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Projeção do condomínio Torres da Primavera, em Itabuna.
Projeção do condomínio Torres da Primavera, em Itabuna.

Os mutuários da Caixa Econômica que compraram apartamentos no Condomínio Torres da Primavera, em Itabuna, reclamam que, passados quase cinco anos, os imóveis ainda não foram entregues. O prazo de entrega era dezembro de 2010, mas a Verti quebrou.

Um dos mutuários diz que “a única agilidade da Caixa, até agora, é cobrar parcelas de amortização, antes previstas somente após o Habite-se.

As parcelas, de acordo com o mutuário, estão sendo cobradas desde o início deste ano. Mas imóvel que é bom… “Estamos há quase cinco anos pagando parcelas maiores até que o valor de um aluguel sem ter na certeza de quando teremos nosso imóvel”.

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Projeção do edifício residencial em construção há quatro anos no Jardim Primavera.
Projeção do edifício em construção há quatro anos no Jardim Primavera.

A direção do empreendimento residencial Torres da Primavera rebateu, em nota, suspeita levantadas por um dos mutuários do condomínio quanto à qualidade do material empregado na fase de acabamento das três torres de edifícios.
“Não é verdade (…). A execução dos serviços de engenharia, bem como os materiais aplicados na obra, segue todos os padrões de qualidade impostos nas diversas especificações das normas técnicas, NBRs [da ABNT]”, diz a nota.
O conjunto de prédios deveria ser entregue em dezembro de 2010, mas enfrentou problemas com a insolvência da Construtora Verti. A Tecnosol assumiu a obra. Há uma semana, o mutuário Hildretti Barreto denunciou que foi impedido de ter acesso ao empreendimento e dise ter dúvidas quanto ao material empregado na fase de acabamento dos edifícios, mas ressaltando confiar na parte estrutural dos prédios (relembre aqui).
Os dirigentes do empreendimento imobiliário, em nota, descartam o uso de mateiral inferior ao do Minha Casa Minha Vida e dizem que o memorial descritivo de materiais e serviços “é seguido rigorosamente” e o que foi substituído possui “qualidade superior, a exemplo do salão de festas, do hall dos elevadores e no play ground onde a cerâmica comum está sendo substituído por porcelanato”.
Por fim, a nota cita que “a obra tem sido fiscalizada regularmente pela Caixa Econômica Federal, que é muito rigorosa quanto aos empreendimentos que por ela são financiados”. A direção do empreendimento acusa má-fé de mutuário.
Quanto ao acesso à obra, a construtora evidencia problema de relacionamento. “O empreendimento está aberto e franqueado aos mutuários que ajam com sobriedade, seriedade e equilíbrio”. Hildreti afirma que a luta dele é pela entrega do empreendimento em perfeitas condições. Confira a íntegra da nota clicando no “leia mais”.
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Empreendimento sofre atraso de dois anos e meio.
Torres da Primavera enfrenta atraso de quase dois anos e meio na entrega.

Mutuários que compraram apartamentos do condomínio residencial Torres da Primavera se dizem insatisfeitos com o atendimento prestado pela construtora que assumiu a obra após a situação de insolvência da Verti. A Tecnosol estaria impedindo o acesso de mutuários às obras. A construção entrou na fase de acabamento.
O administrador de empresa Hildreti Barreto está entre os clientes proibidos de visitar o empreendimento. Ontem, 27, ele esperava conferir o andamento da obra, mas foi impedido, segundo conta, por um engenheiro de prenome Márcio. Hildreti ressalta a necessidade da visitar por temer pela qualidade do material usado no acabamento do Torres da Primavera, conjunto de três prédios residenciais em construção no Jardim Primavera, em Itabuna.
O cliente da Tecnosol também reclama que a entrega não tenha ocorrido até agora, embora estivesse prevista em contrato para ser feita em dezembro de 2010. “Pela minha experiência, digo que nem em setembro deste ano será entregue”, disse, indignado. O mutuário ainda lamenta o pagamento de juros à Caixas devido ao atraso na entrega.
Hildreti disse ter sido orientado pela superintendência da Caixa a reunir mutuários e averiguar o andamento da obra e a qualidade do material utilizado no acabamento para produzir dossiê.
O mutuário disse não ter dúvidas quanto à segurança estrutural do prédio, pois pôde acompanhar toda a fase de construção com acompanhamento de especialista, mas teme pelo material usado no acabamento, que considera inferior ao de empreendimentos populares do Minha Casa, Minha Vida. O PIMENTA não conseguiu contatar a direção da Tecnosol em Salvador.

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Paralisação e calote em obra.

Os 164 mutuários da Caixa Econômica que compraram apartamentos do condomínio Torres da Primavera, em Itabuna, queixam-se da instituição financeira e preparam manifestação contra o corpo-mole. O protesto ocorrerá na próxima semana, na porta do escritório de negócios da Caixa.
Os mutuários tiveram reunião tensa nesta quinta (25) com representantes da Caixa, acusada de agir de forma negligente e permitir calote da Construtora Verti, que deveria ter entregue em dezembro de 2010 os 164 apartamentos no condomínio no bairro Jardim Primavera. Famílias gastaram entre R$ 85 mil e R$ 110 mil para adquirir apartamentos ainda na planta (leia mais aqui).
A Caixa deveria ter acionado a Verti no início do ano e providenciado a substituição por outra construtora, o que não ocorreu até agora. Os mutuários foram pacientes com a construtora, permitiram mais seis meses. “Só que junho chegou e nada de apartamento. As obras estão paralisadas há mais de seis meses”, revolta-se uma das vítimas que pediu para não ser identificada.
A promessa de substituição foi feita ainda no primeiro semestre. Porém, não ocorreu. A Verti deixou a obra e deve aproximadamente R$ 100 mil somente a uma empresa de segurança. A energia elétrica do canteiro de obras foi cortada por falta de pagamento. Os vigilantes do condomínio trabalham no escuro.

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Neto diante dos clientes: promessa de entrega da obra em dezembro deste ano.

Os mutuários da Caixa Econômica Federal que compraram apartamentos do residencial Torres da Primavera, da Construtora Verti, receberam da direção da empresa um cronograma e a promessa de entrega das obras em dezembro deste ano. João Bernadino Lima Neto, diretor da Verti, reuniu-se com clientes nesta terça (5), no canteiro da obra, no Jardim Primavera, em Itabuna.

Ele reconheceu que a obra enfrentou problemas de ordem financeira, mas atribuiu à falta de mão de obra qualificada o atraso na entrega, antes programada para dezembro de 2010. O residencial com 164 apartamentos terá três torres e imóveis com preços variando entre R$ 85 mil e R$ 100 mil.

Os mutuários começaram a pagar o financiamento em 2009. Quem foi à reunião estranhou a falta de representante do agente financeiro da obra, a Caixa Econômica Federal.

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Torres da Primavera deveriam ser entregue em dezembro de 2010 (Foto Costa Filho).

Os clientes da Construtora Verti que compraram apartamentos do edifício Torres da Primavera estão apreensivos. Eles alegam que até agora a empresa não entregou os imóveis e não sinalizou quando a obra será concluída.

O condomínio de 164 apartamentos, localizado no bairro Jardim Primavera, em Itabuna, deveria ter sido concluído em dezembro do ano passado, mas houve uma combinação de atraso no cronograma da obra e – conforme o mercado – dificuldades de ordem financeira.

A pressão recai também sobre a Caixa Econômica Federal, financiadora da obra e acusada de não acompanhar os passos da construtora e a evolução do projeto.

A Construtora Verti enviou, nesta semana, comunicado a todos os clientes em que os convida para uma reunião no próximo dia 30, no canteiro do empreendimento. A empresa quer negociar um novo prazo de entrega, mas clientes lembram que este já foi dilatado para junho deste ano.

Os clientes assinaram os contratos de compra dos apartamentos em julho de 2009 e tinham a promessa de imóveis entregues em dezembro de 2010. O prazo acabou sendo esticado por mais seis meses. Os apartamentos tem valores que variam de R$ 85 mil a aproximadamente R$ 100 mil.

“OBRA SERÁ ENTREGUE NESSE ANO”

João Neto, da Construtora Verti em Salvador, disse ao PIMENTA que o atraso na obra se deve à falta de mão-de-obra. “Tivemos um atraso de sete meses por isso. A obra é grande, mas falta profissional no mercado, principalmente aí em Itabuna”.

João assegura que as obras da parte interna dos apartamentos estão adiantadas e já começou a trabalhar a parte externa. “Vamos fazer essa reunião no canteiro para que os clientes possam acompanhar, ver como está a evolução da obra”.

O executivo da Construtora Verti se negou a falar quando exatamente entrega as obras. “Tenho que anunciar primeiro para os clientes”, ressaltou. Questionado se a obra seria concluída ainda em 2011, disse que sim. “Será entregue nesse ano”.

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Gravações da Série “O Síndico”, que será exibida pela TVI, de Itabuna

Uma equipe de 30 atores, técnicos e produtores conclui, ainda nos próximos dias, as filmagens da série O Síndico, uma comédia urbana de cinco episódios e que tem como cenário os três edifícios do Torres da Primavera, em Itabuna. A direção é da cineasta Betse de Paula, autora de seis longas e duas séries, grande vencedora em 2013 do festival Cine PE, com 12 prêmios conquistados pela comédia Vendo ou Alugo.

A série é resultado de um trabalho de dois anos, desde a discussão do projeto com José Amâncio Barbosa, Barbosinha, da TVI, onde será exibida e pode servir como primeiro passo do embrião para um núcleo de produção audiovisual no eixo Ilhéus-Itabuna. Considerada a primeira filmada em Itabuna, O Síndico ainda não tem data definida para a sua exibição pela TVI, uma vez que após as filmagens será iniciada a etapa de montagem dos episódios e pós-produção.

O projeto e a produção envolveram um elenco de atores de Itabuna, Salvador, Conquista e Itororó e técnicos de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, que atuaram na área de fotografia, áudio e operação dos equipamentos digitais. A produção é da Floresta Filmes.

Barbosinha com parte da equipe envolvida na série itabunense

Betse de Paula explica que o roteiro foi elaborado por ela, em conjunto com Jailton Alves, que teve experiência como síndico de um edifício, além de Luís Sérgio Ramos e Clara Melo. As filmagens, durante todo o mês de junho, foram consideradas pela diretora como uma experiência interessante, em especial pelo clima bipolar de Itabuna, onde chove e faz sol no mesmo dia, gerando problemas até mesmo na continuidade das cenas.
Itabuna

O projeto, afirma, sofreu alguns ajustes, porque Itabuna, embora seja o grande polo da região Sul da Bahia, ainda não tem uma tradição na produção audiovisual. Para Betsi de Paula, o local escolhido para a locação é ótimo e os moradores do condomínio foram muito colaborativos atuando até mesmo como figurantes nas filmagens, “tanto que hoje, já conhecemos todo o mundo e nos integramos à comunidade”.Leia Mais

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Outdoors com indignação de vítimas da Caixa e da Tecnosol/Verti.
Outdoors com indignação de vítimas da Caixa e da Tecnosol/Verti.

Não é novidade o drama sem fim de mutuários da Caixa que compraram apartamentos, ainda na planta, dos condomínios Villa Verde (Runa) e Torres da Primavera (Verti/Tecnosol). As vítimas já promoveram vários protestos, o último deles durante o Salão Imobiliário, no final de outubro.

Agora, decidiram expor o drama em outdoors em locais de grande fluxo, como o estacionamento do shopping itabunense. Apontam humilhação e mostram projeção do empreendimento imobiliário e a marca da Caixa acompanhada de uma frase ruim para quem deveria defender o mutuário, cliente (“Caixa, destruindo o sonho da casa própria”).

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A construtora Verti, que papou obras importantes no governo passado, será a mesma que vai erguer 97 casas populares no bairro Fernando Gomes, ao custo de R$ 2 milhões.
O anúncio foi feito pelo atual mandatário itabunense, Capitão Azevedo.
A Verti também é a construtora do condomínio Torres da Primavera, do empresário Diney Oliveira, sobrinho do ex-prefeito.

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Remo Brito morreu em confronto com policiais.
Remo Brito morreu em confronto com policiais.

Apontado como integrante de quadrilha de assalto a bancos, tráfico de drogas e roubo de veículos, Remo dos Santos Brito de Souza morreu em confronto com policiais civis e militares, nesta quarta (18), no Bairro São Miguel, em Ilhéus. Homens da Polícia Civil e da Cipe Cacaueira (PM) cumpriam mandados de busca e apreensão no litoral norte do município, quando foram recebidos a bala pelo criminoso.

Durante o confronto, Remo foi atingido. A polícia o encaminhou para o Hospital Geral Luiz Viana Filho, mas o assaltante acabou falecendo. Ele estava numa casa, na Rua B, no São Miguel, de acordo com os policiais, que apreenderam uma pistola calibre 380 com 11 munições.

Remo já havia enfrentado policiais há mais de um ano. Em 23 de novembro de 2015, ele trocou tiros com policiais, próximo ao Colégio Militar, no Jardim Primavera, em Itabuna. Na perseguição, uma viatura da Polícia Civil colidiu em um poste e ele conseguiu escapar, sendo preso dias depois em Porto Seguro. Naquele confronto, nenhum policial ficou ferido.

A operação policial desta quarta (18) contra assaltantes de banco em Ilhéus resultou na prisão de Erick Silva Torres, integrante da quadrilha de Remo. Com Erick, a polícia apreendeu uma picape Ford Ranger clonado e com restrição de roubo e maconha. Ele foi autuado em flagrante por tráfico de drogas e receptação. Segundo a polícia, o criminoso foi preso em dezembro de 2015 acusado de assalto à agência Bradesco de Itagimirim.

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O promotor público Clodoaldo Anunciação está de olho no governo do Capitão Azevedo, mas preocupado com os estragos causados pelo seu antecessor, Fernando Gomes, ambos do DEM.
Clodoaldo participou do programa Resenha da Cidade, na Rádio Jornal, e disse que o sobrinho do ex-prefeito, Dinei Oliveira, recebeu mais de R$ 600 mil para fazer a limpeza dos canais de macrodrenagem, no ano passado. A grana foi paga à Verti.
Dinei embolsou a grana e não executou o serviço. Para quem não lembra, a Verti é uma das empresas envolvidas na anunciada construção das Torres Gêmeas do bairro Jardim Primavera, um empreendimento privado, lógico.
Esta mesma empresa, a Verti, recebeu R$ 1,5 milhão do governo municipal para executar obras de urbanização da avenida J.S.Pinheiro, trecho do bairro Nova Itabuna.
Quem passa pelo local percebe que apenas assentaram algumas pedrinhas de paralelepípedo e colocaram meio fio num trecho de, no máximo, 400 metros. No mais, é buraqueira, lama, poeira… e dinheiro do bolso deles.
E Azevedo, o atual prefeito, ainda resiste a fazer uma auditoria nas contas e atos do ex-prefeito. Por isso, vai trabalhar o tempo todo tendo que olhar pelo retrovisor. Ou responder por ele…