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Do site Cia da Notícia
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, desistiu, de vez, de alterar o nome da principal avenida comercial da cidade: a avenida do Cinquentenário.
Capitão Azevedo tinha como ideia fixa o envio de um projeto de lei à Câmara de Itabuna com a finalidade de renomear a avenida de Centenário. Entretanto, o prefeito foi alvo de críticas de vereadores e diversos setores da sociedade, fazendo-o repensar seu projeto.
Mesmo assim, o prefeito Capitão Azevedo não desistiu de “batizar” outra avenida de “Centenário”. Para isso, determinou aos colaboradores a abertura de uma ampla avenida, com início na BR-101, passando pelo fim de linha do São Caetano, cortando o bairro Fonseca e São Judas, até chegar à margem do rio Cachoeira, no antigo Mutucugê.
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Um clima de apreensão tomou conta de vários lojistas da Avenida da Cinquentenário, em Itabuna, na manhã desta quarta-feira, 7. Os responsáveis pela obra de “revitalização” daquela via – a principal de Itabuna – determinaram a paralisação dos serviços, já que em diversos pontos as pedras utilizadas para refazer os passeios estão se desmanchando. A principal suspeita é de que o problema tenha sido causado pelas chuvas que caíram ontem na cidade (e voltou a chover agora pela manhã).
O material usado na obra já foi condenado pela Caixa Econômica Federal, que se negou a financiá-lo. Hoje, a má-qualidade foi confirmada pelos próprios engenheiros da Prefeitura e, segundo informações, a ordem é rever os danos causados pela chuva, antes de retomar a execução.
A “revitalização” da Cinquentenário é apresentada pelo governo municipal como a principal obra dos 100 anos de Itabuna, que serão comemorados dentro de 21 dias. Pouca gente acredita que a inauguração ocorra até o dia do aniversário e menos gente ainda tem esperança de que a avenida fique melhor do que estava. São cerca de R$ 4,5 milhões investidos (segundo o governo), em uma obra que deverá ficar conhecida como o grande mico do centenário.

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Cinquentenário: Vita lava as mãos.

Se você tem a impressão de que a avenida do Cinquentenário virou uma brasileiríssima bagunça, casa de Mãe Joana, tenha a certeza de que você não está só. E quem lhe faria companhia neste raciocínio? Além de milhares de itabunenses, junta-se a esse time o secretário de Desenvolvimento Urbano de Itabuna, Fernando Vita.

De acordo com o blog do Gusmão, Vita disse a amigos que -desde o início – se posicionou contra o projeto da forma açodada como foi implementado.

– Esta obra não me diz respeito, não é de minha responsabilidade.

Responsável pela bagunça, deixou escapar, é a dupla Maurício Athayde e o ‘mestre-de-obra’ Pascoal Preda, tendo como “engenheiro” o prefeito Capitão Azevedo. A obra, até seguindo recomendação do financiador Caixa Econômica, deveria ser feita por quarteirões, mas as cabeças do governo optaram por fazê-la quebrando a Cinquentenário de uma só vez.

Enquanto isso, a Caixa Econômica resiste a liberar R$ 1,15 milhão para a obra. E o leitor já deve imaginar porque, não?

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A prefeitura pode ter, em breve, um ‘pepinaço’ nas mãos. Capitão Azevedo (DEM) decidiu tocar a reforma da calçada da avenida do Cinquentenário na força, sem o aval da Caixa Econômica. Como se sabe – e o Pimenta revelou aos seus leitores -, a Caixa não aprovou o piso adquirido pelo município. Material foi recolhido para testes, mas o resultado do laudo ainda não saiu.

“Alheio” a esse problema, Azevedo não contou conversa e mandou colocar, por sua conta e risco, o piso que ganhou apelido de “sonrisal”, tal o nível de contestação por parte dos engenheiros da Caixa.

Como não obteve aprovação do banco, os recursos para a obra – R$ 1,552 milhão – podem não sair. Aliás, no site da Caixa, a informação oficial é de que a reforma da calçada nem começou.


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Juciara: perna engessada.

A falta de planejamento das obras da avenida do Cinquentenário tem levado lojistas à loucura e pedestres aos hospitais. Veja o exemplo de Juciara Jesus Couto. Ela sofreu lesão no tornozelo e fortes dores.

Não lhe restou outro caminho que não fosse o hospital. E saiu do Calixto Midlej Filho com uma indesejável botinha branca. Muitos são os impossibilitados de caminhar pela Cinquentenário porque as obras estão sendo tocadas, ao mesmo tempo, em toda a extensão da avenida. Uma buraqueira só!

As obras às pressas também provocam dor-de-cabeça nos comerciantes, conforme mostraremos em matéria nesta quinta-feira. Lojistas afirmam que a revitalização da avenida é importante, mas está afetando – e muito – as vendas nesse momento de obras.

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Obras: confusão na avenida.

Lojistas e profissionais que atuam na avenida do Cinquentenário preveem uma segunda-feira pra lá de conturbada na principal artéria do comércio itabunense. Neste domingo, 23, operários e técnicos da prefeitura retiraram fiações de TV a cabo e de transmissão de voz e dados (Oi-Telemar). Ou seja, nada de vendas a cartão, acesso à internet, telefonemas…

O corte da fiação se deve às obras de revitalização da avenida, estimada em R$ 4 milhões. A prefeitura tem pressa, pois iniciou os trabalhos fora dos prazos estipulados. A fiação será totalmente embutida e subterrânea após as obras.

O município também toca a reforma da calçada da avenida sem a devida autorização da Caixa Econômica Federal, que vetou o tipo de piso adquirido pelo município. O banco ameaça não liberar R$ 1,145 milhão para a obra (relembre aqui).

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A colisão de um carro e uma moto na avenida do Cinquentenário, em Itabuna, resultou em fratura exposta numa das pernas de uma motociclista. Ela foi socorrida pelo Samu 192 e levada para o Hospital de Base. O acidente ocorreu por volta das 13h30min. Um Fiat Uno ‘tocou’ no fundo da Honda Bizz (placa NTG 6902).

Motociclista foi socorrida após queda (Foto Oziel Aragão/Xilindro Web).
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Piso não teria travas e durabilidade (Fábio Roberto).

Por meio da assessoria de comunicação da prefeitura, o engenheiro Marcos Alan Farias sustenta que o piso adquirido pelo município para a avenida do Cinquentenário possui “qualidade e resistência muito superiores ao recomendado por técnicos”.

A equipe de engenharia da Caixa questiona a durabilidade e o tipo de piso adquirido pela prefeitura. Alan teve reunião tensa com engenheiros da instituição, ontem, por volta das 17h. O assessor do município também informou que a Caixa Econômica é o agente financeiro de parte dos R$ 4 milhões para a obra (R$ 1,2 milhão).

Um eventual bloqueio, sustenta Marcos Alan, não comprometeria o cronograma da revitalização da avenida, prevista para ser entregue no aniversário da cidade. O assessor da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Itabuna (Sedur) ainda afirma que a inspeção, antes programada para as 16h de hoje, é “de rotina”.

A vistoria, na verdade, se deu após a Caixa Econômica constatar as “inadequações da obra” e ameaçar bloquear os recursos para a revitalização, garantidos pelo governo federal.

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EXCLUSIVO

Obra sem padrão técnico pode ficar sem dinheiro (Foto Divulgação).

Surgiu um novo impasse na obra de revitalização da avenida do Cinquentenário, em Itabuna. A Caixa Econômica Federal ameaça bloquear os recursos federais para a obra, após constatar que a mesma está fora dos padrões técnicos. A revitalização é tocada pela prefeitura.

A gota d´água foi o tipo de piso adquirido pelo município. O material é orgânico, não tem durabilidade e não possui ‘travas’ que garantam a amarração dos “blocos”. É do tipo “biodegradável”, quase sonrisal. Material “de quinta”. Engenheiros da Caixa teriam ainda observado que até mesmo as bocas-de-lobo estão acima do nível da rua.

Caixa reprova "piso tabajara" da prefeitura.

A primeira leva do piso encomendado pela prefeitura chegou a Itabuna nesta segunda-feira. O caminhão encontra-se estacionado próximo à agência central da Caixa Econômica. O aviso já foi dado: se a carga ficar, os R$ 4 milhões do governo federal para a obra serão bloqueados.

Quem recebeu o aviso foi o assessor da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Marcos Allan Farias, numa reunião tensa, ao final da tarde, na Caixa Econômica (escritório de negócios). Os engenheiros decidiram vistoriar as obras, amanhã, às 16h.

A visita dos técnicos da Caixa será determinante para o bloqueio ou não dos recursos. O que se quer evitar é a utilização de material de qualidade duvidosa e possível desvio de recursos. Ainda mais depois de críticas ao elevado orçamento para a obra: R$ 4 milhões.

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Reunião com os camelôs, ontem à noite (Foto Jorge Bittencourt).

O prefeito Capitão Azevedo (DEM) parecia tomar as rédeas do seu governo, ontem, diante de mais de uma dezena de vendedores ambulantes que já não mais aguentam com a novela “vai-daqui-pra-não-sei-onde”.

Os camelôs abordaram o prefeito enquanto este vistoriava as obras de revitalização da avenida do Cinquentenário. Ao seu estilo, puxou-os a um canto. “Vamos resolver isso aqui, agora. Quem manda aqui sou eu”, bradou.

Em seguida, Azevedo prometeu aos camelôs que todos seriam remanejados para a praça Adami. A conversa se deu ontem, por volta das 16h. Ciente da responsabilidade, o prefeito convocou uma testemunha para a sua palavra, o ex-empresário Hermenegildo “da Kroc”.

Duas horas depois, os ambulantes participaram de reunião com a área de Indústria e Comércio. O secretário da Pasta, Carlos Leahy, apresentou outra conversa. Disse que seria impossível todos ali, na praça prometida.

Os camelôs podem até ser “espalhados” nas transversais à avenida do Cinquentenário, devidamente organizados e com crachá. A praça João Pessoa foi descartada. A prefeitura não aguentou a pressão dos taxistas do “Cantinho da Mentira”.

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Notícias vindas do front dos camelôs indicam que a batalha amanhã, na avenida do Cinquentenário, será dura. Isso, porque a prefeitura ofereceu diálogo (de mentirinha, pelo que deixou transparecer) e depois mostrou cassetete aos ambulantes.

Em bom português, os informais se sentiram enrolados pela prefeitura.

(Em vez de oferecer o que não pode garantir, o município poderia usar – e logo de pronto! – os meios legais para remodelar e tornar decente a principal avenida do centro. E ponto final. Sem hipocrisia, mostrava a sua verdadeira face.)

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Os vendedores ambulantes que ocupam as calçadas da avenida do Cinquentenário não serão mais removidos para o Centro Comercial. Essa foi a primeira decisão tomada durante encontro entre os representantes dos camelôs e o secretário de Indústria e Comércio, Carlos Leahy, nesta manhã.

Eles serão removidos da Cinquentenário para a rua Nilo Santana, que liga a praça Manuel Leal à Cinquentenário, ou para o estacionamento da praça Camacan. As duas propostas serão votadas em reunião marcada para a próxima segunda-feira, 12, às 18h30min, no auditório do Sindicato dos Comerciários de Itabuna.

O presidente da Associação dos Camelôs da Cinquentenário, Márcio Higino da Silva, diz que 68 ambulantes cadastrados atuam na avenida. Eles pressionaram o governo ao saber que seriam transferidos para longe. “O centro comercial seria inviável (economicamente) para nós”, observa Márcio.

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João Buracão, convidado de honra, deu jeito na cratera (Foto Luiz Tito).

Tem buraco na sua rua? Chame o João Buracão. Ele é o terror dos prefeitos. O boneco é de pano, mas tem mais força que muita gente. Em Itabuna, então, nem se fala. Comerciantes da Avenida do Cinquentenário estavam calejados de tanto redigir ofícios e enviá-los ao prefeito Capitão Azevedo ou ao presidente da Emasa, solicitando reparos urgentes.

Nada, porém, sensibilizava estes homens. Foi só João Buracão aparecer e a solução veio – na hora! A cratera na avenida, próximo à agência do Bradesco na Cinquentenário, sumiu. O buraco foi tapado com uma grade de concreto, improvisada, serviço mal-feito, mas já não existe “o buraco”.

Então, você já sabe, né? Buraco na sua rua, é só chamar o João que… “pimba!”

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joão buracão luiz tito
João Buracão foi chamado. E não dispensou a varinha de pescar, claro! (Foto Luiz Tito).

Ele dispensou a cadeira. Tão furioso, sentou no asfalto quente como boca de fogão acesa para reclamar de um buraco que está prestes a completar um ano, na avenida do Cinquentenário, um dos metros quadrados mais caros de Itabuna. João Buracão assumiu as dores de comerciantes, motoristas e pedestres que circulam pelo trecho próximo à agência do Bradesco. Por lá, havia um buraquinho que virou buracão, tamanho o desprezo da Emasa e da prefeitura. Imagine você, logo ali na Cinquentenário. Como não adiantava mais enviar ofícios, os comerciantes convidaram João pra ver se dá jeito.

João Buracão faz pose, mas só arreda pé quando a cratera 'sumir'.