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Augusto, Mangabeira e Roberto José  lançam pré-candidaturas em maio
Augusto, Mangabeira e Roberto José lançam pré-candidaturas em maio

Maio será um mês de intensa movimentação política em Itabuna, com a previsão do lançamento de  novas pré-candidaturas a prefeito. Tirando Davidson Magalhães (PCdoB), que abriu os trabalhos no dia 7 de março, e Fernando Gomes (DEM), que realizou seu evento no dia 23 , pelo menos outros três pré-candidatos devem colocar oficialmente o bloco na rua no próximo mês.

O deputado Augusto Castro (PSDB) anunciou o lançamento da pré-campanha para o dia 5 de maio, às 18h30, no Grapiúna Tênis Clube. O tucano anuncia que irá receber lideranças estaduais e nacionais do seu partido, como os deputados federais Jutahy Magalhães Jr., João Gualberto e Antônio Imbassahy, e o senador José Serra.

O médico Antônio Mangabeira (PDT) programou uma sequência de eventos, que começa amanhã (19), com a eleição do próprio Mangabeira para a presidência do diretório municipal da legenda. Ainda sem data definida, mas com previsão para a primeira quinzena de maio, acontecem a inauguração da sede do PDT e o lançamento da pré-campanha.

O ex-presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), Roberto José, do PR, disse ao PIMENTA que pretende agendar o lançamento da pré-candidatura para a segunda quinzena do mês que vem. Segundo ele, o planejamento leva em conta a agenda de lideranças nacionais do partido, que ele ressalta estar complicada no momento em função da crise em Brasília.

AINDA SEM DATA – O ex-prefeito José Nilton Azevedo (PTB) ainda está sem data para o lançamento oficial da pré-campanha. Essa é também a situação do ex-prefeito e ex-deputado Geraldo Simões (PT). Consultado pelo blog, o presidente do diretório municipal do PT, Flávio Barreto, declarou que o grupo do pré-candidato está trabalhando no cronograma e no momento se dedica à discussão do programa de governo.

O blog não conseguiu contato com outros pré-candidatos, mas deixa aberto o espaço para a divulgação das pré-campanhas.

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Geraldo Simões, Bebeto Galvão, Davidson Magalhães e Augusto Castro criticaram medida do Ministério da Agricultura
Geraldo Simões, Bebeto Galvão, Davidson Magalhães e Augusto Castro criticaram medida do Ministério da Agricultura

A classe política sul-baiana reagiu mal à decisão do Ministério da Agricultura de rebaixar a Ceplac ao nível de departamento, que passa a ficar vinculado a uma de suas secretarias. A medida, que já era esperada há pelo menos um mês, foi oficializada ontem por meio de portaria publicada no Diário Oficial. Existe o receio de que a mudança seja etapa de um processo que culminará com a extinção do órgão que dá assistência à cacauicultura.

Membro do quadro de servidores da Ceplac, o ex-prefeito de Itabuna e ex-deputado federal Geraldo Simões (PT) disse que a mudança compromete a estrutura da instituição, que hoje conta com 1,8 mil funcionários, a maior parte (1,4 mil) na Bahia. Para Geraldo, é inusitado que o rebaixamento tenha ocorrido justamente em um governo petista.

“Eu não gostei [da decisão]. Nós, ceplaqueanos, resistimos à ditadura militar e aos governos Sarney, Collor, Itamar e FHC. Não esperávamos que reduzissem o papel da Ceplac justamente em um governo do PT”, criticou Geraldo.

O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) usou a palavra “golpe” para definir a mudança. Segundo ele, a ministra Kátia Abreu havia se comprometido, em reunião com parlamentares da bancada baiana, a não promover nenhuma reforma administrativa na Ceplac, sem antes dialogar com os representantes da Bahia no Congresso.

“A ministra traiu a confiança de toda bancada, ela mentiu sorrateiramente. Numa só canetada, essa senhora assina o esvaziamento e a morte por inanição de um órgão respeitado mundialmente, assumindo oficialmente o desrespeito e abandono com a cultura do cacau”, protestou Bebeto.

Quem também atacou a mudança foi o deputado federal Davidson Magalhães (PCdoB). De modo semelhante a Bebeto, ele classificou o rebaixamento da Ceplac como uma traição do Ministério da Agricultura. O comunista disse que já trabalha junto ao Conselho de Entidades dos Servidores da Ceplac e segmentos da lavoura cacaueira na tentativa de reverter a situação.

“Vamos todos a Brasília, representantes da entidade e de funcionários, produtores, empreendedores e setores universitários, dizer que isso não interessa à região sul da Bahia. Vamos sensibilizar o governo para a necessidade do fortalecimento do órgão e não de seu enfraquecimento”, defendeu Magalhães.

Líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, o deputado Augusto Castro também condenou a decisão do governo federal de rebaixar a Ceplac. Em fevereiro, o tucano, junto a outros deputados estaduais, subscreveu um abaixo-assinado enviado à ministra Kátia Abreu, no qual foi defendida a importância da Ceplac e a necessidade de sua recuperação.

“A cacauicultura sul-baiana vive um momento de recuperação e em grande parte esses resultados devem ser atribuídos aos técnicos e pesquisadores da Ceplac”, afirma o deputado. Para ele, “é incoerente que, justo neste momento, o governo federal, em vez de fortalecer, decida rebaixar o órgão que dá suporte à lavoura”.

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Lúcio espera apoio do PSDB a Herzem em Conquista e diz que PMDB pode ir com Augusto em Itabuna
Lúcio espera apoio do PSDB a Herzem em Conquista e diz que PMDB pode ir com Augusto em Itabuna

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) aposta na união das oposições para a sucessão nas principais cidades da Bahia.

Nesse pacote, o peemedebista inclui Salvador e Feira de Santana, onde seu partido apoiará as reeleições de ACM Neto e Zé Ronaldo, ambos do DEM. A aliança deverá incluir o PSDB e outras legendas de oposição.

Em Vitória da Conquista, a estratégia oposicionista gira em torno da candidatura do deputado estadual Herzem Gusmão. “[Ele] já foi testado em duas eleições para prefeito e está fazendo um excelente mandato como deputado estadual”, enfeita Lúcio.

Sobre Itabuna, apesar de o PMDB ter o engenheiro Fernando Vita como pré-candidato, o deputado federal admite como possibilidade o apoio a Augusto Castro, do PSDB.

O PIMENTA procurou o presidente local do PMDB, Pedro Arnaldo, que não destoou de Lúcio Vieira Lima. Indagado sobre a hipótese de apoio ao tucano, ele respondeu apenas o seguinte: “sigo minha executiva estadual”.

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Sandro Régis diz que governo quer cheque em branco
Sandro Régis diz que governo quer cheque em branco

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia conseguiu ontem (21) obstruir a sessão na qual seria votada a autorização para o governo contrair empréstimos no valor de R$ 2,1 bilhões junto a instituições financeiras internacionais. Os oposicionistas alegaram falta de discussão e de clareza sobre a destinação dos recursos.

Na semana passada, a bancada do governo aprovou regime de urgência para a tramitação da matéria. Para o deputado Sandro Régis (DEM), líder da oposição, o governo deseja obter um “cheque em branco”. Augusto Castro (PSDB) reclamou da falta de investimentos no sul da Bahia e disse que o governo já contratou R$ 13,5 bilhões em empréstimos nos últimos nove anos, sem que a região tenha se beneficiado desses recursos.

Após a obstrução, as duas bancadas fizeram um acordo para que a matéria seja discutida no âmbito das comissões técnicas da casa. A análise acontece na manhã de hoje.

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Augusto Macedo, quando era secretário de Assistência Social de Ilhéus em um período do governo Newton Lima
Augusto Macedo, quando era secretário de Assistência Social de Ilhéus em um período do governo Newton Lima

É muito grave o estado de saúde do ex-secretário de Assistência Social de Ilhéus, Augusto Macedo. Portador de cardiomiopatia dilatada, de grau 4, ele necessita ser submetido a um transplante de coração.

Macedo enfrenta dificuldades financeiras para arcar com os custos de seu tratamento. Sem encontrar vaga na UTI do Hospital Geral Luiz Viana Filho, ele acabou sendo internado na enfermaria do Hospital São José, setor que não tem estrutura adequada para um paciente com um quadro de saúde tão delicado.

Fragilizado pela doença, o ex-secretário depende de respirador mecânico e utiliza cadeira de rodas. Para aumentar sua chance de sobrevida enquanto aguarda na fila do transplante, Macedo precisa de um ressincronizador cardíaco (espécie de marcapasso). Pelo SUS, o hospital credenciado na Bahia para instalar o aparelho é o Ana Nery, de Salvador.

De acordo com Macedo, o Ana Nery realiza apenas seis cirurgias desse tipo por semana. O ex-secretário tenta uma vaga para receber o implante e segue sua luta pela vida, contando com poucos amigos que ainda o apoiam, a exemplo do vereador Fábio Magal. Outros políticos aos quais ele serviu o abandonaram no momento mais difícil de sua vida.

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Se Azevedo e FG não quiserem ir, Augusto diz que vai só
Se Azevedo e FG não quiserem ir, Augusto diz que vai só

Sempre que o assunto era a sucessão municipal em Itabuna, o deputado Augusto Castro (PSDB) fazia questão de enfatizar que uma possível candidatura sua estaria condicionada à união da oposição. No contexto local, leia-se uma articulação que juntasse o tucano aos ex-prefeitos Fernando Gomes e Capitão Azevedo, ambos do DEM.

O problema é que o pré-candidato do PSDB sempre encontrou resistências no diretório municipal do DEM, cuja presidente, Maria Alice Pereira, prefere lançar Fernando Gomes candidato pela sexta vez.

Outra resistência encontrada por Augusto parte de Azevedo, o qual atribui ao deputado a autoria de manobras que levaram à rejeição de suas contas na Câmara de Vereadores. Magoado, o capitão diz a quem queira ouvir que não apoia o tucano.

Essa dificuldade para construir a tal “união das oposições” levou o membro do PSDB a recalcular sua rota e admitir entrar na disputa ainda que sem o apoio dos ex-prefeitos. Augusto tem dito que sua candidatura hoje é irreversível.

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Ex-prefeito busca um novo caminho na política
Ex-prefeito busca um novo caminho na política

O futuro político do ex-prefeito José Nilton Azevedo, o “Capitão Azevedo”, tornou-se um dos assuntos preferidos das rodas políticas em Itabuna. Muitos já dão como certa sua ida para um partido da base do governador Rui Costa (PT), mas há divergências no grupo do milico.

Certo é que a continuidade de Azevedo no DEM se tornou difícil, haja vista que a sigla não fechou com sua pré-candidatura e o diretório municipal tem preferência explícita pelo ex-prefeito Fernando Gomes. Sem falar na possibilidade de apoio ao deputado Augusto Castro (PSDB).

Se não tem uma avenida aberta na oposição, Azevedo vislumbra algum possível caminho para seguir adiante entre os governistas. Por enquanto, ninguém sabe exatamente para onde ele irá, até porque o capitão é notório vacilante em termos de definições políticas.

Confira também: ITABUNA: NOME DA BASE SERÁ DEFINIDO ATÉ ABRIL, DIZ JOSIAS GOMES

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marco wense1Marco Wense

 

Os demistas, com toda razão, estão tiriricas da vida. Acham até que Fernando e Azevedo só não estão mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de votos devido à maldosa pregação de inelegibilidade.

 

O Partido do Democratas(DEM), sob o firme comando e a batuta de Maria Alice, fiel escudeira do ex-prefeito Fernando Gomes, se reuniu na última segunda-feira para discutir a sucessão de Claudevane Leite.

Seria um encontro de pouco interesse para o jornalismo político se não fosse o imbróglio envolvendo o prefeiturável Augusto Castro, principal liderança do tucanato no sul da Bahia.

É que o tucano, deputado estadual pelo PSDB, não perde a oportunidade de dizer, em todos os cantos e recantos de Itabuna, que Fernando Gomes e o capitão Azevedo são inelegíveis.

Chamar um pré-candidato de inelegível é a maneira mais elegante de insinuar que ele é ficha suja, que fez traquinagem com o dinheiro público, que é um larápio.

E mais: Castro diz tudo de maneira incisiva, como se o impedimento dos ex-alcaides fosse certo, favas contadas. Alguns fernandistas levam na brincadeira: “Castro quer castrar a candidatura de Fernando”.

Os demistas, com toda razão, estão tiriricas da vida. Acham até que Fernando e Azevedo só não estão mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de votos devido à maldosa pregação de inelegibilidade.

O bafafá, segundo informações de bastidores, já é do conhecimento do prefeito soteropolitano ACM Neto. O democrata-mor vai procurar a cúpula estadual do tucanato para manifestar sua insatisfação.

É bom lembrar que Azevedo e Fernando não confiam em Augusto Castro e vice-versa. A recíproca é mais que verdadeira. O mesmo acontece no governismo entre Geraldo Simões (PT) e Davidson Magalhães (PCdoB).

O jornalista Paulo Lima, carinhosamente Paulo Índio, comentarista político do Alô Cidade, na TV. Itabuna, e o ex-empresário Raimundo Vieira testemunharam toda irritação de Maria Alice com o tucano.

O advogado Pedro Arnaldo, presidente do diretório do PMDB, gente de inteira confiança do médico Renato Costa, também participou da reunião na sede do DEM.

O pior fogo é, sem dúvida, o fogo amigo. O dos adversários é quase sempre previsível e, como tal, mais fácil de apagar.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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ricardo bikeRicardo Ribeiro | ricardo.ribeiro10@gmail.com
 

É de se lamentar que Itabuna continue a pulverizar seus votos. Calcula-se que mais de 200 postulantes foram contemplados na cidade, que fica no prejuízo. Se antes já não tinha uma representação política forte, o que era grave, agora terá quase nenhuma representação, o que é trágico.

 
Terminar uma eleição e já pensar na próxima é um exercício tortuoso, mas inevitável para quem acompanha a politica. Das urnas desde domingo, 5, já se sabe que Itabuna saiu derrotada, por não conseguir eleger seus dois candidatos a deputado federal (Davidson Magalhães, do PCdoB, e Geraldo Simões, do PT) e emplacar somente Augusto Castro (PSDB) na Assembleia Legislativa. No entanto, por que não praticar um pouco de futurologia e imaginar o que os números de ontem apontam para as eleições agendadas para daqui a dois anos?
A derrota de Geraldo foi um golpe duro, mas esperado. O político exerceu um mandato que teve seus méritos, principalmente na luta travada para que a reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) fosse instalada em Itabuna. Acabou sendo o mais votado na cidade, mas com um sufrágio de pouco mais de 16 mil votos, bem abaixo dos 23 mil que obteve em 2010… Aliás, a votação daquele ano já fora bem menor que a de 2006, o que demonstra a trajetória descendente do petista.
Na disputa entre lideranças locais da esquerda, Davidson se aproximou da votação de Geraldo em Itabuna. Foram 14 mil votos na cidade e mais de 65 mil no total, o que deixou o comunista com uma segunda suplência na mão e uma ideia na cabeça: ser levado a assumir o mandato após a formação do secretariado de Rui Costa. É esperar para ver, mas a possibilidade existe e não foi por acaso que interlocutores acharam Davidson bem animado nas conversas posteriores à divulgação dos resultados.
Caso deixe a suplência e vire realmente deputado, o comunista automaticamente se cacifa para o processo eleitoral de 2016. Tudo a depender de como estarão as relações entre o PCdoB e o prefeito Claudevane Leite (PRB) no decorrer do período. De todo modo, no campo da centro-esquerda o nome de Davidson tende a surgir com alguma força nas articulações para a sucessão municipal.
Do outro lado, quem aparece bem é o tucano Augusto Castro, que se elegeu com quase 60 mil votos e ainda deu mais de 4 mil ao seu candidato a deputado federal, Jutahy Júnior (PSDB). No quesito “transferência de votos”, venceu uma disputa particular com o ex-prefeito Fernando Gomes, que deu apenas 1.261 votos a Fábio Souto e 3.800 a Aleluia. Uma quantidade pequena, considerada a suposta força latente do fernandismo.
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Castro preside a Comissão Especial do Porto Sul
Castro preside a Comissão Especial do Porto Sul

Presidente da Comissão Especial do Porto Sul na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Augusto Castro (PSDB) comemorou a decisão do Ibama, que na sexta-feira (19) emitiu a Licença de Instalação do terminal portuário.
“O Ibama fez sua parte, esperamos que o Estado faça a sua”, cutuca o parlamentar oposicionista. Castro afirma que sempre cobrou agilidade na liberação do projeto, que sinaliza a possibilidade de criar 2 mil empregos diretos.
O deputado menciona reuniões que promoveu na Assembleia Legislativa, com a participação de representantes do governo estadual e da empresa Bahia Mineração (Bamin), parceira do projeto. Para ele, o Porto Sul será importante “para a recuperação da economia do sul da Bahia”.

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De passagem por Itabuna para uma carreata com o deputado estadual Augusto Castro (PSDB), o também tucano e igualmente candidato à reeleição Jutahy Júnior ironizou o que chama de “repetição de promessas” do governo Wagner.
“Até parece que o governo está começando agora”, provocou Jutahy, referindo-se a projetos apresentados pelo governador em 2010, quando disputou a reeleição, e novamente colocados em pauta na presente disputa.
Entre os projetos, o tucano cita a duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna, a Ferrovia Oeste – Leste (Fiol) e o Porto Sul. A rodovia teve edital de licitação divulgado na segunda-feira (8), quando Wagner esteve em Itabuna. A previsão do governo é de que a obra esteja concluída em dois anos.
“A população sul-baiana vê essas promessas com descrédito, pois o governo petista tem descumprido reiteradamente seus compromissos com a população”, ataca Jutahy, que lembrou ainda a paralisação das obras da barragem do Rio Colônia.

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Augusto-Castro12-300x221O deputado estadual Augusto Castro (PSDB) lança oficialmente sua campanha nesta terça-feira (22), em evento na Ação Fraternal de Itabuna (AFI). O ato político está marcado para as 18h30min e o tucano promete reunir toda a chapa majoritária da oposição.
Além dos candidatos ao governo e ao senado do grupo oposicionista, Castro confirmou a presença do deputado federal Jutahy Júnior na apresentação de sua candidatura.

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Foi criticada a ausência do deputado estadual Gilberto Santana (PTN) na audiência pública que discutiu a questão do Centro de Convenções de Itabuna, na tarde desta sexta-feira (18). Em vez de comparecer, o parlamentar enviou ofício com justificativas. Não convenceu e despertou comentários negativos no plenário.

Não se trata de intolerância, é que as ausências do deputado em debates sobre problemas sul- baianos têm sido recorrentes. Alguém lembrou que ele também não esteve nas audiências que discutiram o conflito entre índios e pequenos produtores rurais em Buerarema, realizadas no dia 5 de setembro naquela cidade e também em Itabuna.

Da Assembleia, compareceram hoje à Câmara de Vereadores os deputados Augusto Castro (PSDB) e Pedro Tavares (PMDB).

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Aécio foi recebido pelo correligionário Augusto Castro
Aécio foi recebido pelo correligionário Augusto Castro

O senador tucano Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República, inicia hoje pela capital baiana uma série de visitas a cidades nordestinas. Em Salvador, o mineiro foi recebido pelo deputado estadual Augusto Castro e o pré-candidato ao governo baiano, João Gualberto.

Aécio chegou com fome e pediu para degustar o quitute mais famoso da Bahia. Levaram-no para o Acarajé da Cira, no bairro de Itapuã, onde o homem traçou com vontade o bolinho de feijão. Augusto Castro garante que o correligionário presidenciável não abriu mão da pimenta.

Satisfeita a vontade, Aécio seguiu para encontro com o prefeito ACM Neto. Depois, teria uma entrevista coletiva.

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Por falar em possíveis dobradinhas (ver nota abaixo), outra que se cogita é entre o atual presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, do PCdoB, com o deputado estadual Augusto Castro (PSDB). O assunto foi tratado com bastante entusiasmo num encontro ocorrido neste sábado, 22, entre o vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior, e o próprio deputado.

Magalhães deverá disputar cadeira na Câmara Federal.