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Por 27 votos a 16, o deputado federal baiano ACM Neto assume a liderança do DEM na Câmara Federal. O resultado foi divulgado há pouco.

Ele derrotou o paranaense Eduardo Sciarra, que tinha o apoio do grupo do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).

Detalhe: não faz muito tempo, ACM Neto anunciava aos quatro cantos que estava de malas prontas para sair do partido. Se alguém disser que era jogo de cena…

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As doações feitas pela UTC Engenharia a campanhas políticas de baianos, consideradas ilegais por ser, a empresa, uma concessionária de serviço público, está sendo investigada pelo procurador regional eleitoral auxiliar da Bahia, Vladimir Aras.

Segundo a assessoria da procuradoria, Aras tomou a atitude depois de ler a reportagem publicada ontem no jornal O Estado de S.Paulo, que aponta o governador baiano, Jaques Wagner (PT), e os deputados ACM Neto (DEM-BA) e Jutahy Jr (PSDB-BA) entre os principais beneficiados pelas doações.

A campanha de Wagner teria sido a que mais recebeu recursos diretos da UTC no País, R$ 2,4 milhões. Segundo a assessoria do governador, todas as prestações de contas relativas à campanha foram feitas dentro dos parâmetros estabelecidos pela Lei Eleitoral e não receberam nenhum questionamento, nem do Ministério Público. Informações d´A Tarde.

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Marco Wense
Nenhuma surpresa com os quatro deputados federais da Bahia que farão oposição de verdade ao governo da eleita presidente Dilma Rousseff: ACM Neto, Fábio Souto, Antônio Imbassahy e Jutahy Júnior.
E os outros deputados, eleitos pelo DEM e PSDB? A resposta é que não são confiáveis. Vão se aproximar do governo federal assim que a petista Dilma Rousseff assumir o comando do Palácio do Planalto.
ACM Neto, com sua atuação parlamentar, pode se transformar na principal figura nacional do Partido Democratas (DEM). Fábio Souto é filho do presidente estadual da legenda, o ex-governador Paulo Souto.
Em relação aos tucanos, Imbassahy preside o PSDB baiano. O deputado Jutahy Júnior é amicíssimo de José Serra, que ainda sonha com uma candidatura à presidência da República na eleição de 2014.
INDIRETAS & DIRETAS
1) Mudança no PSDB só com o senador eleito Aécio Neves no comando nacional da legenda. Se continuar sob o domínio do tucanato da Avenida Paulista, o sonho da Presidência da República vira um eterno e angustiante pesadelo.
2)  Dagoberto Brandão vai comemorar, em Salvador, junto com sua companheira Marielza, os 50 anos de engenharia civil com os colegas de formatura. Dagô, fundador do PDT de Itabuna, é exemplo de político com P maiúsculo.
3) Michel Temer, eleito vice-presidente da República, não vai deixar Geddel na rua da amargura.  Se Geddel ficar de fora do governo Dilma, será o próximo comandante nacional do PMDB.
4) Imbassahy, presidente estadual do PSDB, quer o partido longe de qualquer apoio ao governo do reeleito Jaques Wagner. O deputado Jutahy Júnior, também tucano, não concorda com a posição intransigente do ex-prefeito de Salvador.
5) Imbassahy versus Jutahy. O diretório do PSDB de Itabuna, tendo a frente o jornalista José Adervan, deve ficar do lado de Imbassahy. Adervan é dirigente partidário obediente, refratário a qualquer atitude rebelde.
6) O PDT de Itabuna, que já foi um partido de respeito, um grande partido político, não existe perante a justiça eleitoral.  Pobre PDT. Hoje insípido, inodoro, incolor, acéfalo, sem rumo, sem nada.
7) “Bom cabrito não berra”, diz um velho ditado popular. Na política, em determinadas circunstâncias, é preciso “berrar”. A Bahia, por exemplo, não pode ficar em segundo plano na composição ministerial do governo Dilma Rousseff.
8 ) A dobradinha entre os deputados Coronel Santana(estadual-PTN) e Félix Mendonça Júnior(federal-PDT) vai movimentar a sucessão do prefeito Azevedo(DEM).
9) Saudades do blog Política, Gente e Poder, do irreverente jornalista Eduardo Anunciação e este modesto comentarista político.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O secretário da Indústria e Comércio da Bahia, James Correa, rebateu a cutucada do deputado federal ACM Neto (DEM), que criticou o Governo do Estado por supostamente “perder” a segunda fábrica da montadora de automóveis Fiat no Brasil. A empresa italiana teria descartado a Bahia para se instalar em Pernambuco.
Correa contesta Neto. Segundo ele, jamais houve qualquer negociação para que a Fiat se instalasse em território baiano, logo “você não pode perder o que sequer discutiu para ganhar”. Por outro lado, o secretário afirma que o governo está em conversas com três fabricantes de automóveis chinesas, que demonstram interesse em vir para a Bahia.
O governador Jaques Wagner, segundo o secretário, reuniu-se nesta quinta-feira, 09, com representantes de uma dessas empresas do país asiático.

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O deputado federal ACM Neto (DEM) afirma que a Bahia vai perder mais uma fábrica para Pernambuco. Desta vez, seria a segunda fábrica da Fiat no Brasil. A montadora italiana já teria fechado acordo com o governo pernambucano a fim de se instalar naquele Estado.
Neto lamenta – e, politicamente, fatura – mais uma possível derrota. Ele enumera outras perdas, como a Toyota, que preferiu instalar-se em Sorocaba (SP).
A Cherry também optou por SP, após ‘namorar’ a Bahia. De acordo com Neto, a nova fábrica da Fiat no Brasil será instalada na região do Porto de Suape.
Esperemos para ver o que diz o governador reeleito Jaques Wagner.

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O ex-vereador Emerson José dá como certa a saída do deputado federal ACM Neto do Democratas, também conhecido como DEM ou DEMo. A informação está publicada na coluna que o ex-vereador mantém no Correio da Bahia, que pertence à família do deputado federal.
Por enquanto, ACM Neto não diz se é verdade ou mentira.

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O Cia da Notícia anuncia, com exclusividade, que o ex-prefeito de Curitiba e governador eleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), estará em Itabuna na próxima sexta, 22, e participa de caminhada na avenida do Cinquentenário, centro, às 10 horas.
O ato terá a participação do presidente do PSDB baiano, o deputado federal eleito Antônio Imbassahy, e de ACM Neto (DEM). O trio também caminhará pelo centro de Ilhéus, no mesmo dia, logo após o compromisso em Itabuna. Outro evento está agendado para o final da tarde, em Salvador.
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Por meio de sua assessoria, o deputado federal ACM Neto (DEM) nega que suas alianças eleitorais tenham prejudicado correligionários que não conseguiram se reeleger na Assembleia Legislativa. Esta queixa vem sendo feita há algum tempo por vários políticos do DEM, a exemplo dos deputados estaduais Carlos Gaban e Clóvis Ferraz. Estes, inclusive, estariam preparando as malas para deixar o partido.
Em sua defesa, Neto declara que desconhece qualquer político que, nas eleições deste ano, tenha feito alianças somente no âmbito do próprio partido e cita dobradinhas que realizou com correligionários eleitos para a Assembleia: Rogério Andrade, Paulo Azi e Herbert Barbosa.
O deputado federal, que foi o mais votado da Bahia, com 328 mil votos, justifica as alianças que fez com a vereadora Leo Kret (PR), em retribuição ao apoio que esta lhe deu na eleição para a Prefeitura de Salvador em 2008; e com Bruno Reis (PRP), que é seu assessor.
A polêmica em torno das alianças do deputado ACM Neto já rendeu muita confusão no DEM e, no mês passado, o deputado chegou a chamar os democratas indignados de “derrotados por antecipação”.

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A edição desta segunda-feira do jornal Tribuna da Bahia destaca a complicada situação do partido Democratas, que está para perder alguns membros de peso. Integram a lista tanto deputados estaduais que não se reelegeram como outro que obteve êxito nas urnas, mas estaria igualmente ressabiado com a falta de apoio nas últimas eleições.
Os que estão para “picar a mula” são Carlos Gaban e Clóvis Ferraz, que não renovarão seus mandatos, além de Gildásio Penedo, que foi reeleito e estaria em conversações com o PP. Um democrata que saiu derrotado e também cogita abandonar a legenda é Júnior Magalhães.
Durante a campanha, os deputados estaduais do DEM queixaram-se da falta de apoio do partido e das alianças “extraconjugais” firmadas pelo deputado federal ACM Neto. Este deu preferência a nomes como Leo Kret (PR), Maria Luiza (PSC) e Bruno Reis (PRP), em detrimento dos confrades. E Neto ainda chegou a chamar os ciumentos de “derrotados por antecipação”!

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Alguns dos “derrotados por antecipação”, assim chamados por ACM Neto os candidatos democratas que têm reclamado das alianças do deputado com nomes de fora do DEM, estão dispostos a deixar o partido após as eleições. É o que informa o site Política Livre, que voltou a ouvir os postulantes a mandato na Assembleia Legislativa que se sentem prejudicados pelo comportamento do parlamentar.

Neto firmou alianças com nomes como Leo Kret do Brasil (PR), Maria Luiza (PSC), Dona Raquel Ferreira (PSDB) e Bruno Reis (PRP), em detrimento de candidatos de sua própria legenda.

Ontem (23), o democrata divulgou nota em que chamou os supostos insatisfeitos de “fontes levianas e apócrifas”. A informação sobre a grita no DEM foi divulgada inicialmente pelo jornal Tribuna da Bahia.

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Prefeito desfilou com Neto pela Cinquentenário (foto Fábio Roberto / Pimenta)

A presidente do DEM em Itabuna, Maria Alice Pereira, não se continha de felicidade na manhã desta quinta-feira, 23, diante da obediência do prefeito Azevedo. Depois de ontem dizer amém ao seu antecessor, Fernando Gomes, hoje foi a vez do prefeito acender vela para o deputado federal ACM Neto (DEM), que tenta renovar seu mandato na Câmara.
Azevedo desfilou pela Avenida do Cinquentenário, com Neto a tiracolo. No peito, propaganda do jovem deputado e do verador Solon Pinheiro, que postula uma cadeira na Assembleia Legislativa pelo PSDB.
Embora tenha ensaiado outros apoios, é para esses dois candidatos que o prefeito itabunense pediu votos e a dedicação dos ocupantes de cargo de confiança no governo. São os seus preferidos na eleição proporcional.
Para governador, Azevedo ainda esconde o jogo, numa tática que cheira a instinto de sobrevivência mesclado com uma dose de covardia política. Um de seus candidatos a senador, conforme já informado neste blog, é César Borges (PR).
Azevedo só pensa hoje em alegrar duas pessoas: Fernando Gomes e Maria Alice.

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Marco Wense
A palavra “engodo”, no dicionário Aurélio, é uma isca ou cerva com que se apanham peixes e aves. Coisa com que se engoda ou seduz alguém.
É evidente que o debate entre os deputados Geraldo Simões (PT) e ACM Neto (DEM), com um desafiando o outro para o confronto, não passa de uma inteligente jogada de marketing.
Não deixa de ser também um engodo. Não para pegar peixes. Geraldo e Neto querem “pescar” eleitores. Pescador de verdade, na acepção da palavra, é o ex-prefeito de Ilhéus, Antonio Olímpio (PPS).
Geraldo Simões está de olho nos votos do anti-carlismo e ACM Neto no anti-geraldismo, principalmente em Itabuna. Ninguém quer debater nada. É mais uma empulhação inerente ao jogo político.
DILMA E O PMDB
O mínimo que o pragmático PMDB vai exigir de um eventual governo de Dilma Rousseff é a manutenção dos ministérios que ocupa no atual governo federal.
O que se comenta, no entanto, é que Geddel Vieira Lima, candidato do partido ao governo da Bahia, não retornará ao cargo de ministro da Integração Nacional depois da sucessão estadual.
O comentário nos bastidores do Palácio do Planalto, longe dos holofotes e do povão de Deus, é que o presidente Lula estaria irritadíssimo com os ataques de Geddel ao governador Jaques Wagner, candidato do PT ao Palácio de Ondina (reeleição).
É bom lembrar que Geddel foi ministro da Integração Nacional com o endosso e o aval do petista Wagner, que, consultado pelo presidente Lula, deu o sinal positivo.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Marco Wense
É evidente que os candidatos eleitos em 2010, para deputado federal ou estadual, têm cadeira cativa na mesa das negociações envolvendo o processo sucessório de 2012.
Alguns, respaldados por uma boa votação, serão até prefeituráveis, como, por exemplo, o deputado Geraldo Simões (PT), já que existe um quase consenso no petismo de Itabuna de que Juçara Feitosa não será mais candidata a prefeita.
Pesquisas de intenções de voto apontam Geraldo Simões, ACM Neto e Félix Mendonça Júnior como os mais votados em Itabuna para a Câmara Federal.  Renato Costa e o Coronel Santana para a Assembleia Legislativa.
O médico Renato Costa, do PMDB, e o Coronel Santana, do PTN, não escondem o desejo de uma pré-candidatura a prefeito. A dúvida é Félix Mendonça Júnior, principalmente em relação ao seu comportamento diante da sucessão municipal.
Salta aos olhos que Félix, mais conhecido como Felinho, filiado ao PDT do saudoso Leonel Brizola, não tem condições políticas para enfrentar “Minha Pedinha”, “Cuma” e o Capitão Azevedo (reeleição).
SOBREVIVÊNCIA

O comando nacional do PSDB, de olho na sobrevivência política, não acreditando que José Serra leve a disputa presidencial para um segundo turno, vai cuidar do próprio ninho.
A cúpula da legenda já decidiu que as belas, exóticas e coloridas plumagens tucanianas serão direcionadas para os estados de São Paulo, Minas, Goiás e Paraná, onde os candidatos do partido ao governo têm chances de vitória.
Elegendo três governadores – como pretende o tucanato –, o PSDB pós-eleição continuaria respirando como agremiação partidária de oposição ao governo da petista Dilma Rousseff.
Algumas lideranças do DEM da Bahia até que gostaram da decisão do PSDB de priorizar os candidatos da legenda. São da opinião de que, agora, o candidato Paulo Souto pode cuidar da sua campanha sem ter que associá-la a de José Serra.
O encosto do tucano, principalmente na região nordeste, é ruim para qualquer candidato. O último placar sobre a disputa presidencial no estado da Bahia, do instituto Datafolha, é de 60×22. A petista Dilma Rousseff tem 38 pontos percentuais na frente de Serra.
CADA UM POR SI

O título acima é o mesmo da coluna do jornalista Jânio de Freitas, jornal Folha de São Paulo, edição de 26 de agosto, quinta-feira última. Uma gostosa coincidência.
O pessoal do PSDB – e também do DEM, principal aliado do tucanato na corrida presidencial – se afasta cada vez mais do candidato José Serra, principalmente no nordeste, região que o tucano tem uma grande rejeição.
Não é à toa que os democratas da Bahia se mostram preocupados com a presença de Serra na propaganda eleitoral de Paulo Souto, candidato da legenda ao Palácio de Ondina. Tem democrata falando até em queda nas intenções de voto.
Jânio de Freitas tem toda razão: “Pelo país afora, o que se depreende é que o PSDB está abandonando Serra”.
NANINHA
Quando alguém passa a elogiar o que antes criticava (ou criticar o que elogiava), a sabedoria popular, para enquadrar o sujeito, costuma usar a expressão “quem foi naninha, hein!”. O constrangimento é inevitável.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM), candidato ao Senado pela coligação “A Bahia Merece Mais”, conhecido pelos discursos apimentados contra o governo federal, o PT e o presidente Lula, é o “naninha” da vez.
O parlamentar, ao ser questionado sobre a utilização da imagem do presidente Lula no programa eleitoral do PSDB, disse que “Lula e Serra são dois estadistas experientes e, portanto, é natural que este tipo de relação seja feita”.
Agora, o bom deputado Aleluia, naturalmente dando suas mãos à palmatória, acha Lula um “estadista”.  Será que o democrata acha Lula “o cara”? Se a resposta for positiva, Aleluia pode dizer que “o cara é estadista”.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Do site Por Escrito
A “situação da deputada Maria Luiza”, conforme palavras do deputado Geddel Vieira Lima ao site Bahia Notícias, não é suficiente para justificar o afastamento político entre ele e o prefeito João Henrique, a quem, nos bastidores, o ex-ministro reserva palavras e conceitos muito pouco amigáveis.
A situação referida seria o fato de a primeira-dama de Salvador e candidata à reeleição estar fazendo ostensiva dobradinha com o deputado ACM Neto, mas o que está deixando Geddel realmente incomodado é a disposição do prefeito de apoiar Neto para seu sucessor em 2012.
Sem muito vínculo com a lealdade, João despreza o político que o tirou do caminho do ostracismo para lhe dar mais quatro anos de poder e acredita que os quase 60% dos votos que obteve aliado ao carlismo no segundo turno de 2008 garantirão a eleição do próximo prefeito.
Leia essa e outras

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Comitê em Salvador reserva apenas dois pequenos banners a Serra.

Depois da chiadeira com a ausência da foto de José Serra no comitê central de Paulo Souto, alegou-se que o esquecimento se devia ao atraso na chegada do material do tucano, enviado de São Paulo.
Além de ter vindo de jegue, o material parece ter encolhido no caminho entre São Paulo e Salvador. Quem passou hoje em frente ao comitê do candidato a governador do DEM deparou-se com um banner pequeno, contrastando com o imenso painel de Paulo Souto.
Serra também foi “encolhido” nos sites de Paulo Souto e de ACM Neto, que por sinal parece estar fazendo campanha para governador. Em 2014.