Jerônimo discursa em sessão especial do Senado
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A história oficial da Independência do Brasil, contada nos livros e em outros meios, ainda deixa de fora pessoas que lutaram pela libertação do País em território baiano, na avaliação do governador Jerônimo Rodrigues, que participou, hoje (5), da sessão solene do Congresso Nacional dos 200 anos do 2 de Julho. Para ele, passou da hora da batalha travada na Bahia, principal foco de reação do colonizador, ser reconhecida como elemento da memória nacional.

O governador parece recorrer à imagem da história escovada a contrapelo. “Para que possamos contar a história do povo brasileiro, nós precisamos recontar a história e incluir personagens fundamentais como Maria Filipa e Joana Angélica, por exemplo, que hoje não estão nos nossos livros; não estão nas páginas da imprensa nacional e nem nos programas de televisão”, declarou.

O plenário do Senado acolheu a sessão, que foi promovida por iniciativa dos senadores Jacques Wagner e Randolfe Rodrigues, do deputado Bacelar e das deputadas Alice Portugal, Lídice da Mata e Rogéria Santos. Na ocasião, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantou o Hino da Bahia e discursou sobre a importância e a simbologia da cultura baiana para o País.

A deputada Alice Portugal discursou que “os verdadeiros heróis do povo se destacaram nesta data, incluindo Luiz Lopes, João das Botas, Joana Angélica e Maria Quitéria de Jesus, uma guerreira exemplar. O 2 Julho tem, portanto, um significado precioso para o povo baiano. É a data da libertação da Bahia, é a data em que os baianos reverenciam seus heróis, homens e mulheres que deram exemplo de patriotismo e bravura na defesa da pátria”, concluiu.

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O Brasil deseja e precisa de união e reconstrução. Para que isso seja conquistado, um bom começo é seguir o que diz o nosso hino: nunca mais o despotismo regerá nossas ações.

 

André Curvello

Por uma bela obra do acaso, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou inelegível por oito anos o ex-presidente da República aconteceu poucos dias antes da comemoração dos 200 anos do evento histórico que consolidou a independência do Brasil.

Coincidência ou não, havia um clima diferente nos festejos de ontem, desde o Largo da Lapinha e por todo o trajeto do cortejo do 2 de Julho. As pessoas não disfarçavam sua felicidade, sua euforia, como se estivessem também celebrando os novos tempos do nosso país.

Tradicionalmente, o desfile da independência baiana é uma mostra de que a identidade nacional tem sido construída diariamente por mulheres, homens, jovens, pessoas mais experientes, negras e negros, povos tradicionais, e por todos aqueles que acreditam na democracia e defendem os direitos humanos.

Mais uma vez, as pessoas se manifestaram contra ou a favor desse ou daquele governo, e adversários políticos conviveram respeitosamente. Tudo com muita liberdade e democracia, como deve ser.

Havia um certo sentimento coletivo de rompimento com o passado recente. A forma calorosa com que o presidente Lula foi recepcionado foi uma grande prova disso. Por sinal, sua participação no desfile pela segunda vez é um sinal do seu carinho pela Bahia e uma forma de expressar sua gratidão aos eleitores e eleitoras.

O Brasil deseja e precisa de união e reconstrução. Para que isso seja conquistado, um bom começo é seguir o que diz o nosso hino: nunca mais o despotismo regerá nossas ações.

André Curvello é jornalista e secretário de Comunicação da Bahia.

Numa imagem, símbolos da nossa data maior, o 2 de Julho || Foto Marisa Viana
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A Orquestra Neojibá e o cantor Tatau, ex-Araketu, participaram das gravações do Hino ao 2 de Julho, o Hino da Independência da Bahia. Hoje, o estado completa 200 anos da nossa maior data. O Bicentenário da Independência tem programação vasta.

Neste domingo (2), há a tradicional caminhada do 2 de Julho em Salvador. A programação começou no último dia 25, quando o governo transferiu atividades para Cachoeira, no recôncavo baiano. Abaixo, confira a execução do nosso Hino.

Lula, Jerônimo e o hoje ministro Rui Costa no 2 de Julho de 2022 || Foto Ricardo Stuckert
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O governador Jerônimo Rodrigues comemorou a confirmação da presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas celebrações do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, em Salvador, no próximo domingo (2). A visita será a sexta de Lula ao estado em 2023 e a segunda participação consecutiva dele no evento, o qual prestigiou em 2022.

“Mais uma vez, Lula atende ao nosso convite. Teremos o presidente lado a lado de baianas e baianos na celebração dos 200 anos da Independência do Brasil na Bahia, nosso símbolo da liberdade e democracia conquistadas pelas mãos do povo”, escreveu Jerônimo, nesta segunda-feira (26), em uma rede social.

Publicação de Jerônimo Rodrigues no Twitter

As comemorações de 2 de Julho serão o ponto alto do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia, que consolidou a libertação do território brasileiro do domínio de Portugal. Segundo o Governo do Estado, ao longo de todo o mês de julho e do segundo semestre, serão promovidas ações cívicas, pedagógicas e artístico-culturais sobre a data histórica na capital e em toda o estado.

Presença de Lula também é esperada em ato no sul da Bahia || Reprodução/Youtube
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A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na solenidade do 2 de Julho em Salvador, no próximo domingo, está confirmada, informou o vice-presidente do PT no estado, Glauco Chalere, em conversa com o PIMENTA. A data marcará os duzentos anos da Independência do Brasil na Bahia. Lula será recebido pelo governador Jerônimo Rodrigues.

Também é cogitada a presença de Lula no sul da Bahia, em Ilhéus, na próxima segunda-feira (3), quando começam as obras da parte final do trecho 1 da Ferrovia Oeste-Leste (relembre). A oportunidade seria aproveitada para o lançamento de um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A possível vinda de Lula ao litoral sul não foi confirmada por Glauco. “Não tenho essa informação”, disse ao site.

Na estreia da Conversa com o Presidente, há duas semanas, Lula falou ao jornalista Marcos Uchôa que o Governo pretende lançar a nova versão do PC no próximo dia 2.

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O pré-candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, participa do ato de 2 de Julho, em Salvador, neste sábado, acompanhado do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva.

“É uma alegria para a Bahia voltar a fazer o que fez há quase 200 anos: construir a independência para que o Brasil sonhe com a esperança, com emprego, com trabalho. A nossa caminhada é para garantir a dignidade restabelecida, com Lula presidente”, declarou Jerônimo, ao chegar no Largo da Lapinha.

O governador Rui Costa e o senador Jaques Wagner, ambos do PT, também participam da celebração dos 199 anos da Independência do Brasil na Bahia, a exemplo do pré-candidato a vice-governador Geraldo Júnior (MDB) e do senador Otto Alencar (PSD), pré-candidato à reeleição.

Após as festividades, o grupo governista segue com Lula para ato político no estacionamento da Arena Fonte Nova.

Tatau, ex-Areketu, e Orquestra Neojibá em nova versão do Hino ao 2 de Julho
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O cantor Tatau mais 1.500 estudantes da rede pública e a Orquestra Neojibá se reuniram no Teatro Castro Alves, em 2010, para entoar a nova versão do Hino ao 2 de Julho, o hino da Independência do Brasil na Bahia.

A reunião deu aos baianos a mais bela interpretação do nosso hino. Abaixo, o leitor pode conferir o resultado da apresentação em Salvador, com arranjo do maestro Fred Dantas e regência de Yuri Azevedo.

Viva ao 2 de Julho!

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Vamos esquecer os pedidos e atendimentos e vamos tratar dos nossos júbilos terrestres, nossas consagradas vitórias pelos bravos combatentes baianos, especialmente os do Recôncavo, ringue das batalhas. Um mutirão daqueles de fazer inveja, com homens e mulheres – bacamartes às mãos – detonando os portugueses.

Walmir Rosário || wallaw2008@outlook.com

Pois é, você comprou uma mercadoria, lhe entregam outra. De uma tacada só perdemos nossos festejos juninos, o São Pedro das viúvas e o majestoso 2 de Julho. Digo perdemos – eu, você e mais alguém que tem a sagrada mania de obedecer as leis, mesmo que elas não tenham valor prático nenhum, mas por sermos legalistas.

Se fosse uma aquisição com proteção no Código de Defesa do Consumidor você poderia ir a juízo e buscar a reparação dos danos sofridos. Só que o eleitoral não lhe dá essa chance e caso você tenha juízo poderá se redimir nas eleições vindouras, desde que não caia – de novo – no “conto do vigário” da propaganda eleitoral gratuita.

Como o babado é outro, nos resta o jus sperniandi, por agora, e julgarmos nas urnas o prejuízo sofrido. E não me venham com chorumelas que a fumaça das fogueiras e dos fogos nos deixaria mais expostos à Covid-19. Essa desculpa não cola, haja vista que Bahia afora o couro comeu solto.

Não faltaram fogueiras e fogos – os permitidos ou não – nas cidades onde os festejos são mais tradicionais, bem como nos distritos e área rural, locais em que São João é mais que um simples primo de Jesus Cristo. Tem status de padroeiro, santo forte cuidador das plantações, da fartura no campo e na cidade.

Não há doença, epidemia ou pandemia que faça o coração e a mente do nordestino virar a casaca por meio de uma simples lei ou decreto, ainda mais quando se trata das coisas divinas. A quem o sofrido nordestino vai rezar e pedir senão ao Deus Senhor de todas as coisas e aos santos padroeiros?

Não há registro na história de que nossos sertanejos tenham perdido a fé, pois pode até demorar um pouquinho, mas os pedidos feitos aos céus são atendidos sem qualquer tipo de cobrança. Já não se pode dizer o mesmo em relação aos homens, mormente os que tratam da política.

Deve ser por causa das dificuldades em se encontrarem mais vezes. Esses desencontros, pelo que dizem são causados pelas péssimas condições das estradas por esse sertão, onde sobra poeira e falta água até para as necessidades mais básicas. E nem precisa levar em conta que em Salvador e Brasília têm muito trabalho pela frente.

Não é que eu queira falar mal, apenas cito as dificuldades entre os da terra – políticos – e os do reino do céu – santos – em atender nossas solicitações. Apesar de mais longe, nossos santificados padroeiros conseguem fazer com que as anotações de suas agendas não sofram qualquer tilt, como costuma acontecer a dos da terra.

Mas vamos esquecer os pedidos e atendimentos e vamos tratar dos nossos júbilos terrestres, nossas consagradas vitórias pelos bravos combatentes baianos, especialmente os do Recôncavo, ringue das batalhas. Um mutirão daqueles de fazer inveja, com homens e mulheres – bacamartes às mãos – detonando os portugueses.

É certo que naquele tempo não existiam essas descriminações de raças e gêneros, haja vista a diversidade do cortejo do 2 de Julho, onde se misturam o caboclo, o negro, o branco, o homem e a mulher. No dizer dos livros de história, os tiros que saiam do bacamarte de Maria Quitéria matavam portugueses do mesmo jeito que o índio Bartolomeu ou Agostinho Sampaio.

Juro de pés juntos que não estou reclamando a toa ou por causa dos feriados, até ter todo o tempo livre do mundo, mas como um patriota que vai às ruas homenagear nossos heróis no garboso desfile. No feriado antecipado não havia o mínimo clima para me empertigar e cantar o Hino ao 2 de Julho.

“Nasce o sol a 2 de julho / Brilha mais que no primeiro / É sinal que neste dia / Até o sol, até o sol é brasileiro”. Já na introdução essa brilhante letra de Ladislau dos Santos Titara e música de José dos Santos Barreto inflama nossos corações por lembrarmos de ter expulsado os invasores vencidos em 1822 e teimosos por não aceitar nossa vitória.

E jamais poderemos nos descuidar do final do hino, compostos com o mesmo poder de uma cláusula pétrea da nossa Constituição: “Nunca mais, nunca mais o despotismo/ Regerá, regerá nossas ações, / Com tiranos não combinam / Brasileiros, brasileiros corações / Com tiranos não combinam / Brasileiros, brasileiros corações”.

Quero a minha cultura de volta.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

Nelson Leal e o líder do Governo na Alba, Rosemberg Pinto, na tela, durante votação virtual
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Durante sessão virtual na manhã deste sábado (23), a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), aprovou, com o voto majoritário das bancadas do Governo e da Oposição, o Projeto de Lei 23.897/2020, relatado pelo deputado Hilton Coelho (PSOL), que antecipa os feriados de São João e Independência da Bahia (24 de junho e 2 de Julho) para os dias 25 e 26 de maio, respectivamente, em todo o território baiano. Apenas o deputado Pastor Tom (PSL) votou contra. A antecipação busca conter o avanço do novo coronavírus.

– É mais um esforço do governador Rui Costa – e também dos prefeitos que irão alterar as datas dos feriados municipais – para que a gente consiga conter a disseminação do coronavírus e evitar o colapso do nosso sistema de saúde pública, e nisso a atuação dos líderes parlamentares Sandro Régis e Rosemberg Pinto foi exemplar – disse o presidente da Alba, deputado estadual Nelson Leal.

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Só espero que da próxima vez o governador tenha a bondade de avisar com bastante antecedência para que possamos providenciar os insumos adequados para as tradicionais comemorações. Que o novo decreto também satisfaça nossas necessidades financeiras na forma de um auxílio emergencial para a aquisição das bebidas e comidas, pois ninguém aguenta essas despesas extras em tempos de crise.

Walmir Rosário || wallaw2008@outlook.com

Alto lá! Em meus feriados ninguém lança a mão, são imexíveis! Afinal, lutei tanto para conseguir a minha sagrada aposentadoria e agora não tenho o sagrado direito de gozá-los como me convêm. Esse é mais um absurdo praticado em nome do todo-poderoso Covid-19, que tem mais poderes do que a nossa constituição, rasgada e esfacelada ao bel-prazer dos que estão nos governos. Tudo em vão, fui vencido.

Os donos do poder passam a vida inteira esculhambando o brasileiro por não ser afeito ao planejamento e agora desandam tudo, causando um prejuízo sem precedentes naqueles que ouviram e confiaram nos conselhos. Meus antepassados sempre me aconselharam a desconfiar dos atos dos governos e olha que eles nunca foram adeptos ao anarquismo como forma de governo. Simplesmente não acreditavam e pronto.

Agora, sem mais nem menos, elaborei uma planilha para festejar nesta segunda-feira (25) o aniversário dos 129 anos de emancipação político-administrativa de Canavieiras e agora descubro que estou por fora um eito, como se diz lá na roça. Todo o meu planejamento veio por água abaixo quando fui informado que nesta data será comemorado o São João. Custei acreditar, mas depois que vi o decreto do governador, capitulei.

Desde que me conheço por gente, aprendi na escola que a festa de São João é realizada logo depois do solstício de inverno (21 de junho), para comemorarmos a renovação da vida, a começar com a colheita. Agora, teremos que desaprender tudo e, ainda por cima, passar o São João no maior miserê, sem um prato de canjica, uma pamonha, um milho assado na fogueira.

Nesta sexta-feira, assim que soube na notícia que custei a acreditar, tentei me preparar para os festejos juninos e não tive o menor êxito. E sabe qual a desculpa? A tal da logística. Liguei para cada um dos meus fornecedores – todos artesãos – e ouvi o que não queria. O licor nem foi para a infusão por falta de gente para colher os jenipapos. Pelo que entendi, estavam todos na fila dos seiscentos. Só para o mês que vem, me garantiram.

Tudo por falta de planejamento do governo. Todo o mundo está cansado de saber que o milho para o São João tem que ser plantado no dia de São José (19 de março) e colhido no dia 22 de junho para ficar no ponto exato da canjica. Fui questionar o meu fornecedor e tiver que ouvir lero:

– Diga aí para as autoridades acertarem com a Embrapa para fazer um milho mais precoce que terei todo o prazer de plantar. Por enquanto vale o milho criado por Deus com licença de São José e São João, com a ajuda de São Pedro.

Diante de tamanha evidência, não me restou outra escolha que não ser me recolher à minha científica insignificância. Não satisfeitos de todo, liguei para Beco dos Fogos, que também me deu um má notícia, o pedido feito por ele ainda não saiu da fábrica e só dispõe de rojões, mesmo assim reservado para as festas da prefeitura. Como sou precavido, não vou liberar esse tipo de fogos para as crianças.

Meu consolo seria participar do desfile cívico do Dia da Cidade, apreciando a juventude escolar fardada marchando ao som das bandas e evoluções das fanfarras. Qual nada, o cortejo foi cancelado por conta do isolamento. Minha única esperança seria o feriado de terça-feira (26), onde nós veríamos os caboclos, Maria Quitéria, a irmão Joana Angélica e os garbosos oficiais das forças baianas que expulsaram os portugueses do Brasil. Tudo cancelado.

Em meio ao festival de cancelamentos, me resta continuar recolhido em casa, dando azo às comemorações etílicas de costume, mesmo desprezando a gastronomia junina tão a gosto de um descendente de caatingueiros. Mas como sou obediente às ordens superiores, só me resta pedir licença ao fígado e quebrar o porquinho chamado por nós de mealheiro para abastecer convenientemente a adega.

Ao ligar para um amigo em Itabuna para desabafar dos desencontros, após me ouvir pacientemente, respondeu em tom de gozação:

– Pois fique sabendo que você não sabe da missa a metade. Aqui em Itabuna vamos gozar da esbórnia a semana inteira. Pra mim, foi a mesma alegria de ganhar a mega sena acumulada. Graças ao prefeito Fernando Gomes, que tem know how em festas antecipadas, comemoraremos o São João na segunda, o 2 de julho na terça, o Dia da Cidade (28 de julho) na quarta (27). E de lambuja, a quinta e a sexta será ponto facultativo público e privado.

Só espero que da próxima vez o governador tenha a bondade de avisar com bastante antecedência para que possamos providenciar os insumos adequados para as tradicionais comemorações. Que o novo decreto também satisfaça nossas necessidades financeiras na forma de um auxílio emergencial para a aquisição das bebidas e comidas, pois ninguém aguenta essas despesas extras em tempos de crise.

Já quanto à saúde hepática, dá para negociar com o fígado o conforto de uma semana atípica.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

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Há cinco anos, a Orquestra Neojibá e o cantor Tatau se uniram para gravar o Hino ao 2 de Julho, transformado em Hino da Bahia pelo ex-governador Jaques Wagner. A releitura do hino foi elogiada pela sua qualidade. Desde 2010, reproduzimos o vídeo a cada 2 de Julho. A regência é do maestro Yuri Azevedo. Da gravação, participaram alunos da rede pública baiana.

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A Polícia Militar vai empregar 1.625 policiais militares nas comemorações da Independência da Bahia. A Operação Dois de Julho, que teve início com a transferência do Governo do Estado para Cachoeira, no dia 25 de junho, segue até o próximo domingo (5), com a volta do caboclo do Campo Grande para a Lapinha. Na manhã desta terça-feira (30), o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) iniciou a operação de escolta e acompanhamento do fogo simbólico, que consiste no controle de trânsito nas rodovias estaduais.

O policiamento também foi intensificado nas vias de acesso das cidades contempladas pela passagem da pira, como Cachoeira, Saubara, Santo Amaro, São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho e Salvador. A chegada do fogo simbólico ao bairro de Pirajá, na capital baiana, está prevista para as 15h30 desta quarta (1º).

Já no feriado de quinta (2), o policiamento será montado durante a madrugada, com a realização de varreduras das vias e o policiamento da Lapinha, de onde sai o cortejo. O efetivo estará distribuído por todo o trajeto e adjacências, inclusive nos pontos e terminais de ônibus, em barreiras de trânsito, patrulhas e duplas.
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Régis vaiou Paulo Souto.
Régis vaiou Paulo Souto.

Do BA24horas
Os rumores de mudança no cenário político podem estar produzindo nervosismo entre os apoiadores de Paulo Souto, candidato a governador da Bahia pelo DEM. Sinais de tensão foram percebidos na quarta, durante o cortejo do Dois de Julho.
Em um dos momentos mais curiosos do desfile, o deputado estadual Sandro Régis (DEM) foi flagrado vaiando Paulo Souto, acreditando que se tratava de Rui Costa. As diferenças são gritantes, mas para quem anda a ver fantasmas, tudo pode ficar muito confuso.
Régis chegou a ser advertido de que emitia apupos para o candidato errado, mas não quis conversa. A coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, registrou a derrapagem.
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