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O prefeito de Itabuna e candidato à reeleição, Capitão José Nilton Azevedo, disse não temer os pedidos de impugnação à sua candidatura apresentados à Justiça Eleitoral pelo Ministério Público Eleitoral e o PC do B. As ações foram protocoladas na sexta-feira, 13.

Capitão Azevedo e o candidato a vice-prefeito Renato Costa (PMDB) fizeram um corpo-a-corpo pela Avenida do Cinquentenário.

Para o candidato à reeleição, a campanha começa bem. “Estamos começando a caminhada com muita humildade, confiando na avaliação positiva da população ao nosso trabalho”, disse Azevedo.

O prefeito afirmou que muitas obras estão sendo realizadas com recursos do governo federal numa prova de que os projetos apresentados pela sua gestão têm qualidade para a captação de recursos.

O candidato a vice-prefeito Renato Costa também se disse confiante na vitória pelas demonstrações de carinho que a chapa recebeu do público durante a caminhada pela artéria comercial da cidade.

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O prefeito e candidato à reeleição Capitão Azevedo (DEM) promove primeira atividade de rua da campanha em 2012. Acompanhado do candidato a vice, Renato Costa, fará corpo a corpo na Avenida do Cinquentenário, neste sábado, às 8h30min.

Azevedo está em coligação composta por 11 partidos (PMDB, PSDB e PR são alguns deles) e 208 candidatos a vereador. Ele será o segundo dos candidatos a participar de atividade na avenida. Nesta semana, Vane do Renascer (PRB) também fez o tradicional “corpo a corpo” na Cinquentenário, principal termômetro de campanha política em Itabuna.

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Azevedo recorreu à Justiça para ter nome fora da lista.

O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), teve o seu nome retirado da lista dos fichas-sujas do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), por força de uma liminar concedida pela Justiça, conforme a Tribuna da Bahia. Azevedo figurava na lista por ter suas contas de 2009 e 2010 rejeitadas pelo TCM.

O nome do prefeito saiu da lista porque as suas contas ainda não foram julgadas pela Câmara de Vereadores. O julgamento das contas de 2009 deve ocorrer somente após as eleições.

As rejeições das contas ocorreram devido a várias irregularidades na gestão do candidato à reeleição. Dentre as razões, estão dezenas de pagamentos e contratações feitos sem licitação, o que é considerado crime de improbidade administrativa, e gastos em Saúde e Educação abaixo do que determina a lei, além de fraudes licitatórias.

O prefeito também é acusado de inchar a folha de pagamento da prefeitura com a contratação de funcionários sem concurso público ou aumento do número de cargos comissionados. Enquanto a lei determina limite máximo de gasto com pessoal em 54%, o prefeito estourou o limite. De acordo com o TCM, 74,55% da arrecadação da prefeitura foi gasto com pessoal nos dois primeiros anos de governo.

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Equipe trabalha no bairro Santo Antônio (foto Vinícius Borges)

Parece que o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, cansou de ser xingado pelas vítimas dos muitos buracos existentes nas ruas da cidade. Para o governo, a operação tapa-buracos virou prioridade máxima e a ordem é atender todos os bairros, principalmente as vias por onde circula o transporte coletivo.
Ao longo desta semana, as esquipes trabalham no bairro Santo Antônio e no Jardim Grapiúna. O governo não divulgou o cronograma da operação, mas promete não parar.
É bom mesmo, pois buraco nas ruas de Itabuna é o que não falta…

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O Sindicato dos Servidores Municipais de Itabuna (Sindserv) continuam exigindo a aprovação do projeto que torna lei o acordo coletivo celebrado com a Prefeitura em 2011. O documento tem a assinatura do prefeito Capitão Azevedo, mas ficou parado na Secretaria de Governo.
Uma assembleia da categoria está marcada para hoje (15), às 17 horas, no auditório do Sindicato dos Comerciários. A presidente do Sindserv, Karla Lúcia, diz que pretende “discutir formas de luta contra o desrespeito do prefeito e seus secretários”.

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Para quem os imaginava brigados, foi uma surpresa ver o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, e o atual, José Nilton Azevedo, em animada conversa por volta do meio-dia desta sexta-feira, 9, na sala do secretário municipal de Finanças, Geraldo Pedrassoli.
Além de FG, Azevedo e de Pedrassoli, participavam do bate-papo os secretários Maurício Athayde (Administração) e Gustavo Lisboa (Educação), o assessor da Secretaria de Indústria e Comércio, Jorge Vasconcelos, além do diretor da rádio Nacional, Dinailson Gomes, sobrinho do ex-alcaide.
Cuma estava como um típico turista, de chapéu panamá e tudo.

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O deputado federal Geraldo Simões (PT), que se tornou figurinha carimbada na rádio Difusora de Itabuna, deu entrevista há pouco no programa de estreia de Gerdan Rosário. Em resumo, o tema se restringiu às eleições municipais com a candidatura da esposa de Geraldo, Juçara Feitosa, e críticas ao governo Azevedo.
Alguns ouvintes reclamaram do veto do programa à participação do público.
Quem ligou na intenção de dar um pitaco ou fazer alguma pergunta ao entrevistado, ficou na vontade.

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Geraldo acusa Azevedo.

O deputado federal Geraldo Simões concedeu quase uma hora de entrevista a Cacá Ferreira, na Rádio Difusora de Itabuna AM, e não economizou críticas ao prefeito Capitão Azevedo (DEM). Segundo o parlamentar, Azevedo deixou rombo de R$ 100 milhões em dívidas a pagar entre 2011 e 2012.
Geraldo disse que o prefeito gerou essa dívida sem, ao menos, ter feito obras com recursos próprios e que as executadas no município são oriundas de verbas federais e estaduais. “O mais difícil (para o próximo gestor) vai ser consertar, tapar o buraco que está lá na prefeitura”, aponta.
O parlamentar também citou o descontrole com folha de pagamento ao lembrar que 75% das receitas vêm sendo gastos com pessoal, quando o máximo permitido por lei é 54%. “O pior [da gestão] não é o buraco nas ruas, não é o posto de saúde que não funciona, não é o hospital de Base. O pior são as coisas internas [da prefeitura]”.
Geraldo apresentou dados que, para ele, confirmariam a tese de que tudo que está sendo feito em Itabuna é por causa dos governos federal e estadual. “São R$ 163.039.973,33, dinheiro que está na mão do prefeito. Uma parte ele já gastou e outra parte tá vindo. Não tem obra que o prefeito termine. Isso com dinheiro das [gestões] de Lula, Dilma e Wagner. É tudo mal aplicado”.
A entrevista marcou a “estreia” do deputado na rádio Difusora. Nos 22 anos de mandatos eletivos, Geraldo nunca pisou no estúdio da emissora, que pertencia ao seu maior (ex-) adversário político, Fernando Gomes. A rádio foi adquirida em fevereiro pelo empresário João Lourenço Botti, ligado ao deputado.

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Azevedo: problemas com as contas

O prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo, está com um olho na reeleição e outro na Câmara de Vereadores, onde suas contas relativas ao exercício de 2009 aguardam para ir à votação em plenário. Se confirmado o parecer do TCM, que rejeitou as contas, o gestor estará enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, em consequência, será impedido de disputar o pleito.
Nos bastidores, Azevedo opera para que as contas não sejam apreciadas pelo legislativo, evitando ou pelo menos postergando o risco da inelegibilidade. Mas ele ficará com o pescoço sob a lâmina da guilhotina.
Há também que opere, em outro quadrante, para que a Câmara vote logo as contas, e torcendo para que não haja senões ao parecer do tribunal. Um dos mais entusiasmados defensores do legislativo diligente é o deputado estadual Gilberto Santana (PTN).
O deputado é aliado circunstancial do prefeito, tem a irmã na direção do Hospital de Base, mas não faz questão de esconder: se Azevedo ficar inelegível, ele “cai pra dentro”.
Lembra aquela música de Baiano e Os Novos Caetanos, onde se diz que o urubu tá com raiva do boi porque deseja comer, mas este teima em não morrer… E o urubu, segundo a música, “todo dia chora, todo dia chora”.

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Quando participou da solenidade de apresentação do conjunto de uniformes do Itabuna em janeiro, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) prometeu ajuda ao time na disputa do Baianão 2012. A promessa foi feita para uma plateia selecionada e diante de microfones de emissoras de rádio locais. Ontem, Ricardo Xavier, presidente do clube, afirmou que nada pingou até agora. O prefeito está inadimplente com o Itabuna.
Mas Azevedo não está sozinho na lista dos devedores, conforme Xavier. À relação, juntam-se Petrobras e Ambev (Brahma), que expõem placas de publicidade no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão). Por enquanto, tá tudo no “0800”. E o dinheiro da Embasa, R$ 150 mil prometidos? Também não…
A mídia esportiva local sugere que o prefeito Azevedo, pelo menos, trabalhe para que um grupo de empresas invista no Azulino, numa operação para evitar que a vaca não fique – de vez – no brejo. Sim, ficar, pois ontem o time assumiu a lanterna do Baianão (relembre).
O não-cumprimento da promessa do prefeito é visto como resultado de “picuinhas” políticas. Talvez também seja reflexo das “picuinhas” o fato de o placar eletrônico do Itabunão, inaugurado em julho do ano passado, até agora não funcionar, mesmo estando já na décima rodada do Baianão 2012.
Tá feio, senhores.

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Montagem impagável do Blog do Gusmão (aqui resgatada) mostra um "casamento" entre Geraldo e Fernando, tendo Azevedo como testemunha

Da coluna Política, Gente, Poder (Diário Bahia)
Geraldo Simões & Fernando Gomes, lideranças populares, expressivos líderes, políticos das últimas décadas aqui de Itabuna, ex-prefeitos carismáticos, com votos. Eles classudamente conversando. Criminalidade nenhuma, espanto algum.
Geraldo Simões & Fernando Gomes. Amável leitor, atento leitor. Surpreendentemente, quase pânico é o senhor Fernando Gomes ingressar no PT. Ele será recusado? Ele será aceito? Não quero perceber, não quero pensar, não quero saber.

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Marco Wense

Da base situacionista, o PCdoB tem alguma chance com o PP de Roberto Barbosa se houver uma contrapartida na cidade de Ilhéus, com os comunistas apoiando a candidatura de Jabes Ribeiro ao Palácio do Paranaguá.

O deputado federal Geraldo Simões ainda acredita em uma composição entre petistas e comunistas na sucessão do prefeito Azevedo (DEM).
Geraldo tem motivos de sobra para ficar esperançoso. O tititi entre o PT e o PCdoB, com troca de farpas entre suas lideranças – a mais recente foi entre o parlamentar e Davidson Magalhães –, sempre existiu.
Na última eleição (2008), o ex-vereador Luis Sena foi o indicado para compor a chapa majoritária encabeçada pela petista e ex-primeira dama Juçara Feitosa.
Os comunistas juram por todos os santos que essa sucessão municipal é diferente, já que a opinião de que o PCdoB deve ter candidatura própria é avassaladora entre militantes e simpatizantes.
No PCdoB, no entanto, há também os pragmáticos, os que caminham pela estrada de que o partido só deve ter candidato se o cenário apontar uma possibilidade de vitória.
A viabilidade eleitoral, como condição imprescindível para a disputa do Centro Administrativo, só será alcançada com uma coligação envolvendo legendas da base aliada do governo Wagner e de oposição.
Da base situacionista, o PCdoB tem alguma chance com o PP de Roberto Barbosa se houver uma contrapartida na cidade de Ilhéus, com os comunistas apoiando a candidatura de Jabes Ribeiro ao Palácio do Paranaguá.
Do lado oposicionista, descartando aí o PSDB e, obviamente, o DEM do prefeito Azevedo, só o PMDB presidido pelo médico Renato Costa. Vale lembrar que o peemedebismo tem Leninha Alcântara como pré-candidata.
O trunfo do deputado Geraldo Simões é o governador Jaques Wagner. O parlamentar aposta em uma efetiva participação do chefe do Executivo no processo sucessório.
O problema é que o empenho pessoal de Wagner para que os partidos aliados fiquem com o candidato do PT, principalmente o PCdoB e o PDT, só com uma condição: que o candidato seja Geraldo Simões.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Os primeiros moradores do condomínio Pedro Fontes I, no São Roque, reclamam um tiquinho de atenção da prefeitura. As primeiras 490 famílias beneficiadas reclamam que não há iluminação pública no condomínio. Nem transporte público. “Para chegar até lá, temos que ir de táxi ou mototáxi, porque não tem ônibus”, reclama uma das moradoras.
Se não bastassem essas deficiências, o acesso ao “bairro planejado”  é feito por uma estrada vicinal totalmente esburacada. “É horrível, cheia de buracos e muita lama. O asfalto que o prefeito [Capitão Azevedo] disse que iria colocar ficou na promessa”. E olhe que essa era das poucas atribuições que cabiam ao município…