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Aldo Bastos tem tido muita dor de cabeça com os ataques de Antônio Naud

Jornalistas, artistas e até funcionários públicos assinam uma moção de apoio ao diretor do Centro de Cultura Adonias Filho, Aldo Bastos. O responsável pelo espaço cultural itabunense tem sido alvo de um bombardeio virtual promovido pelo escritor Antônio Naud Júnior, que durante algum tempo foi o vice-diretor do CCAF.
Naud acusa Bastos de cometer desvios na gestão do centro e de ter feito caixa 2 em favor da candidatura da petista Juçara Feitosa a prefeita em 2008.  O manifesto distribuído nesta quinta-feira, 2, por email, classifica as denúncias como “mentiras, calúnias e difamações” e, sem mencionar nomes, diz que o ataque parte de “pessoas covardes e sem escrúpulos, que usam o anonimato de emails e blogs para descarregar mágoas e frustrações”.
Os signatários do documento não rebatem categoricamente as acusações feitas por Naud, limitando-se a defender o diretor do CCAF. Já com relação ao escritor, o tratamento é duro, uma vez que o manifesto se refere a “pessoas frustradas, invejosas, de passado nebuloso e de índole ruim” como perfil e quem promove o “tiro ao Aldo”.
Entre outros, assinam a moção de apoio o músico Ary PB, o jornalista Marcel Leal, a presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, Sandra Ramalho, e a socialite Maria Fernanda Galvão.

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Aldo x Antônio Júnior: enredo que dá filme (Montagem Pimenta).

O coordenador do Centro de Cultura Adonias Filhos (CCAF), Aldo Bastos, disse que ingressará na justiça com ação por danos morais contra o jornalista e escritor Antonio Júnior, seu ex-auxiliar na gestão do CCAF.
Júnior acusa Aldo de promover Caixa 2 e até desviar dinheiro do centro de cultura para a campanha eleitoral da petista Juçara Feitosa em 2008. Diz o jornalista que Aldo criou Caixa 2 para bancar santinhos da então candidata e cafés da manhã da petista com os artistas locais.
O jornalista também acusa o coordenador do CCAF de fazer desaparecer R$ 4.800,00 em novembro do ano passado.
– Estou entrando com uma ação com queixa- crime contra ele. Ele terá de provar, responder por tudo isso. Ele terá de provar tudo e terá de me ressarcir por danos morais – retrucou Aldo Bastos.
O ator e diretor teatral recorre a adjetivos fortes para descrever o ex-auxiliar e o acusa de ter feito de tudo para lhe tomar o cargo na época em que estava no centro cultural administrado pelo governo baiano. “Ele queria ser o titular [o coordenador]. Pensava que ele era um cara íntegro, mas começou a aprontar”.
Ainda segundo Aldo Bastos, seu desafeto caiu porque “fez coisas terríveis [no Centro de Cultura]”.
– Eu tenho como provar tudo. Tenho provas contundentes contra ele – afirmou Aldo Bastos ao Pimenta em resposta a uma nota aqui publicada e ao que foi postado no blog pessoal do escritor e jornalista.
Aldo Bastos ainda afirma que Júnior foi expulso da Espanha devido a plágios e aponta algumas pessoas como testemunhas de quem é o escrito:
– Pergunte a Osmundinho Teixeira, pergunte a Ruy Póvoas, pergunte a Marcel Leal, pergunte ao pessoal da Espanha, de onde ele foi expulso, quem é Antônio Júnior. Mas eu não vou me rebaixar ao nível dele. Irei processá-lo.

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Denúncias no Centro de Cultura Adonias Filho (CCAF) colocam em situação delicada seu diretor, Aldo Bastos. O ator e diretor teatral é acusado até mesmo da prática de caixa dois à frente do espaço cultural administrado pelo governo baiano.
Não bastassem as denúncias, quem precisa se apresentar naquele espaço ou até mesmo pretende fazer lançamentos de obra ali sofre quando não reza na cartilha do grupo político do deputado federal Geraldo Simões (PT). Pautas já definidas são remanejadas ou canceladas sem nenhuma explicação, conforme as vítimas.
Que é que é isso, companheiro?