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Pesquisa traz intenções de voto a prefeito em Itabuna || Fotomontagem DiárioBahia

Feita no período de 6 a 9 de novembro, pesquisa Dataqualy traz Augusto Castro (PSD) na liderança da corrida sucessória em Itabuna, com 32,5% das intenções de votos no cenário estimulado. O levantamento entrevistou 400 eleitores e mostra empate técnico, na margem de erro, entre o prefeito Fernando Gomes (PTC), Dr. Mangabeira (PDT), Capitão Azevedo (PL), Geraldo Simões (PT) e Dr. Isaac (Avante).

Fernando Gomes (PTC) – 15,03%
Dr. Mangabeira (PDT) – 13,02%
Capitão Azevedo (PL) – 9,03%
Geraldo Simões (PT) – 6,5%
Dr. Isaac (Avante) – 6,3%.

Num outro pelotão, porém empatados com Azevedo, Geraldo e Dr. Isaac, aparecem Charliane Sousa (MDB), com 3,3%; Professor Max (PSOL), com 1%; Edmilton Carneiro (PSDB), com 0,8%; Alfredo Melo (PV), com 0,3%.

O instituto não explicou porque o nome de Pedro Eliodório não consta do resultado final da pesquisa. O percentual de brancos e nulos atinge 7,3% e o de indecisos chega a 4,5%.

A pesquisa sobre a sucessão em Itabuna foi contratada por uma empresa de Salvador, a Alves Quatro Assessoria de Comunicação, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código BA-01535/2020. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais (devido ao baixo numero de entrevistados) e o intervalo de confiança chega a 95%.

Os três primeiros colocados na pesquisa da Sócio Estatística
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A oito dias das eleições municipais, finalmente foi divulgada a primeira pesquisa registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) sobre o pleito em Itabuna, um dos principais da Bahia. Hoje, o caminho do candidato do PSD está tranquilo, segundo os dados divulgados pela empresa Gasparetto Pesquisas e Estatísticas.

O candidato Augusto Castro (PSD) aparece na frente dos concorrentes, com 31,82%, na pesquisa estimulada, quando há cartela com os nomes dos candidatos. O levantamento foi divulgado no final da tarde deste sábado (7).

OS NÚMEROS DE TODOS OS CANDIDATOS

Em segundo lugar, com 15,73% da preferência do eleitorado itabunense, aprece o ex-prefeito Capitão Azevedo (PL). Ele é seguido de perto, pelo atual prefeito. O candidato à reeleição Fernando Gomes (PTC) tem 13,91% e é seguido pelos candidatos Doutor Mangabeira (PDT), com 9,64%, e Geraldo Simões (PT), com 4,82%.

Entre os demais candidatos, Doutor Isaac Neri (Avante) tem 3,55%, e a atual vereadora Charliane Souza (MDB), 3,18%. Os candidatos Pedro Eliodoro (UP) e Professor Max (PSOL) têm 0,36%. Nas últimas colocações estão os candidatos Edmilton Carneiro (PSDB), 0,18%, e Alfredo Melo (PV), com 0,09%.

A pesquisa eleitoral presencial, registrada no TSE sob o número BA-05162/2020, ouviu 1.100 pessoas, entre os dias 3 e 6 /11, tem nível de confiança de 95% e margem de erro 3%.

“Eleitoralmente falando, Augusto Castro lidera em todos os critérios e tem a menor taxa de restrição/rejeição”, diz em seu relatório o sociólogo Agenor Gasparetto. “Em suma, a situação se encaminha para a eleição do candidato Augusto Castro. Sua principal vantagem está na sua menor taxa de restrição/rejeição” afirma.

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marco wense1Marco Wense

 

Mais de 60% do eleitorado não pretende votar em candidatos que já administraram Itabuna, o que não deixa de ser uma preocupação para o trio Fernando Gomes, José Nilton Azevedo e Geraldo Simões.

 

 

Deve ter mais. Mas os que aparecem na mídia são 14 pré-candidatos à sucessão do prefeito Claudevane Leite (PRB), que desistiu da reeleição, portanto da disputa do segundo mandato.

Fernando Gomes (DEM) – Já foi prefeito de Itabuna por quatro vezes. Vai atrás do quinto mandato. Conhece as entranhas do jogo político. Tem um eleitorado cativo. Enfrenta dois problemas: uma possível inelegibilidade em decorrência da Lei da Ficha Limpa e um altíssimo índice de rejeição.

Augusto Castro (PSDB) – Deputado estadual pelo tucanato. Só sai candidato se Fernando Gomes abrir mão de sua pretensão ou se for impedido pela justiça. É tido como político habilidoso, que não mede esforços para alcançar seus objetivos. Sonha mais com o Parlamento Federal do que com a prefeitura de Itabuna.

Capitão Azevedo (DEM) – Derrotado na última sucessão, quando tentou se reeleger, o militar sabe que a preferência do demismo municipal, sob a batuta de Maria Alice Pereira, é por Fernando Gomes. Tem vontade de sair da legenda, mas falta coragem. A política não costuma perdoar os desprovidos de determinação, audácia e ousadia.

Geraldo Simões (PT) – Duas vezes chefe do Executivo. Não tem a simpatia da alta cúpula do petismo. Ou seja, do presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, do secretário de Relações Institucionais Josias Gomes e, obviamente, do governador Rui Costa. Outro obstáculo é ser de um partido que vive o seu pior momento. Recente pesquisa do Datafolha mostra que a associação entre o PT e a corrupção cresceu na percepção do eleitorado.

Antônio Mangabeira (PDT) – Pré-candidato pela primeira vez. É médico, bacharel em direito, administrador de empresas e estudante de engenharia civil e ambiental. É o novo da sucessão de 2016. O fato de ser mais administrador do que político agrada uma considerável fatia do eleitorado já saturada com a política e a politicagem. A existência de um vácuo político, ávido por mudanças e por um candidato sem vícios, pode eleger o pedetista. É a campanha que mais surpreende.

Roberto José (PSD) – Deve ter consciência de que dificilmente será o candidato do prefeito Vane. Vai terminar sendo o vice mais cortejado, seja por Davidson Magalhães ou por Geraldo Simões. O comandante-mor do seu partido, senador Otto Alencar, é defensor da estratégia de que o governismo só deve ter um candidato em Itabuna.

Davidson Magalhães (PCdoB) – Disputa com Geraldo Simões a condição de candidato do governador Rui Costa. O problema maior, o grande entrave da sua pré-candidatura é a ligação e a co-responsabilidade com um governo que tem 85% de desaprovação. Não pontuou bem na última pesquisa de intenção de votos realizada pelo instituto Babesp.

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marco wense1Marco Wense

 

Recentes pesquisas de intenções de voto apontam que 65% do eleitorado itabunense não pretende votar em candidatos que já foram prefeitos.

 

O melhor caminho para evitar uma possível polarização na sucessão de Itabuna, entre os ex-prefeitos Fernando Gomes e Geraldo Simões, é a formação de um bloco partidário.

Essa junção de forças tem que defender uma nova maneira de administrar, com respeito ao dinheiro público e sem os descalabros dos últimos governos. Não basta só ficar na fácil tarefa de apontar os erros. É preciso mostrar soluções, sob pena de o discurso virar blablablá e cair na vala comum. Ser tachado de demagógico e eleitoreiro.

Com efeito, veja o que diz o bom jornalista Waldeny Andrade no seu mais novo livro sobre as eleições de Itabuna: “(…) Geraldo Simões, ao derrotar de uma só vez José Oduque Teixeira e Ubaldo Dantas (dois ex-prefeitos), veio acrescentar seu nome ao diminuto grupo que governaria o município de Itabuna nos últimos 40 anos. A partir daí, estabeleceu-se o pingue-pongue Geraldo-Fernando, somente quebrado em 2008 com José Nilton Azevedo, mesmo assim candidato de Fernando (…). Itabuna sofreu com a invenção desta estranha alternância de poder”.

Deixando de lado o aspecto jurídico – se fulano, sicrano e beltrano serão ou não atingidos pela Lei da Ficha Limpa –, o fernandismo e o geraldismo apostam que a sucessão de 2016 será decidida pelos seus líderes.

Essas duas correntes não acreditam em mais de uma candidatura dentro do mesmo campo político. São unânimes na afirmação de que as duas maiores lideranças do petismo e do demismo, governador Rui Costa e o prefeito soteropolitano ACM Neto, vão fazer de tudo para evitar um racha na base aliada.

Nesse específico ponto, democratas e petistas estão cobertos de razão. A sucessão municipal, principalmente nos grandes redutos eleitorais, vai ser estadualizada. O escopo maior é a eleição de 2018, a disputa pelo cobiçado Palácio de Ondina.

Surge agora uma informal coligação de sete agremiações partidárias para contrapor a esse pingue-pongue: PDT-PV-SD-PSOL-PPS-PPL-PSB com seus respectivos pré-candidatos: Dr. Mangabeira, Alfredo Melo, Maruse Xavier, Zem Costa, Leninha Duarte, Otoniel Silva e Carlos Leahy.

O bloco acredita que o desejo de mudança tende a crescer ainda mais. Recentes pesquisas de intenções de voto apontam que 65% do eleitorado itabunense não pretende votar em candidatos que já foram prefeitos.

A torcida é para que o processo sucessório transcorra dentro da civilidade, da democracia e do respeito pelos adversários, que não descambe para o lado raivoso.

PS – Algumas figuras importantes do PMDB de Itabuna têm simpatia pela pré-candidatura de Antônio Mangabeira. Nos bastidores, comenta-se até que Geddel Vieira Lima, comandante-mor do peemedebismo, não vai criar nenhum obstáculo para um eventual apoio ao prefeiturável do PDT. É bom lembrar que Geddel tem um bom relacionamento com o deputado Félix Júnior, presidente estadual do brizolismo. E que o PDT faz oposição ao governo Rui Costa (PT).

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Alfredo aciona conversor de energia (Foto BA24h).
Alfredo aciona conversor de energia (Foto BA24h).

O engenheiro civil Alfredo Melo leva a sério a palavra “sustentabilidade”. Isso tanto é verdade que ele transformou sua residência, em Itabuna – BA, em um exemplo prático da famosa Lei de Lavoisier, aquela segundo a qual, em versão reduzida, “nada se perde, tudo se transforma”.
Na casa do engenheiro, existe sistema de captação de energia solar, o lixo orgânico vira adubo e a água de chuva é aproveitada. Tudo, segundo Melo, foi pensado para reduzir ao mínimo o consumo e ajudar na preservação do meio ambiente.
Ao todo, o imóvel tem cerca de dez itens relacionados à sustentabilidade. Entre eles, está o uso de madeira de demolição em parte da estrutura do telhado e a utilização da luz do sol para o aquecimento da água dos chuveiros. Da água da chuva que é captada, o excedente vai para a piscina semiolímpica de uma escola de natação da vizinhança.
Confira vídeo no BA24horas
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Alfred Melo2O engenheiro ambiental Alfredo Melo decidiu deixar a Diretoria de Planejamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Itabuna (Sedur). Melo retornará para a Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa). Ele é funcionário concursado da empresa.

A Sedur tem a segunda baixa de um nome oriundo dos quadros do governo do ex-prefeito Capitão Azevedo. No início do ano, o ex-titular da Sedur, José de Alencar, foi exonerado. De acordo com fontes, outras baixas são aguardadas na pasta.

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Alfredo Melo: contas aprovadas após recurso.
Alfredo Melo: contas aprovadas após recurso.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) acatou recurso do ex-presidente da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, e reconsiderou decisão que reprovou as contas do ex-gestor relativas ao exercício de 2011 (relembre aqui).

Melo presidiu a empresa até junho do ano passado, quando foi substituído no cargo por Geraldo Briglia. No relatório inicial do TCM, foram detectadas irregularidades como fragmentação de despesas para fugir de processo licitatório, ausência de comprovação de despesas e gastos suspeitos com publicidade.

Os dois gestores teriam deixado de enviar comprovação de pagamentos em um total de R$ 366.688,63. Em contato com o PIMENTA, Alfredo Melo disse que a falta de documentação foi suprida e o tribunal reconsiderou a decisão, aprovando as contas, porém com ressalvas e multa de R$ 500,00.

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Alfredo Melo: contas rejeitadas.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) rejeitou as contas da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) relativas ao exercício de 2010, sob a gestão do engenheiro Alfredo Melo, que acabou multado em R$ 3 mil.
O tribunal acusa o ex-presidente de ter cometido repetidas falhas já ocorridas em exercícios anteriores, a exemplo de 2009, quando já comandava a Emasa, e 2008, período em que Isaías Mendes presidia a empresa responsável pelo abastecimento de água e esgotamento sanitário de Itabuna.
Dentre as irregularidades, fraudes licitatórias e envios de relatórios fora do prazo. A íntegra da decisão ainda não foi publicada. Alfredo ainda pode recorrer da decisão do tribunal. Engenheiro concursado, ele deixou a presidência da empresa em junho do ano passado (relembre).

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Radialista desembarca do Partido Verde após longa disputa com Alfredo Melo

O polêmico radialista Val Cabral, de Itabuna, não pertence mais às fileiras do Partido Verde. Ele entregou pedido de desfiliação nesta segunda-feira, 19, ao presidente do diretório municipal da sigla, Glaby Carvalho de Andrade, conhecido como “Glebão”.
Segundo Alfredo Melo, também do PV e arqui-inimigo do radialista, Val Cabral teria pedido desfiliação porque sabia que seria expulso. Melo afirma que o diretório estadual intimou o comunicador a explicar algumas atitudes recentes que ofenderiam a “cartilha verde”.
“Ele se antecipou, mas vamos defender que o processo continue para que esse rapaz seja considerado persona non grata no PV”, cutucou Alfredo Melo, que foi alvo de duras críticas do radialista no período em que presidiu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

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Alfredo Melo é convocado.

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) divulgou nesta quarta (27)  nova convocação de aprovados no concurso público realizado em 2008. E, dentre eles, consta o nome do engenheiro Alfredo Oliveira Melo. Sim, ele mesmo, o ex-presidente da empresa.
Alfredo foi exonerado do cargo no dia 30 de junho, por se opor à ideia de privatização da Emasa. Agora retorna para assumir o cargo de engenheiro de saneamento. Sob os olhares e supervisão do substituto, Geraldo Briglia. E a lupa do arqui-inimigo, o radialista Val Cabral.
Em tempo: Outros nomes convocados pela empresa para contratação foram os de Claudino Cruz França, Sulivan Silva Sales, Gidevaldo Barbosa dos Santos, Fábio Souza Santos, Israel Boaventura dos Santos e José Menezes da Silva Filho (para a função de artífice I), Renan Oliveira Costa e Raynan Maxwell Rosa dos Santos (agente de serviços); e Melissa Bastos de Almeida Hafner (advogada). Todos têm até o dia 5 de agosto para se apresentar à Emasa.

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A relação entre o todo-poderoso secretário de Assuntos Governamentais da Prefeitura de Itabuna, Carlos Burgos, e o ex-presidente da Emasa (Empresa Municipal de Água e Saneamento), nunca foram amistosas e se azedaram de vez com as manobras do “xerife” para transferir a empresa à iniciativa privada. Melo não aprovava o negócio e por isso caiu.
Antes, porém, houve outras rusgas entre os dois. Uma delas quando o presidente detectou um débito absurdo (mais de R$ 100 mil) do secretário com a Emasa, apenas em contas de água atrasadas. Pelo que consta, o homem nunca pagou pelo “precioso líquido”.
Resta saber se o novo presidente, escolhido com o apoio de Burgos, vai cobrar a dívida…

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Alfredo e Val Cabral (à direita), separados por Edson Duarte: agora é só porrada (Foto Arquivo).

Um espetáculo deprimente foi protagonizado nesta noite pelo presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, e o radialista Elivaldo Cabral, na sede da Usemi. Alfredo Melo participava de uma reunião do prefeito Capitão Azevedo (DEM) com os ocupantes de cargos comissionados.

 

A troca de gentilezas começou quando a dupla ía ao banheiro da sede da Usemi, na avenida Manoel Chaves. Os dois discutiram e o radialista desferiu um murro no presidente da Emasa e ex-colega de Partido Verde. A pancadaria foi generalizada.

Ocupantes de cargos de confiança saíram em defesa de Alfredo e impediram um vexame ainda maior. “A turma que livrou o presidente foi a mesma que impediu troca de murros entre Alfredo e o diretor financeiro da Emasa, Juscelino Azevedo, irmão do prefeito, dias atrás”, relata uma testemunha dos dois entreveros.

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O Conselho de Administração da Emasa reelegeu na manhã desta quinta-feira, 06, o engenheiro Alfredo Melo para a presidência da empresa no biênio 2011-2012. A escolha do presidente é feita a cada dois anos pela assembleia dos sócios, o que é uma exigência da legislacão que rege as sociedades de economia mista.

Melo foi eleito por unanimidade. Entre outros, assinaram a ata da sessão dois secretários municipais: Fernando Vita (Desenvolvimento Urbano) e Carlos Burgos (Fazenda), além do presidente da Fundação Marimbeta, Geraldo Pedrassoli.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) cedeu a mais um capricho do secretário da Fazenda, Carlos Burgos. Dará mais um brinquedinho (público) à família do secretário: a presidência da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).
Octaviano Burgos assume o comando da empresa a partir de outubro – segundo fontes da própria Emasa – ejetando o presidente Alfredo Melo.
A “Burguesia” passa ao controle com a tarefa de acelerar o processo de privatização da Emasa.

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Caminhão transporta uma das cinco bombas adquiridas pela Emasa

O presidente da Emasa, Alfredo Melo, estava exultante nesta quinta-feira. É que chegaram a Itabuna as cinco bombas recém-adquiridas pela Empresa Municipal de Água e Saneamento, com recursos de R$ 1.100.000,00 provenientes do PAC.
As bombas – três de 175 cavalos e duas de 300 cavalos – serão instaladas no Rio Cachoeira, na região de Nova Ferradas. Segundo Melo, elas terão capacidade para aumentar em 50% a oferta de água tratada para a população, passando de 600 para 900 litros por segundo. “Isso garante a autonomia do serviço de abastecimento nos próximos quatro anos”, afirma.
Segundo o presidente da Emasa, a água retirada do Rio Cachoeira será misturada à que a empresa bombeia do Rio Almada, numa proporção, respectivamente, de um terço e dois terços. As bombas passarão por uma fase de testes, que deve durar até o final de novembro, portanto a expectativa é de que já estejam operando no verão.
A promessa de Alfredo Melo é de que Itabuna irá atravessar a estação quente sem a ameaça de racionamento de água.