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Abobreira: mensagem pra JR (Foto Blog do Gusmão).
Abobreira: mensagem para Jabes (Foto Blog do Gusmão).

Rompido com Jabes Ribeiro depois que o prefeito exonerou o seu filho de uma forma, digamos, “nada amigável”, José Henrique Abobreira deu exemplo da sua grandiosidade como cidadão.

Ao ler no Bahia Online que Jabes havia passado por um delicado problema de saúde (uma das confissões feitas na entrevista que concedeu), Abobreira enviou um email para o prefeito.

Teor: “Soube, há pouco, na sua entrevista pelo Bahia on line, do problema de saúde de que foi acometido. Lhe desejo pronto restabelecimento e um Feliz 2016 pra você e família”.

Atualização – Abobreira fez uma correção ao publicado por este site. A mensagem foi publicada em uma rede social e não enviada por email.

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Do Blog do Gusmão
Israel Nunes | professor.israelnunes@gmail.com
 

Uma coisa aprendi: tem doido demais na política, mas o número de ambiciosos é insuperável.

 
Quando o ano acabar, se acabar, a única certeza que tenho é a de que em 2013 escreverei outro livro. Dessa feita, não será um livro técnico. Pelo menos não no sentido que habitualmente se atribui ao termo “técnico”. Será um livro de crônicas políticas, especialmente das crônicas políticas de Ilhéus.
Mas não todas elas. Só as narradas a mim por um recente amigo, José Henrique Abobreira, que conheci por intermédio do blogueiro Emílio Gusmão. A amizade com Emílio Gusmão nunca me rendeu um centavo. Em contrapartida, me trouxe grandes riquezas. José Henrique Abobreira é uma delas.
Abobreira é uma daquelas pessoas a quem podemos chamar de bruxo. Penso que essa alcunha de feiticeiro quem lhe deu foi Gusmão. Ou Carlos Pereira, outro amigo. Não sei ao certo. Mas, voltemos a Abobreira.
É um bruxo este homem. Com seu falar e suas ideias, põe encantos e feitiços nas mentes. Isso porque sabe ler os corações. Anima-nos quando esmorecemos, sabe tocar nos egos e mexer nos brios de modo a influenciar as ações daqueles que estão à sua volta. E recentemente descobri que com alguns abracadabras, cura até pressão baixa.
Contou-me Abobreira que, quando era vice-prefeito e Secretário Municipal, um cidadão, certamente ensandecido, comparecia diuturnamente à sua Secretaria, pleiteando uma verba de cinco mil reais para pôr em andamento uma ideia mirífica.
O doidivanas sustentava, com veemência mas apenas murmurando para o Secretário, temendo ser ouvido por outro de igual matriz psiquiátrica, que tinha descoberto um modo de fabricar ouro. Isso mesmo, um jeito de fabricar o metal do rei Salomão.
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