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Funcionários da Emasa tiveram que quebrar a rua para encontrar o "felino"
Funcionários da Emasa tiveram que quebrar a rua para encontrar o “felino”

O proprietário de um imóvel na Rua D do Loteamento Jardim Grapiúna aplicava há dois anos um golpe na Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). A armação envolvia uma ligação clandestina – o popular “gato” – que abastecia mais de 30 apartamentos que o responsável pela falcatrua aluga.

Segundo a Emasa, o golpe demorou a ser percebido porque estava mascarado por um contrato normal. O proprietário solicitou o fornecimento à empresa em 2011 e depois fez três ligações clandestinas. A empresa diz que o furto de água chegava a comprometer o abastecimento de outras residências da mesma rua.

A Emasa informa que as punições para a fraude são o corte do fornecimento e multa de R$ 406,80. A taxa de religação  é de apenas R$ 18,90.

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Reunião selou acordo entre empresa e funcionários readmitidos.
Reunião selou acordo entre empresa e funcionários readmitidos.

Um acordo encerrou disputa judicial que se arrastava há quatro anos e envolvia sete funcionários e a direção da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Os sete trabalhadores foram demitidos pelo ex-presidente Alfredo Melo sob a justificativa de que, conforme comunicado da empresa, “tentaram contra o bem público e desrespeitaram superiores” em 27 de maio de 2009, durante uma paralisação.
Os trabalhadores recorreram à Justiça do Trabalho, mas numa reunião ocorrida nesta sexta, 10, na sede administrativa da Emasa, na Rua São Vicente de Paulo, centro, empresa e representantes dos funcionários assinaram acordo que pôs fim à disputa jurídica.
O acordo teve a intermediação da direção estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Indústria e Empresas de Purificação e Distribuição de Água (Sindae) e foi assinado pelo presidente da Emasa, Ricardo Campos, e representantes dos trabalhadores.

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água contaminadaA cada 15 segundos, uma criança morre de doenças relacionadas à falta de água potável, de saneamento e de condições de higiene no mundo, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo representantes de outros 28 organismos das Nações Unidas, que integram a ONU-Água.
No Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, documento que a ONU-Água divulga a cada três anos, os pesquisadores destacam que quase 10% das doenças registradas ao redor do mundo poderiam ser evitadas se os governos investissem mais em acesso à água, medidas de higiene e saneamento básico.
As doenças diarreicas poderiam ser praticamente eliminadas se houvesse esse esforço, principalmente nos países em desenvolvimento, segundo o levantamento. Esse tipo de doença, geralmente relacionada à ingestão de água contaminada, mata 1,5 milhão de pessoas anualmente.
No Brasil, dados divulgados pelo Ministério das Cidades e pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico, mostram que, até 2010, 81% da população tinham acesso à água tratada e apenas 46% dos brasileiros contavam com coleta de esgotos. Do total de esgoto gerado no país, apenas 38% recebiam tratamento no período. Informações da Agência Brasil.

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Do site Itabuna Notícias
O sistema de abastecimento de água ficou suspenso por 12 horas nesta quinta-feira, dia 21, em razão da necessidade de reparos na Estação de Tratamento (ETA) da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).
Até aí, tudo bem.
O incrível é que o problema surgiu em novembro de 2012 e gerava uma perda de água de 40 litros por segundo. Um senhor desperdício de recurso tão precioso.
Mas, finalmente, depois de quase quatro meses, vão consertar…
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torneiraA Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) teve que suspender o fornecimento de água para diversos bairros de Ilhéus na tarde desta quinta-feira, 31. Segundo sua assessoria, o motivo foi a necessidade de reparos em uma adutora na Avenida Ubaitaba. O dano à tubulação foi causado, ainda de acordo com a Embasa, por uma obra da Coelba.
A suspensão do abastecimento, que começou por volta das 14 horas de ontem, atinge a área central da cidade e os bairros Conquista, Outeiro de São Sebastião, Malhado, Avenida Princesa Isabel, Avenida Esperança, Altos do Basílio, Esperança, Amparo e Legião Coqueiro, Teotônio Vilela, Banco da Vitória e Salobrinho.
O funcionamento da rede foi reativado desde 1 hora da madrugada de hoje, mas a regularização do abastecimento só ocorrerá gradativamente, ao longo do final de semana.

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Os moradores da Rua Pará, no Jardim Vitória, estão há dez dias sem água e pedem “pelo amor de Deus” aos dirigentes da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) para que atendam aos apelos.
A moradora Marise Messias diz que foram protocolados mais de uma dezena de pedidos na empresa e sempre há a promessa de que uma equipe irá atender a localidade, mas até agora…

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emasa 2

Itabuna tem uma deficiência histórica no serviço de abastecimento de água, não apenas relacionada à oferta, como também a uma rede de distribuição obsoleta e incapaz de atender bem à população, ainda que haja água suficiente. Outro problema gravíssimo é a falta de saneamento, pois, como se sabe, quase 90% dos dejetos vão sem tratamento para o Rio Cachoeira, um crime ambiental contra o qual não se ouvem protestos equivalentes à dimensão do estrago.
Junta-se aos problemas estruturais, uma sucessão de gestões ineficientes, que não apenas não souberam resolver as demandas, como ainda por cima as agravaram. Não é surpresa, portanto, o quadro identificado pelo novo presidente da Emasa, Ricardo Campos, que chegou à empresa sem encontrar sequer os produtos utilizados para purificar a água consumida pelos itabunenses. Há ainda um débito milionário a ser sanado, o que inclui os salários atrasados dos funcionários nos dois últimos meses de 2012, além do décimo terceiro.
Nesta terça-feira, dia 15, a fórmula para descascar esse abacaxi será apresentada pelo presidente da Emasa e pelo prefeito Vane do Renascer, em uma entrevista coletiva programada para as 10h da manhã, no gabinete do chefe do executivo. Na semana passada, Campos anunciou que fará uma auditoria e determinará a revisão de todos os contratos assinados nas últimas gestões (confira aqui).

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Vane recebe o governador  no 15º BPM (foto Gabriel de Oliveira)
Vane recebe o governador no 15º BPM (foto Gabriel de Oliveira)

O governador Jaques Wagner assinou há pouco, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a ordem de serviço para a construção da barragem no Rio Colônia, com a qual se pretende regularizar a vazão do afluente Rio Cachoeira e viabilizar o abastecimento de água em Itabuna, Itapé e Itaju do Colônia nos próximos 50 anos.
O helicóptero do governador pousou na sede do 15º Batalhão da Polícia Militar, onde Wagner foi recebido pelo anfitrião, o prefeito Vane do Renascer (PRB). Não se falou do assunto, mas na cabeça dos dois passou a questão do posicionamento do PT diante do governo municipal.
O deputado federal Geraldo Simões faz de tudo para que o PT combata a gestão, embora o PRB faça parte da base estadual e federal. Por esse motivo, Wagner está contra Geraldo e prefere o apoio.

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O presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Itabuna (Emasa), Geraldo Briglia, esteve nesta terça-feira, 4, na Câmara de Vereadores, para falar sobre a situação do abastecimento na cidade. Foi a convite do vereador Paulo Luna (PSDB).

Briglia se eximiu de responsabilidade pelo reajuste nas contas de água, determinado recentemente, afirmando que somente aplicou uma medida que já estava autorizada pelo legislativo. Ele reclamou da situação financeira da empresa, que enfrentaria um processo contante de queda na arrecadação.

Segundo o presidente, a inadimplência é grande, e os maiores devedores são, pela ordem, o próprio município, com um débito de R$ 18 milhões, e a Santa Casa de Misericórdia, que deve R$ 5 milhões. Esta já foi acionada pela Emasa na justiça e Briglia disse ontem que o jeito é fazer o mesmo com a Prefeitura.

O presidente disse ainda, o que não é novidade, que a Emasa se tornou um cabide de emprego. Ele, que já comandou a empresa em outro momento, observou que na primeira vez o número de cargos ocupados por indicação política era de 48. Já na atual passagem pela presidência, Briglia encontrou 110 cabos eleitorais pendurados na folha.

Certamente, esse pessoal não contribuiu em nada para melhorar o serviço.

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Apesar de a Emasa não ter anunciado previamente que provocaria um aguaceiro na Praça José Bastos, um funcionário da empresa teve a consideração de procurar o blog para explicar que a medida foi necessária devido a um serviço de manutenção na rede de abastecimento. A intervenção, feita na Avenida do Cinquentenário, terminou às 23h30.

Ontem, como a população não sabia do que se tratava, muita gente que passou pelo local se assustou com a cena e chegou a tentar sem sucesso uma ligação para a Emasa. A preocupação, natural, era que o caso fosse de desperdício injustificado.

É a chamada falha de comunicação.

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Enquanto Itabuna sofre com problema de abastecimento de água em quase toda a cidade, quem passava ontem à noite pela Praça José Bastos poderia ver um belo exemplo de desperdício. Um hidrante rompeu e, pelo menos, por mais de uma hora consumidores tentaram acionar a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) para que pudesse estancar o problema. Sem sucesso.

Cena de desperdício durou, pelo menos, uma hora e meia (Foto do leitor).
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Moradores da Travessa dos Eucaliptos, no Conceição, estão há duas semanas sem água. Uma das vítimas da Emasa diz que os consumidores são tratados “com desdém” quando entram em contato com o serviço de atendimento da empresa. “Não temos a quem recorrer. Não há um órgão regular nem ouvidoria”, lamenta Vanderson Rocha.

O presidente da Emasa, Geraldo Briglia, disse em entrevista à TV Santa Cruz, hoje, que a cidade tem enfrentado problemas no abastecimento de água. E culpou em grande parte a Coelba pela queda de energia na captação de água, principalmente em Rio do Braço.

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Moradores de diversos bairros de Itabuna, principalmente das áreas mais altas, estão há alguns dias sem abastecimento de água e muitos já se encontram com os tanques completamente secos.

A Emasa atribui o problema a sucessivas quedas de energia e, enquanto espera pacientemente pela normalização do serviço, o usuário não pode contar sequer com os carros-pipa da empresa. É que a frota se encontra parada, desde a semana anterior, por falta de combustível.

Esse é mais um setor que chega ao final da atual gestão com um quadro de abandono extremo.

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O apagão de energia ocorrido na madrugada desta sexta-feira, 26, afetou o bombeamento de água das unidades de captação para os tanques da Emasa, prejudicando o abastecimento em Itabuna. Moradores se queixam de ter ficado com os reservatórios secos.

Segundo a assessoria da Emasa, nenhum equipamento do sistema foi danificado e o serviço será normalizado nas próximas horas.

Um leitor que reside na Avenida Cinquentenário afirma que esta não foi a primeira vez que faltou água nos últimos dias. A Emasa sustenta que o abastecimento nessa área da cidade é feito diariamente, com reforço a partir da noite de quinta-feira. Nos outros dias, a água chega com uma pressão menor e é possível que moradores de prédios acabem prejudicados.

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A comunidade do Retiro, na zona norte de Ilhéus, utiliza água de poços e há muito tempo reivindica pelo menos um sistema simplificado de abastecimento.
Há cerca de dois anos, técnicos da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb) estiveram no local. Munidos de GPS e outros equipamentos, identificaram um ponto no qual poderia ser retirada água de qualidade e quantidade suficiente para atender os moradores. E ficou nisso!
Nunca mais ninguém da Cerb apareceu no Retiro para implantar o tal sistema de abastecimento. E a população continua passando perrengue para conseguir água.