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Maia utilizou dinheiro público para pagar viagem de 400 quilômetros de táxi
Maia utilizou dinheiro público para pagar viagem de 400 quilômetros de táxi

Em tempos de forte desgaste da classe política, o deputado federal Arthur Maia, do PPS, dá relevante contribuição para manchar ainda mais a imagem dos parlamentares. Segundo reportagem do site Varela Notícias, Maia utilizou dinheiro público para viajar mais de 400 quilômetros de táxi, entre Guanambi e Barreiras.

Para ter seu “momento Angélica”, o deputado gastou a bagatela de R$ 1.200,00, que obviamente não saíram do bolso dele, mas do contribuinte. Com o país em grave recessão e o governo anunciando corte de gastos e possível aumento de impostos, chama atenção esse tipo de esbanjamento do deputado baiano.

A assessoria do parlamentar disse ao VN que a viagem foi eventual e que o valor pago está dentro da realidade do mercado. Afirmou ainda ter se tratado de um deslocamento “de emergência”.

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Tiago é acusado de injúria contra atrizes e apresentadora da Globo (Foto PC-BA).
Tiago é acusado de injúria contra atrizes e apresentadora da Globo (Foto PC-BA).

Equipes das polícias Civil do Rio de Janeiro e da Bahia cumpriram, na manhã desta quarta-feira (16), em Brumado, mandado de prisão temporária contra Tiago Zanfolin Santos da Silva, de 26 anos, acusado de injúria racial contra atrizes e repórteres da Rede Globo de Televisão.

A ação fez parte da Operação Cyberstalking, deflagrada pela polícia fluminense em seis estados para o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Bahia.

O delegado Leonardo Rabelo, coordenador da Coorpin/ Brumado, disse que Zanfolin é integrante de uma organização criminosa, que, pela Internet, fez vários ataques racistas a atrizes, jornalistas e apresentadoras, como Taís Araújo, Sharon Menezes, Chris Vianna, Maria Júlia Coutinho, Xuxa Meneghel e Angélica.

Funcionário de uma loja de e venda e manutenção de equipamentos de informática, Zanfolin estava em casa quando foi preso e não esboçou nenhuma reação. No imóvel, foram apreendidos um notebook, uma CPU e um celular.

A investigação foi realizada pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), do Rio, e, em Brumado, contou com o apoio das unidades policiais da Coorpin/Brumado. Segundo o delegado Leonardo Rabelo, Zanfolin deve responder criminalmente pela prática dos crimes de injúria racial, racismo e associação criminosa.