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A Contoladoria-Geral da União (CGU) concluiu auditoria em contratos de R$ 5,1 e detectou um rombo de R$ 682 milhões provocado pela turma da gatunagem que agia no Ministério dos Transportes. As contas incluem obras em rodovias e ferrovias como a de Integraçao Oeste-Leste (Fiol), esta com um prejuízo de aproximadamente R$ 22 milhões.
As denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes resultaram em aproximadamente 30 exonerações, dentre elas a do ex-ministro Alfredo Nascimento e o ex-diretor do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte), Luiz Antonio Pagot. A faxina nos Transportes e no governo em geral tiveram o apoio de aproximadamente 12 mil pessoas, ontem, no Distrito Federal, no desfile do 7 de Setembro.

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Enquanto no plano nacional o PR do ex-ministro Alfredo Nascimento diz que saiu da aba da presidente Dilma Rousseff, na Bahia o partido usa parte do tempo a que tem direito nas inserções gratuitas na TV para falar de obras federais. Numa delas, o deputado José Rocha fecha dizendo que, “junto com Dilma, o PR trabalha pelo desenvolvimento da Bahia “.
E quem quer largar o doce?

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Da coluna De rodapés e achados, assinada por Adylson Machado
O singular desenvolvimento patrimonial de um filho de político escancara uma nova forma de “laranja”: o família. Quando o povo observar o avanço de certos “herdeiros” que nunca trabalharam na vida e não tiveram herança, descobrirá que apenas se tratava desta nova classe social: o filho de político que está no poder.
De empreiteiras a restaurantes passando por consultorias. Apenas varia – o que difere uns dos outros – a dimensão da variação patrimonial, que em alguns casos chega a 86.000%, como no caso do filho de Alfredo Nascimento [ex-ministro dos Transportes].
No momento não recomendaríamos, para evitar decepções com alguns políticos locais, que lhes fosse olhada a evolução patrimonial da prole.
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Do blog de Cláudio Humberto:
Filho do ministro Alfredo Nascimento (Transportes), Gustavo de Morais Pereira é um assombro ou seu pai é do tipo que faz milagres. O garoto se tornou empresário aos 18 anos de idade e aos 21 já era sócio de uma das mais importantes empreiteiras do Amazonas, a Forma Construções Ltda. Dois anos depois, os ativos da Forma, cujo capital social não passa de R$ 60 mil, já somavam amazônicos R$ 52 milhões.
Aos 21, Gustavo comprou por R$ 300 mil um Centro de Estudos que era dono de um terreno de 51 mil metros avaliado em R$ 30 milhões.
A oposição desconfia que o filho seria uma espécie de “laranja” do ministro dos Transportes, por isso querem investigar o caso em CPI.