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Há anos os moradores da Rua Major Dórea, no bairro Castália, esperam que a Prefeitura de Itabuna pavimente aquele logradouro ou pelo menos passe uma máquina para diminuir a buraqueira. Segundo os que habitam nas imediações dessas crateras, a última manutenção foi feita no governo Ubaldo Dantas, que “pendurou as chuteiras” há quase 25 anos. Desde então, abandono total…
O resultado é esse aí da foto.

Os moradores desta rua pagam IPTU!

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Da Coluna da Tonet (Agora)

Obras de teatro estão abandonadas há anos

 Já teve I – Nada mais certo do que aquela máxima que circula por aí dando conta de que Itabuna é a terra do “já teve”. Já teve cinema (cinco – Itabuna/Marabá/Catalunha/Plaza/Oásis) e agora não tem nenhum. Só tem DVD pirata em cada esquina. Também já teve teatro (ABC/TEI – Teatro Estudantil Itabunense) e agora tem dois esqueletos: um próximo ao Hospital de Base e oiutro na Ação Fraternal.
Já teve II – Itabuna cresce, mas culturalmente continua atrasada em relação a outros centros. Itajuípe, por exemplo, que agora já tem até um memorial dedicado a um escritor, filho da terra, o Adonias Filho. A homenagem que se presta ao mais ilustre filho da terrinha, o escritor Jorge Amado, é um bairro que leva o seu nome, com fama de ser um dos locais com alto índice de criminalidade.
Que vergonha!

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A Biblioteca Pública de Ilhéus tem avançado em alguns pontos. Recentemente, fechou parceria com o Rotary Club Jorge Amado, conseguindo em doação seis computadores desktop, um notebook e equipamento para acesso à internet. Também obreve recursos da Fundação Biblioteca Nacional para a renovação do acervo. Terminam aí as boas notícias e agora vêm as más:
A biblioteca ilheense tinha 17 funcionários quando estava no antigo prédio do Colégio General Osório. Desde que se mudou para uma casa alugada no bairro Cidade Nova, ficou com apenas cinco servidores, os quais deixaram de comparecer ao trabalho na semana passada, por atraso no fornecimento de vale-transporte.
Mais uma: permanece a pendência da Prefeitura com o pagamento dos aluguéis da casa onde está a biblioteca. Como este blog já informou, o dono só recebeu o primeiro mês (julho do ano passado) e nada mais…

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Vigilância condenou estado de freezers e geladeiras da creche

Com base em uma inspeção da Vigilância Sanitária, a Prefeitura de Ilhéus condenou as instalações e as condições de funcionamento da Creche Meira, que atende 500 crianças em um imóvel situado na Praia do Marciano, bairro do Malhado. O relatório produzido pelo governo define o nível de higiene do estabelecimento como péssimo e denuncia a creche por estar funcionando com alvará sanitário vencido desde 2008.
Entre as irregularidades constatadas, estão falta de asseio na cozinha, com freezers e geladeiras em condições precárias, banheiros fora dos padrões exigidos para estabelecimentos do tipo e bebedouro com água direto da torneira, sem filtro. Os problemas foram identificados em duas inspeções, sendo que na primeira a creche foi autuada e teve prazo de vinte dias para sanar as deficiências apontadas, o que não ocorreu.
A direção da creche, em contrapartida, denuncia a Prefeitura por abandonar a rua onde funciona o estabelecimento.

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A omissão da Prefeitura de Ilhéus proporciona cenas lamentáveis na rua de uma creche situada próximo à Praia do Marciano, no bairro do Malhado. Toda vez que chove, as cerca de 500 crianças, bem como seus pais e os funcionários da instituição são obrigados a enfiar o pé na lama. Já foi solicitada a recuperação da rua, mas o governo, como se diz, dá de ombros.
O vídeo abaixo dá uma ideia do drama:

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Cansados de reivindicar à Prefeitura de Ilhéus a manutenção da estrada que dá acesso à comunidade, os moradores do Retiro, na zona norte do município, decidiram se virar sozinhos. Neste domingo, dia 8, o descanso será substituído por um mutirão para tapar buracos na via, que liga o Retiro à Ponta da Tulha.
A mobilização continua no próximo dia 13, quando os moradores promovem um bingo para arrecadar recursos que serão destinados à compra de manilhas. Estas serão colocadas em pontos da estrada nos quais é urgente melhorar a drenagem da água da chuva, para reduzir a erosão.
É nessas horas que cabe a pergunta: e o governo serve para que mesmo?!

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O que era para ser uma quadra de esportes virou matagal. E aí, secretário Zé Alencar?

A administração pública parece ter relegado ao abandono a Urbis IV, em Itabuna. Os moradores sofrem com a coleta de lixo irregular e a insegurança provocada pela iluminação deficiente e o matagal que toma conta de áreas importantes, como a quadra do bairro.

Moradores relatam que o lixo é colocado na porta à espera da coleta que não vem. “Quando chove, o lixo começa a descer, parando na porta do comércio ou de residências”, diz uma das vítimas do abandono. “Isso, fora o mau-cheiro e os ratos que andam por lá”, complementa.

O abandono é tanto que até a quadra de esportes do bairro não tem sido mais usada pela comunidade. A prefeitura não faz a manutenção do equipamento esportivo, que deu lugar a um matagal.

Secretário José Alencar, tá na hora de mostrar serviço, não?

Coleta irregular: lixo é lançado nas ruas à espera da Marquise, que não chega.
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Os moradores dos distritos e povoados cortados pela BA-251, que liga Ilhéus a Buerarema, já se cansaram de reclamar medidas para garantir a manutenção daquela via em condições pelo menos razoáveis. Hoje, como se diz, para ser ruim, a estrada ainda precisa melhorar muito. Para dizer o mínimo, ela é péssima.

A responsabilidade pela manutenção é do Derba, mas as melhorias só ocorrem esporadicamente, quando já não tem mais jeito. Neste domingo, dia 06, o prefeito de Ilhéus, Newton Lima, apareceu para na comunidade do Santo Antônio para receber um manifesto dos moradores.

Newton foi acompanhado pelo secretário de Serviços Públicos, Carlos Freitas, que não levou alívio. Pelo contrário, reclamou de que a Prefeitura tem 1.700 quilômetros de estradas vicinais para cuidar… e também não faz muita coisa.

Na falta do que oferecer, o prefeito se limitou a afirmar que fará a reivindicação da comunidade chegar ao governador Jaques Wagner.

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Moradores e proprietários de roças na zona rural de Ilhéus se queixam do completo abandono das estradas e ramais que fazem ligação com as rodovias principais. O caso da BA-668, que liga a comunidade do Acuípe ao município de Buerarema, é considerado um dos mais graves.

Na estrada, bastante usada para o escoamento da produção agrícola, é comum ver caminhões carregados de frutas presos em atoleiros. De onde só conseguem sair puxados por um trator.

Pequenos produtores rurais já reclamam de prejuízos devido às precárias condições para o transporte nessas vias. A situação também preocupa os pais de crianças obrigadas a enfrentar muita lama e buracos até chegar à escola menos distante.

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Tem morador do bairro da Conceição, o mais antigo de Itabuna, pensando em requerer a emancipação político-administrativa da comunidade. É que o ilustríssimo prefeito José Nilton Azevedo esqueceu completamente aquela parte da cidade e realmente trata a mesma como se Itabuna não fosse.

A situação que mais evidencia o abandono é a da Praça dos Capuchinhos. Suja e fétida, a praça que já foi local aprazível, hoje causa repulsa.

Moradores, taxistas e comerciantes das imediações afirmam que a limpeza não é feita em intervalos regulares. Eles também se queixam da falta de manutenção de bocas-de-lobo, o que gera acúmulo de águas pluviais.

Além de feio, o quadro é revoltante. Confira nas imagens abaixo, registradas na tarde desta sexta-feira, 21:

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Com problemas na canalização de gás e deterioração de diversos equipamentos, a cozinha do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna, pode fechar as portas. A produção já foi reduzida a 50% e as refeições deixaram de ser oferecidas aos funcionários, o que gera protestos do Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (Sindserv).
De acordo com o Sindserv, como foram proibidos de almoçar no hospital, os funcionários têm que fazer suas refeições em casa e a consequência imediata foi a redução da jornada de trabalho para seis horas diárias. Representantes da entidade afirmam que essa situação compromete ainda mais o funcionamento do hospital.
O mais preocupante é que esse sucateamento está atingindo outros setores do hospital, como já ocorreu com a lavanderia, que chegou ao ponto de ser desativada. Hoje, o serviço – que antes era realizado no próprio Hblem – passou a ser prestado por uma empresa de Ilhéus, ao custo mensal de R$ 20 mil.

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A paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Itabuna, iniciou as celebrações relativas ao dia de sua padroeira. Mas o cenário não agrada aos fiéis, principalmente por causa da sujeira. Na Praça dos Capuchinhos, em frente à Igreja da Conceição, o lixo se mistura ao mato e a impressão é de abandono.
Dada a gravidade da situação, muitos devotos já incluíram um pedido especial à santa: que ela ajude Itabuna a ter um governo decente.

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Atrás do busto do jurista, o pedido de socorro (foto Pimenta)

É lamentável que  a Prefeitura de Ilhéus tenha destruído a Praça Ruy Barbosa e, passados mais de quatro meses, sequer iniciou a reforma daquele espaço situado em um área de expressão turística, das mais valorizadas da cidade.
Em junho, o governo Newton Lima mandou retirar todas as árvores, alegando tê-lo feito em atenção a um pedido dos moradores. As raízes das árvores estariam causando danos nos imóveis daquelas imediações.
Argumento plausível, mas faltou um tiquinho de planejamento ao governo, pois não se poderia fazer a remoção sem um projeto urbanístico, sabendo-se de antemão o que seria plantado no lugar das árvores arrancadas.
Por enquanto, o cenário na praça é desolador. Tanto que, atrás do busto em homenagem ao jurista baiano, uma faixa expressa apelo claríssimo ao governo:
– Socorro!

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Essa Bahia não cansa de surpreender. Matéria divulgada na edição deste sábado (15) de A Tarde denuncia o estado precário da rodovia BA-148, que liga os municípios de Malhada de Pedras e Guajeru. Segundo a reportagem, nos últimos 15 anos ocorreram 92 partos em plena estrada (média de seis por ano).

Não se trata de uma predilação das mulheres daquela região baiana, mas consequência da precariedade da via, que impede os carros de rodar a mais de 20 quilômetros por hora. E o hospital mais próximo de Guajeru fica a 70 quilômetros de distância.

São tantos os nascimentos na BA-148, que ela já ganhou o apelido de “estrada-maternidade”.

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Moradores planejam interditar a rua
Moradores planejam interditar a rua

A situação da rua Eduardo Fonseca, no bairro Novo Fonseca, tem causado indignação não apenas aos moradores deste bairro, mas também de pessoas que vivem em outras comunidades e têm que utilizar o logradouro.

A rua serve de ligação entre o bairro Pedro Jerônimo e os bairros Novo Fonseca, Loteamento Gegéu, Vale do Sol, Fonseca, Carlos Silva e São Caetano. Apesar da importância, está esburacada e a rede de esgoto, antiga, não funciona mais.

Segundo o morador e líder comunitário Domingos Andrade, o abandono vem desde o governo do ex-prefeito Fernando Gomes e prossegue sob a batuta do Capitão Azevedo.

Andrade afirma que técnicos da antiga Seduma e da Emasa estiveram no local, ano passado, mas foi como uma visita de cortesia, pois não se adotou nenhuma providência desde então. Revoltados, moradores pretendem fazer barulho e até interditar a rua.