Afonso Florence reassume mandato na Câmara dos Deputados, mas deve retornar ao governo
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Mudança temporária, a priori, no governo baiano. Nomeado para a Casa Civil, Afonso Florence pediu exoneração do cargo. O cargo será assumido pelo chefe de Gabinete, Carlos Mello, conforme publicado em edição suplementar do Diário Oficial do Estado.

Por meio de nota, o governo informou que a formalidade visa apenas permitir que Afonso Florence fique “liberado para concluir o mandato, em andamento, como deputado federal em Brasília”.

Reeleito em outubro passado, o parlamentar petista deve retornar ao cargo de secretário em fevereiro.

SEGUNDO ESCALÃO

Hoje, às 15h, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) anunciará nomes que irão compor o segundo escalão de sua gestão. O anúncio será feito por meio do YouTube (https://www.youtube.com/governodabahia).

Miralva, Porfírio e Jackson: apoio a Geraldo e definição da chapa de vereadores || Pimenta
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O ex-prefeito Geraldo Simões conseguiu vencer resistências internas e será o nome do PT na sucessão municipal de Itabuna. Há pouco, representantes dos deputados Rosemberg Pinto, Josias Gomes, Afonso Florence, Osni Cardoso e Joseildo Ramos sentaram-se à mesa com o presidente do PT de Itabuna, Jackson Primo, definindo o apoio à pré-candidatura do ex-prefeito. O encontro ocorreu em um restaurante de Itabuna.

Deputado estadual e líder do Governo Rui Costa na Assembleia Legislativa, Rosemberg Pinto conversou com o presidente do PT itabunense no final de semana. O parlamentar selou apoio a Geraldo e trabalha para manter no partido o vereador Júnior Brandão, que era um dos dois nomes do PT na corrida municipal. O encontro nesta tarde teve a participação de Jackson, Miralva, Manoel Porfírio e de Marcos “Japu” Souza. Miralva e Jackson, que se enfrentaram nas urnas no PED do PT de Itabuna, vestiam camisas cor de rosa para simbolizar o momento.

– Vamos ter um pré-candidato, que é o ex-prefeito Geraldo Simões. Agora, estamos trabalhando para ter uma chapa proporcional competitiva, com representantes da comunidade e de setores como Educação e Saúde e da nossa militância histórica – afirmou Jackson Primo ao PIMENTA há pouco.

Jackson disse ainda não ter informação oficial sobre a saída de Júnior Brandão do PT, mas tanto ele como a ex-presidente do PT itabunense Miralva Moitinho ficaram de conversar com o vereador para tentar demovê-lo da ideia de deixar a legenda. “Júnior é um quadro importante e vamos conversar, pois é dos candidatos prioritários para a Câmara”, disse Jackson.

Jackson disse que o PT tem, até aqui, 35 nomes para a Câmara de Vereadores, além até do máximo permitido por partido (32) em tempos de fim de coligação para as eleições proporcionais.

TODOS, MENOS FERNANDO E MANGABEIRA

O dirigente disse que, após a definição da pré-candidatura do partido, agora avança nas negociações com os partidos aliados. “Vamos conversar com Augusto Castro (PSD), Azevedo (PL), Dr. Isaac (Avante), Aldenes Meira (PSB) e Jairo Araújo (PCdoB)”, disse ele, observando que o nome do candidato destes partidos da base sairá dos diálogos que estão sendo mantidos desde o ano passado.

Questionado se o partido não dialogaria com o prefeito Fernando Gomes, Jackson reagiu:

– Fernando se diz amigo do governador, mas não tem relação com o PT e nós do PT temos restrições severas contra ele. É o único da base do governador com quem a gente não senta para conversar. Em circunstancia nenhuma. Nem ele nem com Dr. Mangabeira, porque o dr. apoia Bolsonaro e é oposição ao governador – disse Jackson.

O presidente do PT de Itabuna disse que a unidade no município segue orientação do diretório nacional e um pedido do presidente Lula. “Optamos por um nome que governou a cidade por duas vezes. Itabuna enfrenta sérias dificuldades, muitas. Vamos discutir a agenda municipal e a nacional, também”, disse ele.

EVANGÉLICOS

O partido também destacou nomes como José Veridiano e Zaquel Oliveira para ser a ponte com o segmento evangélico no município. Desde a semana passada, o PT baiano definiu núcleo evangélico para estabelecer diálogo com os evangélicos, setor onde o PT e a esquerda passaram a sofrer grandes resistências desde as eleições de 2018, quando o presidente Bolsonaro atribuiu ao presidenciável Fernando Haddad (PT) a criação do Kit Gay, fake news eleitoral que o partido não conseguiu desmistificar.

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Congresso tem semana de definição de líderes partidários (Foto Wilson Dias/ABr).
Congresso tem semana de definição de líderes partidários (Foto Wilson Dias/ABr).

A retomada dos trabalhos legislativos a partir da próxima terça-feira (2) deverá ser marcada pelas reuniões e conversas internas entre as bancadas dos 27 partidos políticos que têm representação no Congresso Nacional. A maior parte deles escolherá seus líderes após o carnaval, quando o ano legislativo começará de fato.

A definição das lideranças partidárias terá grande relevância para o quadro político do ano que se inicia. Cabe aos líderes, por exemplo, indicar os membros que irão compor a comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Não só por isso a definição de quem comandará cada bancada interessa ao governo. Os líderes também orientam como os deputados votarão os diversos projetos de interesse do Planalto que estarão na pauta da Câmara e do Senado.

PT E PMDB

Nas maiores bancadas as negociações já começaram. Os deputados do PMDB negociaram durante o recesso as regras e candidaturas para sua liderança. Ao fim, está decidido que os candidatos poderão se registrar até o dia 3 e a eleição ocorrerá dia 17. Até o momento estão postas as candidaturas do atual líder, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), e de Hugo Mota (PMDB-PB). O deputado Leonardo Quintão (MG), que havia se lançado para a disputa, desistiu de concorrer e declarou apoio a Picciani.

No Senado, a escolha para a liderança peemedebista está associada às negociações para a eleição da presidência da Casa, que ficará novamente com o PMDB por ter a maior bancada, e do comando da Executiva Nacional do partido. A tendência, no entanto, é que o novo líder seja escolhido por consenso, após as negociações.

O PT também começou as negociações para a definição de seu líder nas duas Casas. No Senado, entretanto, a disputa ainda não tem definição e a escolha de um nome para assumir a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos da Casa está sendo tratada com mais urgência, porque o partido perdeu o posto desde que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) foi preso. O que se sabe até o momento é que o atual líder petista, Humberto Costa (PE), não quer ser reconduzido ao cargo porque vai se dedicar às eleições municipais em Pernambuco.

BAIANO DISPUTA LIDERANÇA

Na Câmara, três nomes estão na disputa para liderar a bancada: Afonso Florence (BA), Paulo Pimentel (RS) e Reginaldo Lopes (MG). A escolha pode ocorrer na próxima quarta-feira (3), quando a bancada se reunirá para tratar do assunto.

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Davidson diz que fez opção pelo menor preço.
Davidson: opção pelo menor preço.

O deputado federal Davidson Magalhães aparece em quarto lugar dentre os deputados federais baianos que mais gastaram verbas indenizatórias com locação de veículos.

De acordo com levantamento, foram R$ 66.875,00 em nove meses de legislatura, segundo revela o Bocão News. É superado por Afonso Florence (PT) e José Carlos Aleluia (DEM), que gastaram R$ 80 mil cada um, e Cláudio Cajado (DEM), com gasto de R$ 70 mil.

Os carros de Davidson foram alugados na Universo Locadora, empresa em nome de Alba Regina Cardoso e Alessandra Cardoso, ambas irmãs de um dos principais nomes do PCdoB no sul da Bahia, Ramon Cardoso.

“OPÇÃO PELO MENOR PREÇO”

Ao Pimenta, Davidson respondeu que os carros alugados, diferentemente do informado foram um Santa Fé e um VW Gol. A opção pela Universo Locadora, disse ele, se deu porque a empresa ofereceu o menor preço do mercado para locação dos mesmos.

Questionado se considerava natural alugar os veículos em uma empresa com quadro societário formado por parentes de um dirigente do PCdoB, o deputado respondeu, por meio de sua assessoria, que considerava normal, “pois a escolha foi baseada no menor preço do mercado”.

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Neto, segundo coluna, diz que alvo é Dilma e não Cunha.
Neto, segundo coluna, diz que alvo é Dilma e não Cunha.
Para Florence, Neto é "golpista de berço".
Para Florence, Neto é “golpista de berço”.

O prefeito de Salvador, ACM Neto, entrou numa enrascada, hoje (4), ao aparecer em nota de coluna do jornal O Globo revelando que o alvo da oposição brasileira não é Eduardo Cunha (presidente da Câmara dos Deputados), mas a presidente Dilma Rousseff – o seu impeachment, claramente.

A nota foi publicada na coluna do respeitado Ilimar Franco. Neto diz que foi um erro do colunista e que ele defende a continuidade do processo contra Eduardo Cunha.

De olhos bem abertos, o vice-líder do PT na Câmara, o baiano Afonso Florence, rebateu a afirmação do prefeito ACM Neto (DEM), conforme jornal O Globo.

Nesta sexta-feira (4), Florence afirmou que a “revelação do gestor da capital baiana já era esperada, e que o prefeito é um “golpista de berço””.

– O governo ACM já se tinha revelado pirata botando placa nas obras do governo estadual. A natureza golpista vem de berço: se diz democrata, mas é filhote de ditadura – ironizou numa alusão ao DEM ser herdeiro da extinta Arena, e ao fato do atual prefeito ser neto do ex-senador Antônio Carlos Magalhães, a quem Florence chamou de “velho oligarca”.

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marco wense1Marco Wense

Sem nenhum deboche, confesso que fico na dúvida sobre a banda podre que mais fede, se a do PT ou do PSDB. Se existisse um aparelho para aferir, o nome seria “Fedômetro”.

O deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB), com certeza entre os mais aguerridos parlamentares do tucanato e da oposição, sabe que “pau que dá em Chico também dá em Francisco”.

Bastava só a condição de parlamentar para obrigá-lo a esclarecer qualquer denúncia em relação a sua vida pública. Como vice-presidente da CPI da Petrobras a responsabilidade é maior.

O que se espera do tucano é uma explicação convincente sobre o desvio de R$ 166 milhões nas obras do metrô de Salvador durante sua gestão como prefeito.

Em vez de interpelar judicialmente quem o acusou, Imbassahy se defende usando o simplório argumento de que “as denúncias são vazias”. Só faltou dizer que tudo não passa de mais uma “intriga da oposição”.

Ora, ora, se são acusações sem provas, se é mentira, então processe o deputado Afonso Florense (PT) por crime de calúnia e difamação, dando um chega pra lá no “quem cala, consente”.

Bobagem é ficar dizendo que foi “reiteradas vezes escolhido o mais avaliado prefeito do Brasil”, como se um bom chefe de Executivo tivesse o privilégio da imunidade diante de qualquer acusação.

O então presidente Lula tinha uma invejável aprovação, mas era acusado pelos tucanos de ser complacente com os companheiros envolvidos no escândalo do mensalão, com a banda podre do PT, com os aloprados.

Em vez de ficar se regozijando, o tucano tem que mostrar que sua rodilha aguenta o pote, que faz parte do PSDB decente e não do tucanato da Lista de Furnas, do mensalão mineiro, da privataria tucana, metrô de São Paulo e das operações Castelo de Areia. Lava Jato e Zelotes.

Do contrário, o melhor caminho é a renúncia. A função de vice-presidente da CPI da Petrobras é incompatível com qualquer suspeita de desvio de dinheiro público.

Sem nenhum deboche, confesso que fico na dúvida sobre a banda podre que mais fede, se a do PT ou do PSDB. Se existisse um aparelho para aferir, o nome seria “Fedômetro”.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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A edição da Revista Veja desta semana traz matéria em que a presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, revela ter desviado dinheiro da entidade para campanhas do PT e mesadas a políticos. O desvio seria superior a R$ 6 milhões por meio de programa habitacional. O instituto foi contratado pelo governo baiano no Governo Paulo Souto, em 2004.
rui costa2Dalva envolve políticos  petistas, dentre eles o candidato ao governo baiano, Rui Costa, que receberia mesada mensal de R$ 3 mil a 5 mil, segundo publicado na revista. Outros nomes envolvidos são os do senador Walter Pinheiro e do deputado federal Afonso Florence.
A matéria não traz provas, apenas o relato da presidente do Instituto Brasil. Dalva diz ter havido desvio de R$ 280 mil para a campanha de Walter Pinheiro à Prefeitura de Salvador, em 2008.
Rui Costa disse que acionará, judicialmente, a revista. “É uma iniciativa suja e leviana da revista que, às vésperas da eleição, está nitidamente a serviço dos partidos de oposição. A denúncia mostra o desespero dos partidos de oposição com o crescimento da nossa candidatura. Desafio qualquer um a provar minha relação com o caso”.
Costa promete interpelar, na Justiça, nesta semana, a revista e a acusadora.
CONTRATADA POR SOUTO, DIZ EVERALDO
O presidente do PT baiano, Everaldo Anunciação, considera a denúncia eleitoreira “e que se aproveita de uma pessoas que ficou com toda raiva justamente porque o governo do PT não deu cobertura às falcatruas que seu instituto estava cometendo”. Everaldo enfatiza que o instituto foi contratado pelo governo baiano em 2004, na gestão de Paulo Souto.
– Foi Paulo Souto quem trouxe este instituto para o governo, por meio de contrato firmado em 2004 com a Secretaria de Combate à Pobreza. Na verdade, foi o governo Wagner que tomou a iniciativa de suspender os pagamentos das prestações do contrato firmado entre a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e o instituto – disse o dirigente petista.
Ainda de acordo com o presidente do diretório estadual, “de um total de seis, só foram pagas as duas primeiras prestações e o restante foi bloqueado a partir do momento em que foram constatadas irregularidades na execução do objeto do contrato, que era a construção de casas populares”.

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sócrates santanaSócrates Santana | soulsocrates@gmail.com

No vácuo das manifestações de junho e, principalmente, das reivindicações de mais instrumentos de participação popular, os 97 mil filiados do PT baiano podem e devem escolher entre Rui Costa, Walter Pinheiro, José Sérgio Gabrielli e Luiz Caetano.

Um rolo compressor – desgovernado – bagunçou o jogo sucessório na Bahia. De uma hora para outra, dois parlamentares petistas resolveram – arbitrariamente – ajoelhar publicamente três pré-candidatos do partido a uma taciturna preferência do governador por um nome, nada mais que um nome. Um deles, por sinal, declarou que o secretário da Casa Civil já alcançou a preferência da maioria dos petistas no estado. Trata-se do deputado federal Walmir Assunção. Um simulacro fora do lugar, sem sentido e totalmente descolado das nuances do PT.

Qualquer observador minimamente envolvido com a vida do partido percebe a diferença entre as declarações do deputado petista e a realidade. Hoje, o PT possui 10 deputados federais e 13 deputados estaduais. Na Câmara Federal, além de Walmir, apenas Josias Gomes e Waldenor Pereira estão publicamente com Rui Costa, enquanto o senador Walter Pinheiro detém o apoio dos deputados Amauri Teixeira e Afonso Florence e o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli conta com o empenho de Zezéu Ribeiro, Luiz Alberto e Emiliano José. De fora desta conta, ainda restam Geraldo Simões e Nelson Pelegrino.

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Everaldo (microfone) pode ser candidato único à presidência do PT estadual.
Everaldo (microfone) pode ser candidato único à presidência do PT estadual.

Deputados, senador e secretários estaduais da corrente Democracia Socialista (DS) fecharam acordo em torno do nome do ilheense Everaldo Anunciação para a presidência do diretório estadual do Partido dos Trabalhadores (PT). A decisão foi tomada em plenária realizada em Salvador. Cotado para disputar a presidência do partido, Afonso Florence está no grupo que apoiará o secretário de organização estadual do PT na sucessão de Jonas Paulo.

A Democracia Socialista é tendência que tem como alguns dos principais expoentes o senador Walter Pinheiro, o secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, o deputado federal Amauri Teixeira e os deputados estaduais Yulo Oiticica, Bira Coroa e Neusa Cadore. Todos eles participaram da plenária no Colégio 2 de Julho, na capital baiana.

– Reunir em torno do nome de Everaldo a unidade é importante para, inclusive, tocar essas tarefas, para além das questões eleitorais, de continuar mantendo um partido que se relacione e dialogue com a base, com a sociedade e com os movimentos sociais – disse o senador Walter Pinheiro.

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Florence e Geraldo em audiência em Brasília.

A regularização fundiária na Bahia, principalmente na região sul, foi tema de audiência do ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, com o deputado federal Geraldo Simões (PT-BA). O parlamentar sul-baiano lembrou que o PAC do Cacau prevê a regularização de 100 mil hectares de terras no sul-baiano, mas o estado não dispõe de recursos para tocar o programa.

De acordo com Geraldo, a sugestão discutida com o ministro é que o governo federal repasse os recursos ao estado.  O deputado diz que a regularização é imprescindível para que produtores tenham acesso a crédito e, no caso dos produtores, também possam se aposentar.

O ministro prometeu o início de estudos para que estes recursos sejam repassados ao estado e produtores baianos, principalmente da lavoura cacaueira, sejam beneficiados o mais rápido.

A audiência teve também a participação de Luís Anselmo Pereira, da Coordenação de Desenvolvimento Agrário na Bahia (CDA) e da Associação dos Órgãos Nacionais de  Terra, e do deputado federal Josias Gomes.

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O ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itabuna, Aldenes Meira, líder do MLT (Movimento de Luta pela Terra), foi eleito como novo coordenador-geral da Cooteba (Cooperativa de Trabalho do Estado da Bahia) para o período de 2011 a 2015. A eleição aconteceu nesta sexta-feira, 7, em Salvador, num evento que contou com as presenças do ministro do Desenvolvimeento Agrário, Afonso Florence, e do secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles.

Aldenes, que já foi candidato a vereador em Itabuna pelo PCdoB, tem excelente relacionamento com Florence e pediu votos para ele na última eleição para a Câmara dos Deputados. Eleito, o atual ministro é extremamente grato ao comunista.

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Entre Negromonte e Florence, Popó corre risco de perder luta por vaga (Montagem Pimenta).

O ex-secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia, Afonso Florence (PT), foi eleito deputado federal e no dia 1º passou a integrar a equipe do governo de Dilma Rousseff, assim como o colega Mário Negromonte (PP). Florence é ministro do Desenvolvimento Agrário e Negromonte comanda a Pasta das Cidades.

Florence e Negromonte são dois dos 43 eleitos para a Câmara Federal que não vão exercer o cargo – pelo menos nesse início de legislatura. Do total, 36 assumirão secretarias estaduais e sete foram nomeados ministros pela presidenta da República, segundo levantamento feito pelo Valor.

Eles tomam posse na Câmara no dia 1º de fevereiro e, imediatamente, licenciam-se do mandato para votar aos seus postos de ministros da Dilma. Pela regra atual, o partido mais beneficiado com a vacância no legislativo federal seria o PRB, que teria mais 4 deputados à sua bancada na condição de suplentes.

Veja o caso de Acelino “Popó” de Freitas. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) respondeu a uma consulta formulando que o mandato pertence ao partido, mas a decisão foi em caráter liminar. O ex-pugilista e campeão do mundo  assumirá o mandato se confirmado que a vaga pertence à coligação. Ele é do PRB e integrou o chapão com PT, PP, PDT, PHS, PSB e PCdoB.

Do contrário, se a vaga ficar mesmo com o partido, assumem Emiliano José e Zé Carlos da Pesc. Emiliano foi o petista mais votado entre os suplentes. Zé Carlos é o primeiro suplente do PP. O PRB elegeu apenas um deputado na Bahia, o bispo Márcio Marinho, da Igreja Universal.

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Um planejamento conjunto, com o objetivo de erradicar a pobreza na Bahia, começou a ser traçado entre a Secretaria Estadual da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Nesta sexta-feira, 7, o ministro Afonso Florence reuniu-se com o secretário baiano da Agricultura, Eduardo Salles, para discutir alguns pontos do plano.

Entre as ações relacionadas ao combate ao pobreza, há uma série de medidas de apoio à agricultura, como ampliação do crédito, seguro safra, mercado para a agricultura familiar e a agroindustrialização do Estado.

Florence, que veio à Bahia acompanhado pelo secretário executivo do MDA, Jerônimo Rodrigues, lembrou que “a Bahia possui 61 mil famílias abaixo da linha de pobreza”. Segundo ele, “o conjunto de ações realizadas pela Seagri em parceria com o MDA ganharão o foco da mobilidade social”.

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Os três ministros baianos no governo de Dilma Rousseff recebem os cargos em solenidades previstas para esta segunda-feira, 3, em Brasília. O primeiro a sentar na cadeira será Afonso Florence, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, às 11 horas. Já Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), toma posse às 14h. O dono do cargo mais poderoso entre os três, Mário Negromonte, assume o Ministério das Cidades em solenidade prevista para as 15h.

Além destes nomes, outros baianos no governo são o itabunense Jorge Hagge (CGU) e José Sérgio Gabrielli (Petrobras). Os dois foram mantidos no cargo.

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Mudança na formação do ministério da presidenta eleita Dilma Rousseff. Em vez de Lúcia Falcón, cujo nome chegou a ser anunciado como certo para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, o escolhido para o cargo foi o deputado federal eleito Afonso Florence (PT), ex-secretário do Desenvolvimento Urbano do Estado.
No PT, Florence integra a tendência democracia socialista, da qual faz parte o deputado e senador eleito Walter Pinheiro. Este também havia sido cogitado para o MDA, mas recusou.
O convite a Afonso Florence foi feito nesta terça-feira, 21, na Granja do Torto, em uma reunião do ex-secretário com Dilma Rousseff.