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O CAPS e o Creas, em Uruçuca, realizaram campanhas da Luta Antimanicomial e do movimento de combate à exploração e ao abuso sexual contra crianças e adolescentes, respectivamente. Ambas as campanhas têm o 18 de maio como Dia D.

O CAPS organizou em um mural com fotografias chocantes de pacientes sofrendo em manicômios. A ideia é sensibilizar os transeuntes sobre o tratamento desumano sofrido pelos pacientes em manicômios, uma das razões principais do movimento. Enquanto isso, uma equipe abordava os pedestres para chamar a atenção sobre o tema e explicar o porquê deste dia tão importante.

Já o Creas, organizou um drive thru com distribuição de máscara, doces e fitas laranjas, fixadas nos veículos que transitavam pelo local. Além disso, os profissionais do Creas orientavam motoristas e passageiros da importância das denúncias e a necessidade de não se calar ao saber de situações de abuso a crianças e adolescentes.

O prefeito de Uruçuca, Moacyr Leite Júnior (DEM), disse que estas ações são importantes para que as pessoas tomem conhecimento das questões e busquem, através da sensibilidade, ajudar da melhor forma possível, principalmente através de denúncias por canais como o do Conselho Tutelar de Uruçuca, disponível 24h, ou do Disque 100 – Direitos Humanos.

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João Batista Júnior foi preso acusado de abusar de pacientes || Foto SSP-BA

O terapeuta ocupacional João Batista Araújo Júnior foi preso neste final de semana, na Pituba, em Salvador, acusado de abusar sexualmente de pacientes. Policiais da 3ª Delegacia Territorial do Bonfim, na capital baiana, cumpriram o mandado de prisão temporária contra o terapeuta. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), João Batista responde a três inquéritos policiais por abusos a três homens com deficiência intelectual.

O delegado titular da 3ª DT/Bonfim, Víctor Spínola, acredita que além dos três casos denunciados, mais vítimas possam existir. “Vamos continuar investigando com o objetivo de identificar outras pessoas que tenham sido abusadas por João Batista”, disse.

As vítimas abusadas pelo terapeuta ou seus familiares podem denunciá-lo por meio do telefone do Serviço de Inteligência (SI), da 3ª DT / Bonfim, número (71) 3117-6514, ou pelo Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) – (71) 3235-0000 na capital ou 181 para o interior da Bahia.

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“Jota” foi preso com material que comprova abusos contra menores

O treinador de futebol Marisjotenes Pereira Damião, o Jota Pereira, de 54 anos, foi preso, na quinta-feira (13), em Eunápolis, por armazenamento de material pornográfico de crianças e adolescentes. Os agentes da Polícia Civil no município do extremo-sul cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do criminoso.

Jota Pereira já vinha sendo investigado há um ano por aliciamento de menores e abusos sexuais contra alunos e jogadores de futebol. Na residência, os policiais apreenderam o celular do criminoso, onde encontraram imagens dele abusando de um adolescente de 16 anos.

De acordo com o delegado Bernardo Marques Pacheco, Jota Pereira aproveitava-se da condição de professor e técnico de futebol para praticar os crimes. “Ele tinha uma boa reputação na cidade e atraia os jovens em troca de presentes, promessas de titularidades em clubes locais e indicações para times maiores”, acrescentou o delegado, que busca identificar outras vítimas do criminoso.

Jota Pereira está à disposição da Justiça e vai responder por crime de armazenamento de material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

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Segundo estudo, mais de 70% dos casos ocorrem dentro de casa

Dados do Disque 100 mostram que, só no ano passado, foram registradas um total de 17.093 denúncias de violência sexual contra menores. A maior parte delas é de abuso sexual (13.418 casos), mas há denúncias também de exploração sexual (3.675). Só nos primeiros meses deste ano, o governo federal registrou 4,7 mil novas denúncias. Os números mostram que mais de 70% dos casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes são praticados por pais, mães, padrastos ou outros parentes das vítimas. Em mais de 70% dos registros, a violência foi cometida na casa do abusador ou da vítima.

“Há uma cultura dos maus-tratos no país, e a gente precisa implementar a cultura dos bons tratos às crianças e aos adolescentes, os bons tratos em família”, afirma Petrúcia de Melo Andrade, secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos. A secretária cita o Estatuto da Criança e do Adolescente para ressaltar a responsabilidade da família nos cuidados dos menores de idade, e pede maior envolvimento.

“É uma campanha que envolve a família. Quando a gente resgata o Artigo 227 [do Estatuto da Criança e do Adolescente], no topo do cuidado da criança e do adolescente, está primeiro a família, em segundo a sociedade em geral e, por último, o Estado. Então, esse é o momento dessa família trazer seus filhos e estar no cuidado com eles. Momento de confraternização e alegria e, ao mesmo tempo, trazer essas crianças para um reflexão de um crime que o Brasil não pode suportar”, acrescenta.

ENSINAR AS CRIANÇAS

Para Adriana Faria, subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes da Secretaria de Justiça do DF, as crianças, em boa parte dos casos, não têm noção do que é o abuso sexual. “Aquilo incomoda, ela geralmente sabe que aquilo é errado, mas não necessariamente que é um abuso sexual que precisa ser denunciado. A gente precisa criar mecanismos para que elas conheçam o próprio corpo, saibam proteger o próprio corpo e saibam identificar que tem algo de errado e como elas podem buscar ajuda, justamente porque muitas vezes acontece dentro de casa e não dá para procurar nem pai, nem mãe. Tem que saber procurador um professor na escola, ou um conselho tutelar”, explica.

A autônoma Daíza Vaz Cortella participou da corrida com a filha Elisa, de 5 anos. Ela também concorda que é preciso educar as próprias crianças para se prevenirem da violência, e os pais não podem ter vergonha de abordar a educação sexual com os próprios filhos.

“Nós, pais, temos sim que conversar com nossas crianças e explicar sobre os perigos, esclarecer sobre as partes íntimas, como identificar um abuso. Não podemos ter vergonha de educar as crianças com essa consciência”, diz.

Ao lado do filho Pedro, de 7 anos, Maria de Fátima Sampaio era só sorrisos e um pouco de cansaço após correr cerca de 250 metros empurrando a cadeira de rodas da criança, que tem paralisia cerebral. Para ela, crianças com deficiência são ainda vulneráveis a situações de abuso e violência sexual e, nesse sentido, a conscientização do núcleo familiar e a capacitação de profissionais da educação e conselhos tutelares é crucial para o enfrentamento do problema.

“As crianças especiais, muitas vezes, ficam mais vulneráveis porque não têm os mesmos mecanismos de defesa que outras. Por isso, o envolvimento da família, dos pais, da escola e Poder Público é fundamental”, afirma.

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Crianças e adolescentes participaram de evento em Ubaitaba

Dezenas de crianças e adolescentes da rede municipal de ensino de Ubaitaba caminharam pelas avenidas e ruas centrais de Ubaitaba para alertar a sociedade sobre o abuso e exploração sexual.  O evento foi promovido pela Prefeitura, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), vinculado à Secretaria de Assistência Social, Promoção e Trabalho (Seast).

 A caminhada integrou as ações da Campanha de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, em parceria com o Conselho Tutelar e demais instituições da rede de proteção à criança e ao adolescente.

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Acusações contra João de Deus passam de 500, segundo polícia || Foto AB

A força-tarefa, criada pelo Ministério Público de Goiás, para apurar as acusações de abuso sexual contra o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, recebeu até ontem (17) 506 relatos de mulheres que denunciam crimes sexuais envolvendo o médium. Há uma semana, desde que o grupo foi criado, o número de denúncias aumenta.
O delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes, confirmou que o pedido de prisão preventiva contra João de Deus se baseou em 15 denúncias, já formalizadas, aos policiais. Nelas, as mulheres prestaram depoimento separadamente e contaram relatos semelhantes sobre o suposto modo de agir do médium.
De acordo com o Ministério Público, há possíveis vítimas também no Ceará, Mato Grosso e Rio Grande do Norte. Anteriormente, as investigações se concentravam em Goiás, no Distrito Federal, em Minas Gerais, em São Paulo, no Paraná, no Rio de Janeiro, em Pernambuco, no Espírito Santo, Rio Grande do Sul, no Mato Grosso do Sul, no Pará, em Santa Catarina, no Piauí e no Maranhão.
Há, ainda, relatos de suspeitas em seis países: Alemanha, Austrália, Bélgica, Bolívia, Estados Unidos e Suíça. As vítimas podem fazer os relatos para denuncias@mpgo.mp.br.
A força-tarefa foi instituída pelo procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres Neto, e é formada por seis promotores e duas psicólogas da equipe do MP.
Há seis dias, o procurador-geral de Justiça também encaminhou um ofício-circular aos procuradores-gerais de Justiça dos MPs Estaduais e do Distrito Federal solicitando que sejam designadas unidades de atendimento para coleta de depoimentos de possíveis vítimas do médium.

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A Polícia Militar prendeu, na noite deste domingo (9), um homem acusado de abusar sexualmente de uma criança de seis anos. José Nunes de Oliveira Filho, o “Padeiro”, acabou flagrado abusando de uma menina, na Rua da Glória, na Califórnia, em Itabuna, por volta das 19h30min.
De acordo com relatos, “Padeiro” passava a mão na vagina da criança, quando foi flagrado pela mãe da vítima. Populares detiveram o homem, que saiu, de acordo com a polícia, bastante machucado. O homem acusado de abuso sexual está internado no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

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Vereador de Riachão das Neves é preso por abuso sexual

Antônio Rodrigues dos Santos, conhecido como “Antônio de Ulisses”, teve seu mandado de prisão temporária cumprido, em Barreiras, na quarta-feira (15). Presidente da Câmara de Vereadores de Riachão das Neves, Antônio de Ulisses é acusado de ter abusado sexualmente de duas crianças.
Equipes da Delegacia de Polícia Civil de Riachão das Neves iniciaram as investigações após uma denúncia. De acordo com as informações coletadas, o vereador teria abusado das vítimas, de 9 e de 12 anos, enquanto dava aulas de informática, em uma associação. Além do abuso físico, Antônio também tirava fotografias das partes íntimas das crianças e as chantageava para evitar que fosse denunciado, segundo a investigação da Polícia Civil.
A equipe responsável pela investigação também realizou buscas em imóveis do vereador, onde foram apreendidos computadores, notebooks e um aparelho celular. O material será encaminhado para perícia, enquanto Antônio de Ulisses permanece custodiado no Complexo Policial de Barreiras.

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Abuso Caroline arquivo pessoal
Marcas da ejaculação na calça da repórter do R7 (Foto Arquivo Pessoal).

Uma repórter do site R7 sofreu abuso no metrô de São Paulo na quarta à noite (27). O relato de Caroline Apple foi publicado no site em que trabalha e ganhou ampla repercussão na internet. Além da “encoxada”, o agressor ejaculou na calça da repórter.

Acompanhe o relato da repórter e a reação da administração do metrô.

Caroline Apple

Tarado no metrô comigo nunca teve vez. Já protagonizei escândalo, já fui responsável pela retirada de um ser desse da estação e calejei meu cotovelo e meu olhar fulminante para encostadas suspeitas, mas, mesmo assim, hoje fui vítima: um usuário do Metrô ejaculou na minha calça. “Minha calça vai para máquina de lavar, mas e a minha dignidade?”, indigna-se Caroline.

O metrô lotado. Quando cheguei à estação Brás, sentido Corinthians-Itaquera, às 19h30, muitas pessoas saíram e algumas entraram. Entre essas pessoas que entraram no vagão estava esse homem que se achou no direito de se aliviar em mim.

No trajeto de 30 segundos entre a estação Brás e Bresser-Mooca, esse homem se masturbou. Não notei nada até a porta estar prestes a se abrir e o barulho da movimentação intercalar com a respiração ofegante dele atrás de mim.

Saí do vagão olhando para trás, desconfiada, e ele também saiu e me olhou. Foi quando meus pés tocaram a escada rolante que senti parte da minha calça esquentar. Quando coloquei a mão nela, notei que ela estava molhada. A palavra era nojo. Não dava mais tempo de descer, mesmo que minha vontade fosse pular da escada rolante que subia. Chamei um funcionário do Metrô e aí que tudo ficou ainda mais estranho.

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FOTO ARTIGOS JULIO GOMESJulio Cezar Gomes | juliogomesartigos@gmail.com>

Para constatarmos esta avalanche de violência sexual contra crianças e adolescentes, não precisamos recorrer às estatísticas oficiais. Basta ligarmos o rádio, a TV ou acessarmos à internet, e todos os dias nos depararemos com casos similares.

Causa-me forte impressão o descuido de muitas mães de hoje em dia com a conduta de suas filhas ainda crianças, tanto nas classes mais populares como, até mesmo, nas mais abastadas e bem escolarizadas.

Na época em que era criança – nasci em 1965 – cresci ouvindo as mães advertindo suas filhas para que tivessem “modos” e “cuidado”. Uma das expressões mais ouvidas, quando as meninas se sentavam displicentemente, com as pernas abertas, mostrando em público a calcinha ou parte dela, era o famoso: “fecha as pernas, menina, e senta direito.”

Isso valia para ricos e pobres. Para negros e brancos. Para filhas de doutor ou de trabalhador rural. A preocupação das mães com o pudor e com não expor suas filhas permeava toda a sociedade.

Hoje, no Brasil, temos índices vergonhosos de violência sexual praticada contra crianças. Incorporou-se plenamente ao vocabulário cotidiano uma palavra antes quase desconhecida, que designa este tipo de crime: pedofilia.

Os números são alarmantes. Segundo o Mapa da Violência 2012 – Crianças e Adolescentes no Brasil, publicado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos, com base em registros do SINAN, foram atendidos, em 2011, um total de 10.425 crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. A grande maioria do sexo feminino: 83,2%, sendo que a maior incidência de atendimentos registra-se na faixa de 10 a 14 anos.

Estes números não traduzem senão muito palidamente a realidade, que é muitíssimo pior, pois a criança ou adolescente simplesmente não dispõe, na imensa maioria das vezes, de meios para denunciar seu agressor, que quase sempre é um familiar com forte ascendência sobre ela, passando a sofrer a violência calada, por anos a fio.

Acrescente-se que, em muitos casos, após cometer o abuso ou a violência sexual, o criminoso, buscando não ser identificado, mata barbaramente a criança indefesa, trazendo-nos outra palavra bem pouco pronunciada em anos passados: infanticídio.

Para constatarmos esta avalanche de violência sexual contra crianças e adolescentes, não precisamos recorrer às estatísticas oficiais. Basta ligarmos o rádio, a TV ou acessarmos à internet, e todos os dias nos depararemos com casos similares.

No Brasil em que as leis são normalmente ineficazes para conter a prática de crimes, resta às famílias – sobretudo às mães – dar as orientações cabíveis quanto à conduta e manter a vigilância necessária em favor de suas filhas e filhos. E denunciar imediatamente qualquer fato suspeito.

Aqui, mais do que nunca, mais vale prevenir do que remediar.

Julio Cezar Gomes é professor, formado em História e Direito pela Uesc.

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A Polícia Militar em Barra Grande, Maraú, prendeu em flagrante o pedreiro aposentado Edion Silva, de 71 anos, após denúncia de que ele havia abusado sexualmente de uma criança de apenas 2 anos de idade. Edion, segundo a polícia, mostrou o pênis e passou o órgão na face da vítima.

Dois policiais da guarnição da PM em Maraú receberam a denúncia de uma conselheira tutelar e prendeu o idoso, que estava encurralado em casa, onde, do lado de fora, uma multidão tentava invadir a residência para linchá-lo.

Os policiais prenderam o idoso, que foi levado para a delegacia de polícia em Itacaré. Segundo os militares, Edion é estuprador e mantém relações sexuais com animais.

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A polícia militar em Ubaitaba apreendeu na tarde de ontem, 6, um menor suspeito de estuprar três crianças de uma mesma família. Segundo a polícia, o suspeito cometeu o crime junto com seus três irmãos. Todos têm entre 13 e 15 anos e eram primos das vítimas, segundo a PM.
As crianças, duas meninas, uma de 4 anos e outra de 7 anos, e um menino de 9 anos, serão encaminhados pelo Conselho Tutelar do município ainda nesta terça-feira (7), para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade de Ilhéus para passar por exame de Corpo de Delito. Segundo a polícia, os suspeitos moram na casa ao lado das vítimas, em uma região rural da cidade. Informações do G1 BA.
 

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Arnaldo é procurado por abusar sexualmente de filha adotiva (Reprodução Joá Souza/A Tarde).

Arnaldo Gonçalves de Oliveira, diácono da igreja evangélica Viva Pentecostal, em Pau Brasil, está sendo procurado pela polícia. Foragido, Arnaldo é  suspeito de ter abusado sexualmente da filha adotiva de 12 anos.

O delegado Francesco Denes, da Polícia Civil em Pau Brasil, já solicitou a prisão preventiva do diácono. A vítima dos abusos foi adotada quando ela estava com um ano de vida.

A pré-adolescente conta que os abusos começaram há cerca de um ano e sofria ameaça de morte. Os ataques eram sempre praticados à noite, segundo a vítima. Arnaldo usava um facão para obrigar a vítima a ceder.

A mãe adotiva tomou conhecimento do caso quando a própria vítima conseguiu superar as ameaças do pai-monstro e contou o que acontecia. Ela foi submetida a exames no Departamento de Polícia Técnica (DPT), ontem, em Itabuna. Com informações d´A Tarde.

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Daniel pode ter cometido abuso sexual contra Monique

Do G1 RJ
Dois participantes do programa “Big Brother Brasil”, da TV Globo, foram ouvidos nesta terça-feira (17), no Projac, pelo delegado Antônio Ricardo Nunes, da 32ª DP (Taquara) do Rio. A polícia investiga uma suspeita de abuso sexual dentro da casa do reality show.
O delegado deixou o Projac por volta das 14h30 desta terça-feira (17), mas não quis falar com a imprensa. “Falei com os dois (Monique e Daniel). Não vou falar nada. Estou indo para a delegacia”, finalizou. Nunes apenas confirmou que estava na Argentina e, de lá, deu início às investigações.
O modelo paulista Daniel Echaniz, de 31 anos, foi eliminado na segunda-feira. Anúncio feito pelo programa diz que ele infringiu regras, sem especificar o caso. Na madrugada de domingo, após uma festa iniciada na noite de sábado, as câmeras do programa registraram Daniel junto com a estudante gaúcha Monique Amin, de 23 anos, sob o edredom, em uma cama. Depois que a cena foi ao ar, passou a circular na internet a versão de que Monique teria sofrido abuso sexual.

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Casa foi praticamente destruída pelo fogo (Foto Oziel Aragão/Diário Bahia).

Duas mulheres incendiaram uma casa na Rua Getúlio Vargas, entre os bairros Daniel Gomes e São Pedro, em Itabuna, nesta manhã de quarta-feira (8). Praticamente tudo foi destruído e um cão morreu carbonizado.
Segundo a Polícia Militar, as mulheres não identificadas queimaram tudo pela revolta com o pai delas, que seria violento e havia tentado abusar de uma das meninas. Informações do Diário Bahia.