A QUEDA DE FERNANDO VITA

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O secretário de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Fernando Vita, não resistirá a mais 24 horas no cargo, segundo fontes do centro administrativo Firmino Alves. Vita deve sair após analisar que estava sendo “fritado” pelo prefeito Capitão Azevedo (DEM). Demorou, aliás.

A relação desgastou desde o início das obras da avenida do Cinquentenário, quando o prefeito passou o rolo compressor por cima do secretário e colocou o mestre de obras José Pascoal Brito para tocar o projeto, auxiliado pelo secretário de Planejamento e de Administração, Maurício Athayde.

Vita, literalmente, esculhambou o material escolhido e a forma de execução da obra. E disse, publicamente, que a coleta de lixo apresentava problemas porque a Construtora Marquise tem aproximadamente R$ 8 milhões para receber da prefeitura, o equivalente a sete meses de faturamento da empresa em Itabuna.

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Um funcionário da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna há dois anos será transferido para o estado de São Paulo, onde responderá por três homicídios em Campinas. Luciano de Jesus Souza, 30, teria matado Esley Moraes Manganelli, Osvaldo da Silva e Roberto Cordeiro de Santana, informa o Sport News. Ele está no Conjunto Penal de Itabuna.

Os crimes teriam ocorrido entre 2002 e 2003. Luciano, que trabalhava na área de serviços gerais na Santa Casa, nega a autoria dos homicídios.

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O conflito entre índios tupinambás e proprietários de terras na região de Olivença, identificada pela Funai como território indígena, será tema de uma audiência programada para esta terça-feira, 08, às 15 horas, na Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

A reunião foi convocada após a prisão preventiva da cacique Maria Valdelice Amaral de Jesus, na última quinta-feira, dia 3. Valdelice, que está na ala feminina do Conjunto Penal de Itabuna, é acusada de comandar invasões de propriedades.

O objetivo do encontro, de acordo com o secretário Almiro Sena, é construir propostas para a convivência harmoniosa “entre os povos indígenas e não-índios”. Além do titular da SJCDH, participam parlamentares e membros da rede social de apoio às causas indígenas.

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A Constituição Federal, de 1988 declara como “inelegíveis, no território da jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção (…)” e segue a lista na qual estão incluídos os prefeitos.

Mesmo com essa vedação expressa e claríssima, a deputada estadual Maria Luiza Carneiro (PSC) estaria fazendo consultas com juristas para encontrar uma brecha e poder candidatar-se a prefeita de Salvador. Quer suceder o marido João Henrique (sem partido), que tanto “bem” vem fazendo à capital baiana.

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Da Tribuna (coluna de Valdemir Santana):

A capacidade que tem o geólogo baiano João Carlos Cavalcanti para agitar a mídia internacional com informações bombásticas sobre minérios parece sem limites. Há três anos ganhou página inteira no prestigiado New York Times para contar o resultado da descoberta do cinturão de ferro de Caitité. Tanto minério que o colocou no clube dos bilionários internacionais, e dono de casa de R$ 15 milhões nos arredores de Salvador.

Dessa vez, a noticia não é menos fantástica. Tão bombástica que o empresário passou a noite de anteontem comemorando no “Restaurante Amado”, com a mulher, a mecenas de solidariedade Renilce Cavalcanti, e o filho, o empresário hoteleiro Rodrigo Cavalcanti. “Acabamos de confirmar que na Bahia, na região de Jequié, temos fabulosas minas de terras-raras, com um percentual enorme de cérios”, brindou.

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Em entrevista à Le Monde Diplomatique, o músico Lobão desce o sarrafo na cultura brasileira e não perdoa ninguém: de Chico Buarque a Ariano Suassuna.

Sobre a Bahia, o artista é impiedoso: “É horrível. Você vai à Bahia e vê as piores manifestações culturais, aquele cheiro de mijo, aquele axé horroroso (…)”.

Clique AQUI para ler a verborrágica entrevista.

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Itabuna fecha o domingo (6) com a triste marca de 28 homicídios em 2011. Natielson dos Santos, 19, foi assassinado no bairro São Caetano, numa região próxima ao módulo da Polícia Militar no Pedro Jerônimo. Dois homens se aproximaram da vítima em uma moto e deflagram dois tiros. A polícia informa já ter identificado os autores dos disparos.

O homicídio estaria relacionado a uma disputa de bandidos dos bairros Pedro Jerônimo e Sarinha Alcântara.

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Os moradores da Vila Anália agradecem ao prefeito de Itabuna por mais uma grande obra: o Piscinão do Azevedo. Mas há uma pequena queixa contra o feito: precisa chover – um pouquinho, é verdade! – para que o piscinão se forme.

Os moradores da localidade sugerem o aperfeiçoamento do sistema de drenagem pluvial do piscinão, o que impedirá o alagamento das residências.

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O Vitória quebrou o jejum diante do Bahia em jogos disputados no Barradão (o rubro-negro não vencia em casa seu principal adversário desde janeiro de 2006).

No Bavi deste domingo, a equipe comandada pelo técnico Antônio Lopes sapecou 3 x 0 sobre o tricolor, que ocupa uma vergonhosa quinta colocação no grupo 1 do Campeonato Baiano, com quatro pontos em cinco rodadas. O tricolor está atrás de Atlético, Bahia de Feira, Colo Colo e do Vitória da Conquista.

Todos os gols do Vitória neste domingo foram marcados no segundo tempo. Quem primeiro balançou a rede do Bahia foi Neto Baiano, aos 11 minutos. Um minutinho depois, Elkeson já mudava o placar para 2×0. A última pancada foi de Rildo, já aos 46 minutos da segunda etapa da partida.

O Vitória soma dez pontos e está em primeiro no grupo 2.

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Allah Góes | allah.goes@hotmail.com

“Tudo muda”. Podemos até dizer que seja uma “frase feita”, daquelas que às vezes ouvimos em comerciais e que acabam martelando em nossas cabeças. Mas afinal, qual frase ou pensamento, para que repercuta, e “cole” em nossas lembranças, já não foi repetida muitas vezes?

Então, dizer que “tudo muda” com o nascimento de um filho, antes de ser considerado repetitivo, piegas, deve ser visto, e entendido, como o florescimento de uma ideia já plantada que, por conta da concretização do fato, aflora de forma única e que, somente quem passa pela experiência, pode ter a inteira noção do que seja se entender “Pai”, e responsável por uma vida.

No dia 12 de dezembro de 2010, havia deixado minha esposa, ainda gestante de nosso primeiro filho, e viajado para Salvador, onde trabalho. Viajei à noite, chegando à “Bahia” por volta de 6 horas e, diferentemente do que normalmente acontece, durante a viagem não consegui dormir, talvez por conta da apreensão do dia do parto que se avizinhava.

Assim, por conta do cansaço, ao chegar em casa, tomei um banho e fui tentar dormir um pouco antes de ir ao escritório, mas deixei o celular ligado, para o caso de algum cliente resolver ligar. E de fato ligaram, só que não era um cliente, mas minha esposa que, numa “tranquilidade budista”, me avisava que já iria dar à luz.

Admito que, tomado pelo impacto da notícia (ia ser pai), somado à noite mal dormida, fiquei alguns instantes sem entender direito o que acontecia. “Mas como assim, dar à luz, o parto não esta previsto para acontecer somente no dia 25?”. Era só o que conseguia pensar, pois falar… Somente consegui balbuciar que estaria, imediatamente, viajando de volta para Itabuna.

E assim, tendo apenas a lembrança de ligar para minha mãe, imediatamente, e com a roupa que estava, segui para Itabuna, naquela que foi a viagem mais rápida, e ao mesmo tempo mais angustiante de minha vida, pois não conseguia pensar em mais nada que não fosse o nascimento de meu primeiro filho.

Já na altura de Santo Antônio de Jesus, meu celular toca. Olho e vejo que era o número de minha esposa, mas quem fala do outro lado é minha cunhada, Isabela, que de uma só vez diz: “Parabéns, você é papai”. Confesso, encostei o carro e comecei a chorar.

Chegando a Itabuna, fui direito ao Hospital Manoel Novais onde, pela primeira vez, pude ver e pegar o meu filho, João Alberto (que teve seu nome escolhido como uma homenagem ao meu avô e ao meu pai) e, repito uma vez mais, mesmo não sendo original: somente passando pela aventura de ser pai, para entender o maravilhoso momento vivido, pois tudo mudou em minha vida.

Seja muito bem-vindo, meu filho, a maior, e melhor, mudança de minha vida!!!

Allah Góes é pai coruja do João Alberto.

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Os passageiros do aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, sofrem um calor dos infernos em épocas normais. E agora, no verão, o drama aumenta. Passageiros são obrigados a utilizar leques, revistas e jornais – ou ventilador portátil – porque o sistema de ar-condicionado do terminal simplesmente não funciona. Um passageiro contou 11 aparelhos de ar quebrados. “Se algum funciona, só se for o da administração”, ironiza a vítima.

O aeroporto recebe uma média de 300 mil passageiros, por ano.

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MEA CULPA, MEA MAXIMA CULPA

Ousarme Citoaian
Que estas primeiras palavras sejam um sincero pedido de desculpas. Na semana passada, ao citar um verso de canção popular (“Paraíba masculina, mulher macho, sim senhor”), o atribuí ao pernambucano Zé Dantas (1921-1962), quando seu autor é o cearense Humberto Teixeira (1916-1979). Há várias “explicações” para este erro, sendo mais verossímil a de que me vali da memória – e esta, como a maioria dos políticos, não merece confiança. Mas não quero tal expediente, igualmente fácil de usar e difícil de ser acreditado. A troca de nomes dos autores foi erro sem justificativa, do qual me penitencio. Cabeça não é arquivo.

UMA PITADA DE TRISTEZA, OUTRA DE TÉDIO

Quem se isola voluntariamente dos alaridos do mundo é definido com uma palavra pouco bonita: misantropo. É alguém com uma doença chamada misantropia, sem gosto pela vida social, um tanto melancólico, com uma pitada de tristeza, um quase tédio ao gênero humano. Sua divisa poderia ser a frase que Machado de Assis se esqueceu de fazer: “Quanto mais conheço a espécie humana, mais gosto do meu cachorro”. O pior é que os outros (eles são o inferno!) se metem a interpretar esses indivíduos, chegando a resultados deploráveis, pois lhes dão qualidades e defeitos inexistentes.  Eles querem apenas se isolar.  E, convenhamos, não é querer muito.

MEDO DE FICAR FRENTE A FRENTE CONSIGO

“Mãe, não quero ficar sozinha comigo” – disse, para espanto geral, a filhinha de uma velha amiga. Criança diz cada uma! Eu sou o contrário daquela menininha. Não tenho medo de mim, me enfrento, vivo em paz com meus fantasmas: tiro-os do armário e com eles converso (“Ora! – direis!…) numa boa, não sou dado a rapapés sociais, tento ser arroz-de-festa, mas (ai de mim!) falta-me talento para tanto. Às vezes me tranco com meus livros, discos, filmes e pensamentos, desligado o celular. E não sou único. Sei de outras gentes que preferem o silêncio ao barulho, o isolamento ao burburinho, o jazz ao arrocha, a conversa ao comício, a solidão à má companhia.

SEM RAZÕES PARA VIVER “EM SOCIEDADE”

O poeta português Herberto Helder (no retrato) é misantropo da pesada: não recebe ninguém, recusa honrarias (não foi receber o cobiçado Prêmio Pessoa), tem endereço pouco conhecido e quanto a dar entrevista, nem pensar. A família diz que ele “não morde”, conversa bem e é dotado de bom humor, mas que não vê motivo para viver “em sociedade”. De um escritor só  importa sua obra, ele diz . No Brasil, se salientam como portadores desse distanciamento da humanidade os prosadores Dalton Trevisan, Rubem Fonseca e outros (parece-me que, entre eles, Raduan Nassar, aquele de A lavoura arcaica). Porém o caso mais notável é o de famoso cantor baiano.

O GATO QUE NÃO AGUENTOU JOÃO GILBERTO

João é dado ao isolamento. Tranca-se no quarto do hotel e ali passa dias distante do mundo, sem contato, sequer, com o garçom que lhe leva as refeições (dizem que a comida é colocada à porta e, mais tarde, o cantor a pega, sorrateiramente). Sua única companhia é o violão, que, todos sabem, não faz perguntas. Reza o folclore que João teve um gato, mas o bichinho se suicidou, coitado – depois de ouvir o músico repetir o mesmo acorde durante dois dias seguidos, até altas horas da madrugada. No terceiro dia, quando João sacou a viola, o gatinho tomou a decisão radicalíssima. A quem interessar possa: não toco violão nem tenho gato.

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BOM, MAU, MAL, BEM, MARAFONA, MARATONA

Há pessoas que confundem marafona com maratona. Ou habeas corpus com corpus Christi e mal com mau. Para fugir à ultima armadilha, é simples: lembrar que mal é o contrário de bem, e  mau é o contrário de bom. Bem educado, mal educado; bom caráter, mau caráter. Bem educado é quem tem bons modos, diz “por favor”, “com licença”, “obrigado”, “desculpe”; mal educado é aquele grosso, que anda por aí sem camisa, exibindo a pança e, não raro, o pigostílio (dicionário, pra que te quero?) e ainda diz que ser educado é ser fresco. Para o tipo, grossura é prova de macheza.

POLUÍDO, O RIO BOM VAI MAL DAS PERNAS

 É fácil seguir essas regrinhas, mas às vezes a gente fica mareado. Foi o caso do redator de um jornal diário de Itabuna: indignado com a situação do Cachoeira, ele proclamou que o velho rio, dentre outros males, está “mal cheiroso”. Acertou no atacado, errou no varejo: poluído e esquecido pelos governos, o rio cheira mal (não cheira bem), tem mau cheiro (cheiro ruim) e, vítima de maus tratos, está malcheiroso. Ligado assim. O bom rio vai bem mal das pernas, se me permitem trocadilho e prosopopeia. Diga-se, entretanto, que o erro não reduz o mérito da denúncia.

UMA FAMOSA FRASE JAMAIS PRONUNCIADA

 

Mesmo que sua experiência em cinema se resuma a Tropa de Elite 2 (que, ouvi dizer, é superior a Tropa de Elite 1 e inferior a Tropa de Elite 10, que sairá em 2013), já ouviu falar em Casablanca. E conhece a frase mais repetida do filme, quando Ingrid Bergman (Ilsa) vira-se para Doley Wilson (Sam) e diz: “Toque outra vez, Sam” (em língua de bárbaros, Play it again, Sam). Mentira. A frase famosa jamais foi pronunciada. E, para estragar de vez essa anedota, Wilson (na foto, com Bergman) não poderia tocar mesmo, pois não era pianista (o som que se ouve foi posto sobre a voz, no estúdio). Mesmo assim, a fala se tornou das mais conhecidas do cinema. É sem nunca ter sido.

O PERIGO DE NUNCA TER VISTO CASABLANCA

Era Montmartre, 2009. Após jantar no Le Ceni com uma senhora brasileira mais generosa do que inteligente, nos despedimos, às primeiras horas da madrugada (ela seguia para a Espanha; eu, findos os euros, retornava ao Brasil). Vali-me de uma frase de Casablanca: em macarrônico francês que o vinho só fez piorar, lhe recitei “Nós sempre teremos Paris” (algo como Nous aurons toujours Paris). Ruborizada e feliz, ela não poupou elogios ao meu estro romântico, certamente por desconhecer o filme. Àquela altura, explicar seria bem mais difícil do que manter a humanitária petite fraude. Fiz um Bogart deplorável; mas ela também não era nenhuma Ingrid Bergman.

MAGIA E ROMANTISMO, MAS SEM PIEGUICE

Resta dizer que Casablanca aparece em 3º lugar na lista de 2010 do Instituto Americano do Filme – perde para O poderoso chefão e o imbatível Cidadão Kane, que encabeça todas as listas dos críticos, em todos os tempos. O filme é de Michael Curtiz, um diretor distante da propalada genialidade de Orson Welles (Cidadão Kane). A ideia de Casablanca era a de um melodrama como outro qualquer, sem maiores ambições, feito em cima da perna, com um roteiro que era emendado enquanto a claquete batia. Quase 70 anos depois, quando Humphey Bogart diz a Ingrid Bergman “Nós sempre teremos Paris” o espectador chega à beira das lágrimas. Mágico, romântico, não piegas.

MUITOS DISSERAM “NÃO” A ESTE CLÁSSICO

O número de estudos sobre Casablanca é espantoso, revelando muitas curiosidades: William Wyler, com o prestígio nas alturas, recusou a direção; Hedy Lamarr (foto) não quis fazer Ilsa Lund; George Raft não aceitou o papel de Rick Blaine; e Paul Henreid relutou em ser Victor Laszlo, líder da resistência, por ser o papel “menor”. Em meio a esses acasos Bogart e Bergman se transformaram no mais apaixonante casal do cinema. O filme tem humor, romantismo e política na dose certa, com o cinismo de Rick encobrindo sua ideologia anti-nazista. E naquela Casablanca sob a bota dos alemães o Rick´s Bar é o centro de tudo. Clique e veja o trailer (a Warner nos proibiu de divulgar a cena que escolhemos).
(O.C.)
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A Uesc que se cuide. Três revolucionários acabam de ser aprovados no vestibular e vão botar o campus pra ferver.

Diretor do Sindicato dos Comerciários de Itabuna, Gilson Araújo vai cursar História, enquanto o presidente da mesma entidade, Jairo Araújo (não é parente), será aluno do curso de Ciências Sociais. Os dois são filiados ao PCdoB.

Outra figura que questiona o sistema, o feirense radicado em Itabuna Paulo Roberto Ferreira (mais conhecido como Paulo Fumaça), também vai entrar na Uesc. Passou em Letras.

Essa não é uma relação de aprovados. É quase uma chapa para a eleição do DCE.

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O Feirense precisou de 18 minutos para enfiar três gols no Colo Colo e quebrar a invencibilidade do time ilheense no Baianão 2011. A partida disputada neste sábado terminou 3 a 0 para o Feirense, no estádio Joia da Princesa.

Os gols foram marcados no segundo tempo por André Cabeça (12min), Crio (13min) e Paulo Roberto (30min). O time de Feira de Santana assumiu, provisoriamente, a segunda posição do Grupo 2. Tem sete pontos. Já o Colo Colo permanece em terceiro lugar do Grupo 1, com oito pontos.

Na próxima rodada, na quarta, dia 9, o Colo Colo enfrenta o Serrano, às 20h30min, no estádio Mário Pessoa, em Ilhéus. O Feirense enfrentará o Vitória da Conquista, em mesmo dia e horário. A partida deste sábado teve público de 1.116 pagantes e renda de R$ 6.712,00.