Rosivaldo diz que município poderá solicitar conferência, caso seja confirmada a redução populacional
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A bola foi tocada e, na primeira passada, irritado, o marcador provocado tentou me tirar do lance para não ser zoado. Acertou um chute por trás, direto no tendão que, por mais de cinco décadas, nunca havia sido alcançado.

 

Rosivaldo Pinheiro || rpmvida@yahoo.com.br

Hoje, compartilho com vocês a minha volta ao gramado, numa terça-feira à noite, num baba disputado. No meu pensamento, 12 anos depois de ter parado, estava de volta a uma rotina que imaginei ter cessado.

Parei de jogar aos 42 anos, um recorde se a CBF tivesse registrado. Bom, agora aos 54, os cabelos brancos já são logo notados, trazendo com eles um apelido colado, alguém diz, sonoramente: “olha o coroa do lado”.

A minha volta era resultado do clima da copa e do incentivo da turma do trabalho. Além dessas duas verdades, o desejo de pisar pra jogar numa das areninhas que viraram febre, fruto da parceria da gestão municipal com a gestão do estado. Todas essas coisinhas me passavam energia e me deixavam empolgado.

Pronto, a hora chegou e, com tudo novo, a reestreia enfim tinha chegado. Calma! Explico o tudo novo falado, antes que alguém questione querendo ser engraçado: os itens esportivos (materiais de trabalho) – chuteira, caneleira, meião, short, camisa, bola e gramado e o cinquentão aqui ainda conservado.

O jogo começou, a bola correu de canto a canto, e eu passeava por conhecer os atalhos. Usava da sabedoria e tocava de lado, deixando a turma mais nova correr até ficar cansada. Eles têm mais afinco, afinal, estou com 54 e logo mais 55.

Os lances aconteciam, o pensamento estava em dia, as jogadas saíam mesmo que o físico não atendesse plenamente o drible e o lance idealizados.

Terminei a primeira partida. Suado, meio extenuado. Por um momento pensei: por hoje, estou realizado.

Saí um pouco, 15 minutos depois já me achei recuperado, e pedi pra ser novamente escalado. O ‘Rosi’ fominha já estava atualizado.

Voltei, a essa altura achando tudo engraçado. Na sequência vos conto porque acabei engessado. Já antecipo o final antes que alguém se intrometa e mude a verdade dos fatos.

Pedi a bola, falei em tom de provocação: “joga em mim, não estou marcado!”. Olhei de relance e vi o marcador com a expressão de zangado. A bola foi tocada e, na primeira passada, irritado, o marcador provocado tentou me tirar do lance para não ser zoado. Acertou um chute por trás, direto no tendão que, por mais de cinco décadas, nunca havia sido alcançado.

Ainda tentei caminhar, mas só me restou deitar, de imediato gritar e me contorcer no chão, e escutar a zoação: caiu sozinho, tropeçou nas próprias pernas e outras contrariedades. Mas sempre tem a turma que presta solidariedade. Resumo do lance: amparado para fora do campo de jogo, o atleta foi transportado e o jogo continuado.

Saí dali com uma imaginação: era apenas um machucado. Ao chegar em casa, olhei e percebi que o pé, o tornozelo e a panturrilha estavam todos inchados. Esperei por uma semana para estar recuperado. Sem melhora e aconselhado, fui ao médico que, ao examinar o local, disse: “Tem jeito não. Rompimento de tendão, mas vamos fazer uma imagem pra compreender a extensão”.

Logo após o raio-X, manteve a impressão e pediu ultrassom para ter certeza da tomada de decisão. Procedimento feito e ele novamente, com especial atenção, disse: “você fará cirurgia de tendão, uns dias com limitação, depois, fisioterapia e estará na ativa pra contar a ocorrência de um atleta cinquentão”.

Aqui, encerro a narrativa do retorno do atleta bem-humorado, que com graça provocou o marcador e terminou engessado. Por fim, essa história teve dor, mas eu conto com humor porque sei que não vale a pena guardar nenhum rancor. Já com a página virada, assisti à Seleção, que também foi eliminada. Assim é a vida, e seguimos a nossa jornada.

Vou ficando por aqui. Até o próximo texto, a próxima copa e a próxima jogada. Um abraço, cambada.

Rosivaldo Pinheiro, atleta cinquentão, é economista e especialista em Planejamento de Cidades.

Advogado Geraldo Borges apresenta projeto de revitalização do esporte itabunense
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A simplicidade do projeto é uma demonstração de sua viabilidade e execução, e que pode ser iniciado com a alocação de poucos recursos, parceria e muita criatividade. Geraldo Borges colocou a bola na marca do pênalti, cabe, agora, ao Executivo chutá-la em gol.

 

Walmir Rosário | wallaw2008@outlook.com

Itabuna sempre foi considerada uma grande praça esportiva, tanto pela quantidade e qualidade de seus jogadores, quanto pelos torcedores, apaixonados pelo futebol, voleibol e outras modalidades esportivas. Há décadas, equipes amadoras fascinavam os torcedores no acanhado campo da Desportiva nas tardes de domingo, sem falar na seleção amadora de Itabuna, hexacampeã baiana.

Se praticávamos um futebol de excelência, nos orgulhávamos em receber as grandes equipes brasileiras do passado, que exibiam craques como Mané Garricha, Evaristo de Macedo, Bellini, Zico, Roberto Dinamite, dentre outros astros da constelação do América, Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, dentre tantos outros. Mas isso faz parte de um passado constantemente relembrado com carinho pelos itabunenses.

Inconformado com a situação de penúria que chegou o esporte – em suas várias modalidades – o radialista, advogado e mestre em Administração Pública, Geraldo Borges Santos, resolve dar o pontapé inicial na partida de soerguimento do esporte na cidade. E não é a sua primeira iniciativa, pois desde o final dos anos 1960, junto com Ramiro Aquino e Yêdo Nogueira, liderou uma campanha para a construção do Estádio Luiz Viana Filho.

Agora, se empenha em colaborar o escrever um projeto, no sentido de provocar ações da administração pública municipal, para a criação de uma política que possibilite recrutar, selecionar e envolver jovens em todos os bairros de Itabuna para a prática de esportes em suas diversas modalidades. Para tanto, considera fundamental a recuperação da Vila Olímpica de Itabuna, integrando o Ginásio de Esportes ao Estádio Luiz Viana Filho.

O projeto, elaborado em abril de 2021, foi entregue ao vereador Ronaldão, para que seja alvo de debate entre a sociedade, o Legislativo e o Executivo. Acredita Geraldo Borges que, se por um lado a expansão imobiliária acabou com os campos de peladas na periferia da cidade, em muitos bairros foram construídas quadras de esportes, hoje subutilizadas ou destruídas por falta de uma política pública de conservação, o que prejudica o esporte.

Geraldo Borges cita os feitos esportivos de Itabuna, que se destacou no futebol, voleibol, futebol de salão, natação, atletismo e basquetebol, neste, sagrando-se terceiro colocado nos Jogos Abertos de Santo André (SP). No Futebol, foi campeã do Torneio Antônio Balbino, em 1957, por ocasião da inauguração dos refletores do estádio da Fonte Nova, com a presença do presidente Juscelino Kubitschek, o início ao hexacampeonato.

Ainda no futebol, o Itabuna Esporte Clube foi vice-campeão baiano de profissionais, em 1970. Na mesma balada, os juniores do Itabuna se consagraram campeões baianos em 1971, época em que revelou grandes jogadores, entre eles Perivaldo, convocado posteriormente para a Seleção Brasileira. Tempos depois, por falta de incentivo, o Itabuna caiu para a segunda divisão e permanece inativo como clube de futebol.

Geraldo Borges, o autor do projeto

Para o autor, todos os feitos e conquistas de antes deveu-se ao trabalho empírico de alguns colégios e campinhos de bairros, e hoje a cidade conta com a Universidade Estadual de Santa Cruz, a Unime e a FTC, faculdades de Itabuna e entorno, que dispõem de cursos de educação física. Daí sairão os recursos humanos especializados no preparo de jovens, recorrendo a professores e alunos, estes últimos na condição de estagiários, remunerados ou não, por meio de convênios autorizados pelo Legislativo.

Além da Vila Olímpica, integrada por um grande Estádio de futebol com pista de atletismo (inacabada, é verdade) e estrutura do ginásio de esportes e piscina, a Prefeitura poderá firmar parcerias e convênios com clubes sociais e entidades privadas. Enquanto isso, o município buscará mais recursos junto aos governos federal, estadual e a iniciativa privada para custeio e investimentos.

Conforme especifica o projeto de Geraldo Borges, os recursos para implantar o projeto podem ser alocados no orçamento da Secretaria Municipal de Esportes, que já conta rubricas específicas e técnicos capacitados para empreender as atividades. Para ele, um projeto dessa grandeza encontrará grandes parceiros entre empresas ligadas aos esportes, a exemplo das indústrias de confecção de material esportivo.

Clique e confira aqui o projeto

Conclui-se, portanto, que a cidade tem uma estrutura básica de equipamentos públicos voltados para o esporte, grande contingente de jovens ávidos para envolvimento em atividades esportivas e de atletismo. Tudo isso aliado a uma população que gosta de esportes, com histórica tradição de sucesso, restando ao Executivo e Legislativo estabelecerem uma política pública que possa beneficiar toda a comunidade.

A simplicidade do projeto é uma demonstração de sua viabilidade e execução, e que pode ser iniciado com a alocação de poucos recursos, parceria e muita criatividade. Geraldo Borges colocou a bola na marca do pênalti, cabe, agora, ao Executivo chutá-la em gol.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

Definido o cronograma do paraolímpico de Tóquio
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O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio divulgou nesta segunda-feira (3) o cronograma das Paralimpíadas, que serão realizadas entre 24 de agosto e 5 de setembro de 2021.

As disputas na capital japonesa começam para valer no dia 25, com cinco modalidades: goalball, natação, tênis de mesa, basquete em cadeira de rodas e esgrima em cadeira de rodas. As competições terão início às 9h, no horário local, ou seja, às 21h no horário de Brasília. Ao longo do dia, também haverá provas de ciclismo de pista e o início do rugby em cadeira de rodas.

A expectativa é que a primeira medalha saia no ciclismo, na perseguição individual feminina (3 Km) pela classe C1-3 (atletas com deficiência físico-motora e amputados), no velódromo de Izu, cidade a cerca de 130 quilômetros de Tóquio. A modalidade ainda terá outras três provas valendo pódio no mesmo dia. Ainda haverá disputas por medalha na natação (16) e na esgrima (quatro).

NOVAS MODALIDADES

Das novas modalidades paralímpicas, o badminton será a primeira a estrear em Tóquio, em 1º de setembro. No dia seguinte, será a estreia do taekwondo. Já no último dia dos Jogos, além da cerimônia de encerramento, haverá as disputas finais de atletismo (provas de maratona), badminton, tiro esportivo, vôlei sentado feminino e basquete em cadeira de rodas masculino.

Serão 539 eventos de 22 modalidades. O atletismo, com 167 provas, é o esporte que mais distribuirá medalhas. O dia 29 de agosto, um domingo, é o que concentrará mais brigas pelo pódio em Tóquio: 63 disputas, sendo 20 no atletismo, 13 na natação, cinco no judô, quatro no remo, quatro no triatlo e uma no rugby para cadeirantes.

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Super Desafio inclui prova de mountain bike entre as modalidades esportivas

Um das maiores competições esportivas do sul da Bahia, o Super Desafio do Cacau, abrirá inscrições na próxima segunda-feira (15), com a expectativa de reunir mais de mil atletas em novembro. O evento multidesportivo terá ciclismo – Mountain bike e Speed -, handebol, corrida de rua e kids (corrida e bike).

Será um final de semana intenso com atividades esportivas, de 8 a 9 de novembro, com promoção e organização do Pedal Bom. Segundo a organização, o evento é aberto e terá categorias especialmente preparadas para mulheres e crianças, além de inscrições subsidiadas para atletas de baixa renda, já o Super Desafio busca, também, promover a inclusão esportiva.

Organizadores do SD-2019 esperam cerca de mil participantes nesta edição

A competição que envolve atletismo, ciclismo e handebol promove qualidade de vida, sustentabilidade ambiental e conscientização para compartilhamento do espaço urbano e a inclusão das crianças na prática esportiva. O lançamento da edição 2019 ocorreu no último final de semana.

O Super Desafio busca firmar Itabuna como polo de prática esportiva e construção de uma cidadania mais digna. A competição de Mountain Bike, de acordo com a organização, já integra o calendário anual da Federação Baiana de Ciclismo.

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Atletas do sul e do sudoeste dominaram provas do Cacau Running || Divulgação
Atletas do sul e do sudoeste dominaram provas do Cacau Running || Divulgação

Seiscentos atletas de vários estados participaram, no último final de semana, da Etapa Chocolate do Circuito Cacau Running, em um dos mais belos cartões postais de Ilhéus, a Avenida Soares Lopes. Houve predomínio de atletas do sudoeste baiano no pódio – principalmente de Vitória da Conquista, e de Itabuna.

Maerlon Oliveira, de Bom Jesus da Lapa, venceu os 5km do masculino. Já no feminino, Taiane Neto Lima, de Brumado, subiu no lugar mais alto do pódio. Nos 10km, o vencedor no masculino foi o itabunense Itamar Lira. No feminino, Suzy Ferreira, de Vitória da Conquista, chegou em primeiro lugar. Ao final, confira os resultados nos 5km e 10km, tanto no masculino como no feminino.

Organizador do Circuito Cacau Running, o doutorando em Educação Física Alberto Kruschwsky, informou que já estão abertas as inscrições para a última etapa do ano do circuito. É a Etapa Bataclan, única corrida noturna do sul da Bahia. As inscrições podem ser feitas por meio do site cacaurunning.com.br. A previsão é de que as vagas para esta prova se esgotem rapidamente.

Antes da corrida do domingo, os participantes receberam kits com sacolinhas padronizadas que incluíram camisa dry-fit com proteção contra raios ultravioleta, squeeze (garrafinha plástica), chip de cronometragem e diversos produtos alimentícios. Quem completou percurso, também recebeu medalha.

Já no calendário esportivo baiano, o circuito é patrocinado pela Melitta, Bauducco, Itão, Coca-Cola, Nutricau, com apoio da TV Santa Cruz, Ícone Áudio e Vídeo, Prefeitura de Ilhéus, Corpo de Bombeiros. A organização também garantiu seguro para todos os corredores e staff, por meio de patrocínio da Seguros e Cia.

Confira os resultados nos 5km e nos 10km (masculino e feminino)
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Corrida terá R$ 10 mil em premiação e recorde de inscrições.
Corrida terá R$ 10 mil em premiação e recorde de inscrições.

A 17ª edição da Corrida Rústica da Cidade de Itabuna deverá contar  com um número de recorde de participantes. Até hoje, de acordo com a coordenação do evento, são 605 inscritos. As provas nas categorias principais, no masculino, feminino e especial, serão realizadas no próximo domingo (19), a partir das 7h30min da manhã, com largada da Praça Rio Cachoeira. A premiação total atinge R$ 10 mil.

São registradas inscrições de atletas de 47 municípios, dos quais 13 são do sul da Bahia. Do total de inscritos, 372 são de Itabuna. Os dados da Associação Itabunense de Atletismo (AIA) demonstram que Ilhéus deverá ter o segundo maior número de participantes, com 58 pessoas inscritas.  Depois aparecem Vitória da Conquista (17), Bom Jesus da Lapa (15), Jequié (15), Salvador (13) e Itajuípe (12).

Além da Bahia, a competição contará com a participação de atletas dos municípios paulistas de Campinas, Piracicaba e Pinheiros; de Guarapari (ES), além de Maio, Cabo Verde. Do país africano, está confirmada a participação do maratonista Carlos Silva Martins, que está no Brasil para participar de outras competições de atletismo.

O secretário de Esportes e Recreação, Evans Maxwel Silva, informa que no sábado, das 13 às 21 horas, no térreo da Câmara de Vereadores de Itabuna será feita a retirada do chip de cronometragem e do kit atleta. Para retirada do material da prova, os participantes deverão levar um documento de identificação com fotografia.

A largada está prevista para às 7h30min, na praça Rio Cachoeira, para os cadeirantes e a partir das 8 horas para a corrida nas categorias masculina e feminino. No geral e especial, receberão premiação em dinheiro os cinco primeiros colocados em cada categoria, além de troféus e medalhas. Todos os participantes vão receber medalhas.

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Chegada 16ª Corrida Rústica de ItabunaUm bom público acompanhou neste domingo (20) as provas da 16ª Corrida Rústica de Itabuna. A competição ofereceu R$ 10 mil em premiação e reuniu mais de 600 atletas.
– As equipes envolvidas na organização estão de parabéns. Este ano, para nós, foi uma grata surpresa o grande número de inscritos – disse o secretário municipal de Esporte e Recreação, Evans Maxwel.
A competição, realizada anualmente pela Associação Itabunense de Atletismo (AIA), teve organização da Sprint Eventos e patrocínio da Prefeitura de Itabuna.
A classificação final de todos os participantes será divulgada nesta segunda-feira (21) com a checagem de tempo em cada um dos chips. Mais abaixo, confira os vencedores em cada categoria.
Premiação 16ª Corrida Rústica de ItabunaPremiação 16ª Corrida Rústica de Itabuna2Premiação 16ª Corrida Rústica de Itabuna316ª Corrida Rústica foto Gabriel Oliveira
Confira os vencedores clicando no “leia mais”
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Atletas preenchem inscrição para a largada dos 7,5 quilômetros (Foto Pimenta).
Atletas preenchem inscrição para a largada dos 7,5 quilômetros (Foto Pimenta).

Cerca de 150 atletas participam, nesta manhã (30), do “Jequitibá 7,5 Km”, promovido pelo shopping center itabunense nas avenidas Mário Padre e Aziz Maron (Beira-Rio). A premiação para os primeiros colocados soma R$ 2,250,00.
Além da corrida, estão sendo promovidas atividades recreativas e exercícios físicos com orientação de profissionais. Ainda há oferta de serviços como teste de glicemia, aferição de pressão arterial, teste ocular e de pisada para quem se inscreveu nas atividades.
Por causa do evento, toda a extensão das avenidas Mário Padre e Aziz Maron está interditada para o tráfego de veículos, pelo menos, até as 11h. Agentes de trânsito da Settran orientam motoristas e motociclistas.

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Laelson, vencedor da Corrida Temática

O baiano Laelson Santana, de Miguel Calmon, fez sua inscrição na Corrida Temática da Costa do Cacau somente na quinta-feira, 09, três dias antes da prova. E ainda assim foi o grande vencedor da competição ilheense, que já está sendo conhecida como um dos circuitos de rua mais charmosos do Brasil.
Laelson fechou os dez quilômetros em 31 minutos e 16 segundos, à frente de Natalino de Almeida, de Condeúba (31’56”), e Enício Pereira, de Vila Velha (ES), que completou a corrida em 32’32”.
Entre as mulheres, a vencedora foi Geovana Pereira, com 34’13”. Em segundo lugar, ficou Andréia Ribeiro (36’17”) e em terceiro, Helena Pereira, filha de Geovana (36’58”).

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Do Política Etc

Com um tempo de 29 minutos, 31 segundos e 25 centésimos, o soteropolitano Jorgevaldo Oliveira Santos foi o primeiro colocado na 2ª Corrida Temática da Costa do Cacau, disputada ontem em Ilhéus. A prova, com um percurso de dez quilômetros, teve cerca de 300 participantes.

Entre as mulheres, a primeira foi Graciete Carneiro, de Feira de Santana. Ela terminou a corrida com um tempo de 35 minutos, 29 segundos e 50 centésimos.

Durante a prova, houve um trabalho de conscientização ambiental, realizado pela empresa Bahia Mineração (Bamin), patrocinadora master do evento. Outro patrocinador foi a Bitway, indústria do Polo de Informática de Ilhéus.

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