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Rui anunciou concurso e aumento do percentual de gratificações || Foto Carol Garcia/GovBA
Rui anunciou concurso e aumento do percentual de gratificações || Foto Carol Garcia/GovBA

Durante reunião com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB), nesta segunda-feira (14), o governador Rui Costa anunciou detalhes sobre concurso público para contratação de 2.796 professores e 664 coordenadores pedagógicos.

De acordo com o governador, as vagas do certame serão municipalizadas e distribuídas por 365 cidades baianas. Segundo o gestor baiano, o edital e a abertura de inscrições deverão sair em até 60 dias.

Ainda durante a reunião, o Governo do Estado informou aumento para 70% o percentual de gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET) de todos os diretores escolares da rede de ensino.

Ainda como resultado da reunião com a APLB, o governador autorizou a ampliação da jornada de trabalho para aqueles educadores que trabalham 20 horas semanais e desejam passar para o regime de 40 horas, recebendo o dobro do salário.Leia Mais

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Após a paralisação da sexta, 28, os professores da rede estadual voltam a cruzar os braços na próxima quarta, 3. De acordo com o presidente da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, o governo baiano não retomou as negociações. Ao Correio, Rui afirmou que enquanto as duas partes não se sentarem para negociar o que ficou acordado em julho, as paralisações programadas vão continuar.

Os professores fizeram em 2012 a mais longa greve do funcionalismo estadual baiano. Com 115 dias de greve, os educadores retornaram ao trabalho sob a promessa de reajustes que variam de 22% a 26%, mas parcelados. Além do reajuste de 6,5% de abril, a categoria terá aumentos em novembro e em abril do próximo ano.

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Colegas pedem cabeça de Marilene.

A greve dos professores da rede estadual da Bahia, que completa hoje 105 dias, esteve o tempo todo marcada pelo impasse entre os representantes da categoria e o governo. Agora, o impasse chegou dentro do comando de greve.

Nesta segunda (22), educadores pediram que fosse votado o afastamento da diretora do setor jurídico da Associação dos Trabalhadores em Educação (APLB-Sindicato), Marilene Betros – uma das principais interlocutoras do movimento -, e do diretor Claudemir Nonato.

De acordo com alguns professores, na última assembleia, Betros adotou discurso favorável ao fim da paralisação. A posição da professora gerou desconfiança dentro do comando. Durante a assembleia desta terça-feira (23), o afastamento das lideranças pode ser colocado em pauta. Leia mais no Correio.

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Nilo, à direita, recebe Rui Oliveira e demais representantes da Aplb-Sindicato (Twitter).

Os professores da rede estadual anunciaram que vão resistir à ordem de desocupação da Assembleia Legislativa baiana (Alba). Na audiência com o presidente da assembleia, Marcelo Nilo, a comissão da APLB manteve posição e não vai arredar o pé do parlamento estadual até sexta-feira, 20, pelo menos. A categoria tem assembleia programada para a próxima quarta, 18, quando avaliam a greve e decidirão se mantêm braços cruzados. A paralisação passa dos 100 dias.

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Educadores e participantes do II Simpósio Baiano de Licenciaturas, realizado em Salvador, aprovaram moção de apoio aos professores baianos. O documento pediu que governo baiano e APLB-Sindicato busquem solução para o impasse que perdura há quase 90 dias.

A moção cita que a reivindicação dos educadores é justa e que a continuidade da greve faz com que todos percam. “A situação não requer transferência de responsabilidades ou busca de culpados entre os envolvidos, mas sim, de urgente solução para o problema, uma vez que todos são vítimas: professores, alunos, Estado, enfim toda a população baiana”.

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Puxada pela APLB-Sindicato, uma paralisação na rede estadual, nessa quinta-feira (25), vai protestar contra o ‘enrolation’ do governo para pagar a reposição da URV. Todos os profissionais da Educação que entraram na rede estadual desde 1994 têm direito.

A paralisação tem o objetivo de alertar o governo para a luta dos servidores. A APLB já ganhou a ação em primeira instância (6ª Vara da Fazenda Pública, em Salvador) e deve levar também na segunda. O problema é que o governo do estado “não gosta” de pagar esse tipo de ação enquanto houver possibilidade de recursos.

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