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Geddel critica governo da Bahia (foto André Reis/Política Livre)
Geddel critica governo da Bahia (foto André Reis/Política Livre)

O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima, do PMDB, reafirma seu desejo de ser candidato a governador da Bahia em 2014. Em nota do site Política Livre, o peemedebista diz que, se o seu nome for o que mais aglutine a oposição, espera contar com o apoio do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). Segundo Geddel, também não haveria dificuldade em apoiar Neto, caso o democrata se revele mais viável.
Sobre a possibilidade de reconstruir a aliança com o PT, nos moldes do plano federal, nada feito. O peemedebista diz não ser uma questão pessoal, mas uma decorrência do fato de que o atual governo é “frágil no ponto de vista da execução de políticas públicas que possam beneficiar a Bahia”.

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O presidente do PSB, Eduardo Campos, orientou ontem os líderes no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), e na Câmara, Beto Albuquerque (RS), a não entrarem no jogo de interesses do PT e do PMDB. Acha que 2013 é ano de o PSB marcar posição. De temperamento calmo, comentou que o ex-presidente Lula está muito afobado para encontrar solução eleitoral para 2014. Da coluna de Ilimar Franco, n´O Globo.

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Tonho de Anízio trata desistência como "devaneio" oposicionista.
Tonho de Anízio trata desistência como “devaneio” oposicionista.

O prefeito de Itacaré, Tonho de Anízio (PCdoB), trata como “devaneios” informação de que abandonará a vida política por não ter conseguido a reeleição. Embora não tenha vencido o pleito, Anízio contabiliza vitórias de prefeitos que ajudou na disputa de outubro no sul e baixo sul da Bahia e no Vale do Jiquiriçá.

O acúmulo de capital político fez com que dois partidos o convidassem a disputar candidatura a deputado estadual. Ele não confirma (nem nega) que tenha recebido convites. O prefeito, aliás, foi cinco vezes vereador de Itacaré antes de ser eleito prefeito, além de ter presidido o legislativo itacareense por três vezes.

O grupo político ligado a Anízio fechou posição para trabalhar o nome de Danilo Reis para 2016. Ex-petista e ex-candidato a prefeito, Danilo é filho de Edgar Reis, advogado dos pobres e considerado um dos melhores prefeitos da história de Itacaré.

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Depois conquistar o segundo maior número de prefeituras baianas para o PSD, o vice-governador e presidente da legenda no Estado, Otto Alencar, apresentou as armas a Jaques Wagner. Nesta segunda-feira, 26, em um encontro no Fiesta Convention Center, Otto e seus 70 eleitos mostraram ao barbudo de Ondina que têm planos ambiciosos para 2014.

A mira está direcionada para a governadoria, tanto que Otto frisou no encontro a afirmação de Wagner de que o candidato poderá ser alguém de fora do PT. Em tese, porque na prática isso será muito difícil de se concretizar.

O fato é que Lula quer Sérgio Gabrielli e, se for assim, Otto se contentará, de bom grado, com um mandato de oito anos no Senado.

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Em contato com o PIMENTA, o diretor-executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Vivaldo Mendonça, contesta nota postada mais cedo nesta página, acerca de possível candidatura em 2014, em dobradinha com o atual prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM).

Segundo Vivaldo, não existe candidatura à vista, muito menos qualquer conversa com o prefeito de Itabuna nesse sentido. O diretor da CAR nega ainda ter filiação partidária.

“Minha preocupação tem sido a de executar os projetos do Governo do Estado, principalmente no apoio à agricultura familiar, como é exemplo o Cacau para Sempre, aqui no Sul da Bahia, mas também com muitas ações no semiárido, que foi assolado por uma das piores seca das últimas décadas”, afirma Vivaldo.

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Matéria publicada nesta terça-feira, 6, no jornal O Globo revela que caciques do DEM já se assanham para os lados do PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Após a vitória de ACM Neto, em Salvador, partido já iniciou as discussões sobre os rumos que tomará para chegar a 2014.

Uma das propostas mais defendidas no DEM é a de atacar a polarização entre PT e PSDB, aproximando-se do PSB e de outros interlocutores.

O partido do governador pernambucano é visto como alternativa natural, por ser o único com uma possível candidatura capaz de rivalizar com tucanos e petistas.

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Marco Wense

É razoável dizer que a eleição do democrata cutucou o adormecido eleitorado que ainda é fiel ao ex-chefe.

 

Cada agremiação partidária analisa os resultados da eleição de 2012 como lhe convém. Nenhuma legenda admite o enfraquecimento pós-processo eleitoral.

As respectivas lideranças lançam mão de diferentes argumentos – alguns consistentes, outros sem qualquer solidez – para mostrar que seu partido saiu fortalecido do pleito.

Nacionalmente, podemos apontar o PSB de Eduardo Campos, governador de Pernambuco, e o recém-criado PSD, do prefeito Gilberto Kassab (SP), como os dois principais destaques.

O PSB foi a sigla que mais cresceu desde 2008. Ganhou mais 40% de prefeituras. Derrotou o PT em cidades importantes, como Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.

E mais: além de protagonizar grandes vitórias sobre o PT da presidenta Dilma Rousseff e do ex-Lula, o PSB foi o principal vencedor nos 100 municípios mais pobres.

O novato PSD, uma mistura heterogênea de políticos de qualquer espécie, depois de eleger quase 500 prefeitos, se transformou em uma força política relevante.

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Eduardo Campos mira a Presidência em 2014

Folha Online

O PSB do governador Eduardo Campos (PE) foi o partido que mais cresceu em número de votos nas nove maiores regiões metropolitanas do país na comparação do primeiro turno deste ano com o de 2008: um avanço de 141%.

Juntas, as regiões de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Campinas, Curitiba, Salvador, Recife e Fortaleza têm 210 municípios, concentram quase 30% da população, mais de 40% do PIB e têm 41,9 milhões de eleitores.

PMDB, PT e PSDB, nessa ordem, mantiveram-se no comando do maior número de prefeituras. Na soma dos votos, o PMDB cresceu 13%, e o PT continua como o partido mais votado nessas regiões.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
O governador Jaques Wagner ainda não deu sinais claros da linha que vai seguir para acomodar José Sérgio Gabrielli no governo, se na cota pessoal ou deixando o problema para a tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que no governo já teve as secretarias da Agricultura (com Geraldo Simões) e Educação (Adeum Sauer), em ambas se deu mal e hoje só tem Planejamento, onde está alojado o deputado federal Zezéu Ribeiro.
É aí que a porca torce o rabo. A Construindo tenta se reconstruir e vislumbra em Gabrielli a luz do caminho. Vê outras tendências como a Democracia Socialista emplacar Walter Pinheiro senador, a Reencantar botar Rui Costa no secretariado e a Esquerda Democrática ungir Nelson Pelegrino candidato a prefeito de Salvador, enquanto ela bate cabeça tentando se firmar, sem conseguir.
É por isso que Gabrielli, ainda na Petrobras, já despontava na cena baiana como ‘governadorável’ e agora chega entre tapas (dos concorrentes) e beijos (dos aliados).
Zezéu Ribeiro descarta a possibilidade de ir para o TCM. E a CNB nutre a esperança de que Wagner adote Gabrielli para a cota dele.