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Nesta última quarta-feira, 29 de junho, se completaram 15 anos do início de uma nova era no setor da tecnologia. Em 9 de janeiro de 2007, Steve Jobs fez a apresentação do primeiro modelo do iPhone, mas o lançamento no mercado foi realizado seis meses depois, no dia 29 de junho de 2007.

Na clássica apresentação, Jobs disse que o dispositivo seria ‘três em um’, funcionando como um celular, um iPod, e um aparelho para navegar na internet. “Em 2001, lançamos o primeiro iPod, e isso não mudou apenas a maneira como ouvíamos música. Isso mudou toda a indústria da música. Bem, hoje estamos apresentando três produtos revolucionários desta classe. Estes não são dispositivos separados. Este é um dispositivo. E estamos chamando de iPhone”, explicou Steve Jobs na época.

Lançado por US$499 (aproximadamente de R$2,6 mil na cotação atual) nos Estados Unidos, o primeiro iPhone tinha alguns grandes diferenciais: opções de armazenamento de 4 GB, 8 GB ou 16 GB, uma tela de 3,5 polegadas e uma câmera traseira de 2 MP.

HISTÓRIA

Um ano depois deste lançamento inédito, em 2008, o iPhone 3G saiu para o mercado trazendo uma tecnologia de internet 3G. Em 2009, a Apple trouxe a versão 3GS, com algumas melhorias.

Em 2010, o iPhone 4 foi lançado com um design inovador, 512 MB de RAM, processador A4 e câmera traseira de 5 MP. No ano seguinte, saiu a versão 4S, que se destaca pela estreia da assistente virtual da Apple, a Siri, mais poder de processamento e uma câmera traseira de 8 MP.

Desde então, anualmente a empresa chega com novidades. Um exemplo mais atual é o iPhone 13, lançado em setembro de 2021, que permite a utilização do smartphone para inúmeras atividades, inclusive a visualização de vídeos em qualidades de ultra definição e a possibilidade do usuário jogar games que demandam grande capacidade de processamento. Ressaltando que há opções para celulares menos avançados, como o 1xBet cassino, que trazem jogos divertidos valendo dinheiro e que não demandam muito processamento do celular. No caso do cassino da 1xBet, alguns games de destaque são a roleta e máquina de caça níqueis, assim como jogos de mesa, a exemplo do poker e blackjack.

EMPRESA CONTINUA A CRESCER

Com tantas inovações e revoluções no campo da tecnologia, a Apple continua sendo uma das principais empresas deste mercado. No início do ano, por exemplo, ela se tornou a primeira companhia do mundo a chegar a US$3 trilhões em valor de mercado – na época, suas ações chegaram a custar até US$182,88.

Já durante o segundo trimestre fiscal de 2022, a companhia conquistou o lucro líquido de US$25 bilhões. No mesmo período, o faturamento total foi de US$97,3 bilhões, e o iPhone foi o principal responsável pelo número, já que apenas as suas vendas representam US$50,6 bilhões do total. Em abril, o iPhone 13 se tornou o celular mais comercializado globalmente do mês, provando que a linha ainda segue com força.

Contudo, mesmo com números tão positivos, neste ano foi vista uma queda no faturamento das empresas de tecnologia mundiais, inclusive a Apple. Isso porque os bancos centrais de todo o mundo subiram as taxas de juros para evitar inflação e investidores reduziram a sua participação nas companhias.

A Amazon, por exemplo, viu suas ações caírem cerca de 35% do valor – o pior resultado desde o segundo trimestre de 2010. Já a Tesla, fabricante de veículos elétricos, sofreu uma queda de quase 38% em suas ações. O conglomerado estadunidense responsável pelo Google, a Alphabet, encerrou o segundo trimestre de 2022 com uma queda de 22%.

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Da Folha

O senador Jaques Wagner (PT-BA) aproveitou sua recente participação na Brazil Conference, na região de Boston, para conversar com dois gigantes do setor de tecnologia.

Ele teve reuniões com membros das diretorias do Google e da Amazon, que o procuraram para perguntar sobre as perspectivas econômicas em um eventual governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Também queriam saber o que o presidenciável e o PT pensam sobre o funcionamento e as regras de regulação das big techs no Brasil.

Wagner também conversou com o empresário Jorge Paulo Lemann e deu uma palestra no Atlantic Council, centro de estudos sobre relações internacionais baseado em Washington.

O senador tem sido visto como um interlocutor que tem passado credibilidade junto ao empresariado, com grandes perspectivas de se tornar ministro em caso de vitória do petista.

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Anuário traz as marcas mais valiosas do mundo (Reprodução).
Anuário traz marcas mais valiosas do mundo.

Do Comunique-se

A WPP e a Millward Brown divulgaram o ranking BrandZTM Top 100 marcas globais mais valiosas de 2016. Divulgada na terça-feira, 7, a lista mostra que o Google recuperou a primeira colocação perdida para a Apple ano passado, graças a inovação contínua, aumento da receita de publicidade e o crescimento dos negócios em nuvem.

De acordo com os organizadores do ranking, o valor da marca Google cresceu 32% e atingiu US$ 229 bilhões, enquanto a Apple, vencedora em 2015, caiu para a 2ª posição, com queda de 8% e US$ 228 bilhões. A Microsoft permanece como terceira colocada, com crescimento de 5% e atingiu US$ 122 bilhões de dólares.

As marcas Marlboro e Coca Cola deixaram o Top 10 pela primeira vez desde 2006, desbancadas pelo Facebook – que ocupou o 5º lugar, com crescimento de 44% — e Amazon, em 7º lugar, com 59%, que integram o Top 10 pela primeira vez.

Desde sua entrada no ranking, em 2011, a empresa de Mark Zuckerberg aumentou seu valor de marca em 246%. Já a Amazon tem mantido expansão constante, como resultado de transformação global e a experiência multicanal.

“A queda de ícones do Top 10 que observamos esse ano é mudança de paradigma que as marcas não podem ignorar: a existência de consumidor cada vez mais preocupado com seu bem-estar. Daí surge a importância das marcas promoverem inovações disruptivas que as permitam satisfazer a necessidade que os consumidores possuem de cuidar mais de sua mente e corpo”, declara o CEO da Kantar Consumer Insights na América Latina, Gabriel Castellanos.

Segundo a Millward Brow, vale destacar que nos últimos 11 anos o valor das marcas incluídas no BrandZ ™ Top 100 cresceu 132%, atingindo um total de US $ 3,4 bilhões, 3% a mais do que em 2015.

Diretor-geral da Kantar Vermeer, Eduardo Tomiya afirma que a importância de marcas de tecnologia é evidente, uma vez que elas estão entre as mais valiosas em 2016, mas o sucesso futuro dependerá de sua capacidade de se encaixar no cotidiano dos consumidores. “O desafio é oferecer experiência real para seus clientes, seja através da construção de proximidade, onipresença e customização ou adquirindo um papel ativo nas categorias tradicionais”, diz o executivo.

Vice-presidente comercial da Millward Brown Brasil, Silvia Quintanilha declara que as marcas que se desenvolvem, independentemente do setor, e que podem enfrentar os desafios e mudar os padrões atuais são aquelas que implementam inovação para além dos seus produtos e serviços, se concentrando na criação de experiências significativas para os consumidores.

“Nos últimos 10 anos, as marcas identificadas como inovadoras cresceram nove vezes mais que as empresas que inovaram menos. Neste sentido, as marcas latino-americanas têm duplo desafio para chegar ao ranking global: inovar disruptivamente e aumentar seu alcance”, completa Silvia.

O relatório BrandZ Top 100 marcas globais mais valiosas oferece resultados, rankings e outros insights de marcas de diversas regiões no mundo. Os 14 diferentes setores abordados estão disponíveis online na plataforma dos organizadores do ranking. Além disso, novo aplicativo interativo está disponível de maneira gratuita para iOS e Android no site Brandz, bem como para download na Apple Store e no Google Play.