contribuinte para ajudar uma empresa que destruiu muitas outras para sair de bom moço. Daniel Sandes

  8. JORGE HARLEY GARCIA disse:
    O seu comentário está aguardando moderação.
    4 04Etc/GMT+3 julho às 16:33
    DE TODOS OS COMENTÁRIOS LANÇADOS ATÉ AGORA, O QUE SE APROXIMOU VERDADEIRAMENTE DO QUE EXISTE CONTRA A BITWAY E SEU GRUPO FOI O DO SR. DANIEL SANDES. A BITWAY SE FEZ COM O CRÉDITO SUBSIDIADO,SONEGOU MUITO, INCLUSIVE ATRAVÉS DE SUAS COLIGADAS E SE UTILIZAVA LAAARGAMENNTEEE DO CAIXA DOIS,PRINCIPALMENTE. ALÉM DE OUTRAS OPERAÇÕES PENOSAS, EMITIA HABITUALMENTE DUPLICATAS “FRIAS” JUNTO AOS BANCOS OFICIAIS PARA GERAR RECURSOS E ASSIM ENRIQUECER O CHEFE DO GRUPO, O QUAL POSSUI MANSÕES EM SALVADOR, EM MIAMI, ILHÉUS. SABE-SE QUE OS PARCEIROS DA BITWAY FORAM PARA A SARJETA COM AS AÇÕES DELETÉRIAS DOS CHEFES DA BITWAY. se houver uma devassa fiscal, SE CONSTARÁ QUE O PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL É UMA MANEIRA DE ENCOBRIR AS OPERAÇÕES GANANCIOSAS DELES DIRETORES DAQUELA FIRMA. aS DEFESAS DOS DEMAIS COMENTADORES SÃO PRÓPRIAS DE PESSOAS QUE DESCONHECEM A REALIDADE NA BITWAY.

  9. Daniel você está certo. Quem comeu a carne agora que roa os ossos.
    O dono da Bit está bombando e quem quiser que se estrepe porque
    ele NÃO ESTÁ NEM AÍ…
    So lamento pelos dedicados empregados que poderão sair com uma mão
    na frente e outra naquele lugar.

  10. Seria bom avaliar a relação dos que acima se dizem indignados com o problema em relação a fraudulenta Bitway. Alguns aqui que defendem planos de ação para proteger a empresa podem estar seriamente ligados ao problema. O governo não pode ajudar empresas em dificuldade sob pena de crime contra o pratimonio público, principalmente se a empresa em questão estiver cercada em dúvidas, dívidas e questões jurídicas/fiscais.

  11. Depois de tanto ler a respeito, alguns posicionamentos chocados, outros de protesto, muitos sem o menor conhecimento do que se passa no mundo empresarial, vou tentar fazer um resumo – desculpem se cometer alguma falha ou impropério.
    Primeiro Ponto – Incentivo Fiscal
    Muitos comentários de que a empresa sugou recurso público, recebeu injeção de recursos, etc., até onde se sabe, NENHUMA empresa do Pólo de Informática recebeu UM CENTAVO de injeção de recurso federal ou estadual ou muito menos municipal.
    O que existe aqui em Ilhéus, na Bahia e em praticamente TODOS OS ESTADOS e na União (A nível de tributos federais), são programas de incentivos fiscais, plenamente legais e que muitas empresas enquadradas gozam destes benefícios, em contrapartida de algumas exigências, mas nem TODOS os tributos são incentivados, portanto uma parcela dos tributos é paga. O município por sua vez, SEMPRE recebeu o repasse do ICMS, o estado concede o incentivo mas não deixa de fazer o repasse da quota municipal.
    Para aqueles que “acham” que o estado injetou recurso nas empresas, sinto decepcioná-los mas estão redondamente enganados. Já para quem “acha” que a empresa BITWAY “desviou” recursos para montar uma mega fábrica no Paraná, sinto também decepcionar, pois segundo “matéria de seu pimenta”, e cremos ser verdadeiro, a sua fábrica do Paraná tem capacidade de montagem mensal de 1/6 (um sexto) da fábrica de Ilhéus, então a MEGA fábrica deve ser a daqui e não aquela de lá, é uma questão matemática.
    Segundo Ponto – Mercado
    Na matéria de “seu pimenta” ele elenca e com muita propriedade que o ponto crucial desta fase negra da BITWAY foi a perda da parceria com um grande magazine regional (Insinuante), que deveria responder por uma polpuda parcela da produção da empresa, este fator a nosso ver implica então na produção da fábrica de Ilhéus, infelizmente para nós e temos certeza que mais ainda para a empresa e seus sócios – ambos Ilheenses, não se pode demitir onde tem produção e sim onde não há produção.
    A BITWAY é a bola da vez do Pólo de Informática, já se foram Bahiatec, Waytec, Ibracomp, Notecel, Linear, Sense, Advanced, Netgate, Megware, Preview, e outras que não lembro agora, algumas se mudaram e outras fecharam mesmo, isto sem citar outras tantas de porte bem menor que “fecharam” após algumas ações da Receita e Polícia Federal, neste sentido NUNCA se ouviu falar da BITWAY envolvida em nenhum dos escândalos que estouraram em cima do Pólo de Informática, alguns orquestrados por interesses de outros centros produtores.
    O mercado de computadores vem mudando rapidamente para Notebook, e quem não planejou sua logística, produção, parceiro de tecnologia e principalmente o seu CAIXA, não vem e não vai sobreviver, produzir notebook com incentivo fiscal é extremamente complicado e CARO, são operações que envolvem recursos de grande monta, e cremos que por aí tenha começado a queda da BIT e de outras tantas empresas do ramo.
    Poucas empresas conseguirão sobreviver, terão que repensar sua engenharia, linha de montagem, para um número cada vez menor de microcomputadores e cada vez maior de notebook, se não produzir o notebook vai ficando fora do mercado que naturalmente ficará seleto e nesta seleção natural quem vai terminar pagando a conta é o consumidor, pois onde não tem ou é pequena a concorrência a tendência é de PREÇOS ALTOS.
    Caminhos para a BITWAY e outras empresas do ramo e do nosso Pólo
    Certamente Paulô, Martial, e equipe saberão encontrar o caminho do equilíbrio e dar a volta por cima, se houver ajuda melhor ainda, não necessariamente ajuda financeira pois esta dificilmente virá, mas existem outras formas de ajuda – políticas industriais, fiscais, entre outras. Algumas das empresas citadas anteriormente ficaram em dificuldade financeira e com muita grana de CREDITO FISCAL, porém a nossa boa Receita Federal para devolver, ainda que seja em compensação de tributos leva SÉCULOS, reduzir este tempo é uma forma de ajuda, uma política industrial mais flexível para a produção de notebook, que não imponha uma logística tão cara e complicada como é hoje em dia, é outra forma de ajuda, tá vendo que em duas linhas encontramos duas alternativas de ajuda sem mexer com os cofres do estado, cremos então que outras tantas devem existir, é uma questão de trabalhar em conjunto com entidades de classe, legislativo e executivo municipal para “tentar” sustentar o nosso Pólo de Informática, caso contrário, temo que num curto espaço de tempo possamos estar lamentando outras perdas de dezenas ou centenas de postos de trabalho.

  12. O problema que agora acontece com a BITWAY é apenas mais um sintoma da grave doença que vem corroendo o Pólo de Informática de Ilhéus.
    Mascarenhas

  13. Quando terminei de ler a msg do Sr Jose, surgiram algumas duvidas e perguntas em minha mente, então resolvi perguntar:
    * Ele deve ter muito dinheiro aplicado na Bit e precisa ajudar a defendeh-la para proteger os R$ em jogo?
    * Ele realmente não tem conhecimento das armações da Bitway (nao conhece as armações da dita cuja) mas entende muito de incentivos fiscais?
    * ou será que a carta lançada pelo Sr Jose já veio editada e corrigida pela diretoria da Bitway, soh para confundir a opniao publica ?
    * Já que ele esta tão bem informado, porque esqueceu de citar o famoso “Varejo do Brasil”? ja’ que e’ uma das formas que a Bitway encontrou para burlar o fisco, haja vista que da maneira que a coisa acontece so’ a Bitway sai ganhando , veja como acontece há muitos anos:(Atraves de mais de 200 revendas espalhadas pelo Brasil (ver lista no site da própria Bitway) , milhões de R$ deixam de ser cobrados porque o Cliente vai na loja que tem CNPJ diferente da Bitway, faz o orçamento, efetiva a compra e faz o pagamento , porem quem emite a nota fiscal e’ a Bitway em Ilheus endereçando diretamente para o cliente usuario final e não para a revenda, como deveria acontecer de acordo com a Lei, para que os impostos fossem gerados e cobrados, como a BITWAY tem isenção fiscal total ninguém paga imposto, nem a Bitway nem as revendas, com isto as pequenas empresas que não aderem ao esquema da Bitway ficam de fora do mercado e muitas destas já ateh fecharam as portas pois comprando para revender tem que pagar impostos e consequentemente não tem preço para concorrer com as revendas que usam o esquema da Bitway ”isto no mínimo e’ concorrência desleal” ( será que algum fiscal do Estado ou da União vai ler esta msg para dizer se isto eh legal ou não?) milhões de Reais em impostos deixam de ser arrecadados anualmente principalmente para as vendas efetivadas para outro estado “isto e’ matemática” so’ que ninguém sabe aonde este dinheirão foi parar.
    Geraldo Neves

  14. Além do que já comentei, tinha me esquecido de uma delas: a Bitway se utilizou de seus parceiros e criava instrumentos de confissões de dívidas, porém fictícias para poder apresentar balanços com esse recheio. Mas o dinheiro era desviado e não contabilizado. O CAIXA DOIS era habitual e agora vendo o “seu mundo cão” desabar com denúnciais de sonegaões fiscais, criou a recuperação judicial como meio de enganar a todos – público, bancos e fisco. O comentário do sr. Geraldo Neves se aproxima bastante dessa realidade.

  15. Para a Bitway, tambem faltou foco. trabalhei para a empresa no projeto Varejo do Brasil, abrindo mercado por 5 meses, o que ganhei com isso… um pé no trazeiro e zero $$$ 000, nem satisfações sobre o nao proseguimento do projeto e sobre o trabalho realizado, centena de lojistas ficaram sem explicações… ridiculo.

  16. Li todos os comentários e cheguei a conclusão que tem muita gente desinformada aqui no blog, ou então estão com segundas intenções contra a Bitway e seus diretores.
    Trabalhei na Bitway durante 2 anos e meio e sempre fui muito bem tratado (tanto profissionalmente como pessoalmente). Nesses 2 anos nunca vi nenhum tipo de falcatrua na empresa, muito pelo contrário, já vivenciei cancelamentos de vendas porque os donos se recusavam a pagar ‘luvas’.
    Com relação ao comentário do Sr Geraldo, quanta besteira. Por favor, antes de fazer um comentário desses, vá se informar um pouco sobre a Lei. Resumindo, o Varejo do Brasil ajudou as revendas que não tinham capital de giro para comprar máquina e colocar no estoque. Eles apenas tiram o pedido e são comissionadas. Pra que melhor?
    Quantos e quantos empregos diretos e indiretos a Bitway já criou? Quanto de impostos ela já pagou? Quanto ela cooperou para laboratórios em Ilhéus e região? Quanto ela já ajudou ao CEPEDI a desenvolver projetos de viabilidade?
    Ilhéus está perdendo sim e muito com o fechamento dessa empresa.

  17. Estou meio perdido na conversa, o que aconteceu com o pólo de informática de Ilheús? Foi desativado? Porque tantas empresas estão saindo de lá? A Preview fechou pelo mesmo motivo que a Bitway está enfrentando agora?

  18. O nosso TODO PODEROSO falou, é de baixo que se aflora uma semente perdida.
    A vida só poderá se entendida, retomada, reconquistada olhando pelo menos, para trás.Tente vestir uma roupa limpa.
    Uma muralha se faz, de pequenas pedras.
    Só se poderá viver, reconquistar quando passar existir interesses mútuos. Sem mentiras, sem ganâncias,com verdades e parcerias.

  19. Com essa crise da bitway nos ficamos no prejuizo, somos autorizado em conserto da bitway e nao recebemos pelo conserto do mesmo…e agora como vai ficar

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