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O deputado federal eleito Josias Gomes (PT) manifestou apoio à mobilização do grupo ilheense intitulado Coeso (Comitê de Entidades Sociais em Defesa dos Interesses de Ilhéus e Região). A articulação tem como principal objetivo cobrar celeridade na emissão de licenças e execução de obras estruturantes no município.
“A população regional deseja alternativas e se mostra disposta a pressionar de maneira organizada, em busca de projetos que favoreçam toda a região”, acredita o petista, que nesta sexta-feira, 10, acompanhará em Ilhéus a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Às 14 horas, no Centro de Convenções de Ilhéus, Lula assina a ordem de serviço para a execução das obras do primeiro trecho da Ferrovia da Integração Oeste-Leste (Fiol), entre Ilhéus e Caetité.
Para o deputado eleito, não há dúvida de que outros projetos relacionados ao Complexo Intermodal Porto Sul, como o Terminal Marítimo da Bamin (Bahia Mineração), receberão licença ambiental em breve. “Não há demora, mas sim uma avaliação criteriosa, e a licença será emitida com um bom nível de condicionantes ambientais e sociais”, acredita Josias.

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A construção do trecho da Ferrovia Oeste-Leste entre Caetité e Ilhéus terá seu início simbólico no próximo dia 9 de dezembro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cidade sul-baiana. A licença para essa parte da estrada de ferro acaba de ser emitida e tem especial importância para a empresa Bahia Mineração, que escoará sua produção de minério de ferro em Caetité pela Fiol.
Ao todo, a ferrovia terá uma extensão aproximada de 1.500 quilômetros, ligando a cidade de Figueirópolis, no Tocantins, a Ilhéus, no litoral sul da Bahia. O trecho entre Brumado (sudoeste da Bahia) e Ilhéus já foi licitado pela estatal Valec, mas a licença emitida abrange somente a faixa de Caetité a Ilhéus.
O projeto Pedra de Ferro, da Bamin, utilizará um terminal portuário na região da Ponta da Tulha, norte ilheense, para a exportação do minério. A instalação da mina, em Caetité, também já obteve sua licença e resta apenas o Ibama autorizar a construção do terminal, que já tem anuência prévia da Secretaria do Meio Ambiente da Bahia.
O investimento da Bamin no projeto será de US$ 3 bilhões. A empresa pertence ao grupo ENRC, do Casaquistão.

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O Instituto do Meio Ambiente da Bahia (IMA) expediu a licença de instalação da mina da Bahia Mineração no município de Caetité, sudoeste do Estado. A notícia foi comemorada pela empresa, que pretende iniciar a implantação do Projeto Pedra de Ferro no primeiro quadrimestre de 2011. O empreendimento, que inclui um terminal marítimo na zona norte de Ilhéus, terá investimentos estimados em US$ 5 bilhões.
Segundo o vice presidente da Bamin, Clovis Torres, a expectativa agora é para a licença de instalação do terminal marítimo em Ilhéus, que já obteve anuência prévia da Secretaria do Meio Ambiente do Estado.
A previsão é de que a fase de produção seja iniciada em 2013 e a Bamin deverá exportar 19,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

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Um curso realizado na Vila Juerana, zona norte de Ilhéus, ensina cerca de 30 pessoas a preparar a boa comida de boteco. No cardápio, filezinho, caldos diversos, risoto e muitos outros pratos que vão bem na mesa de bar.
Quem ministra o curso é o chefe Eraldo Pereira, que vê uma tendência de profissionalização cada vez maior na culinária dos barzinhos. “Os clientes estão cada vez mais exigentes, principalmente com o crescimento do turismo em Ilhéus”, explica.
O treinamento está incluído no Projeto Transformar, uma iniciativa da Bahia Mineração em parceria com o Instituto Aliança.

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Segundo vice-presidente da Bamin, a anuência confirma o compromisso da empresa com a sustentabilidade

A Secretaria de Meio Ambiente da Bahia emitiu nesta terça-feira, 05, a anuência prévia ao Terminal Portuário de Uso Privativo da Ponta da Tulha. A obra integra o projeto Pedra de Ferro e vai permitir que a empresa Bahia Mineração (Bamin) exporte 19,5 milhões de toneladas de minério por ano. Para isso, também será utilizada a estrutura da Ferrovia da Integração Oeste-Leste, que ligará a cidade de Figueirópolis (TO) a Ilhéus (BA), passando por Caetité, no sudoeste baiano, onde está a jazida da  Bamin.
A anuência levou em conta a manifestação positiva do Conselho Gestor da APA da Lagoa Encantada / Rio Almada, que se reuniu nos dias 14 de agosto, para opinar sobre a anuência, e no dia 28 do mesmo mês, com a finalidade de discutir as condicionantes ao projeto.
A Bamin comemorou a decisão da Sema. Para o vice-presidente da empresa, Clóvis Torres, a anuência demonstra a legalidade do projeto e e significa “claramente que os pilares da sustentabilidade, ou seja, o social, o econômico e o ambiental, estão sendo respeitados pela Bamin, e é dessa maneira que trabalhamos e trabalharemos durante toda a vida do projeto Pedra de Ferro”.
A anuência prévia integra o processo de licenciamento ambiental do empreendimento, que agora vai aguardar a deliberação do Ibama.

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A Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC) confirmou no final desta tarde de terça, 21, que tornou-se a única proprietária da Bahia Mineração (Bamin), em um negócio de 670 milhões de dólares. Em maio de 2008, a ENRC, do Cazaquistão, havia adquirido 50% da Bamin, concluindo a compra agora.
A Bamin está investindo cerca de R$ 1,8 bilhão nos projetos de extração e exportação de minério de ferro na Bahia. O minério será extraído na região de Caetité e exportado por um porto privativo que a empresa irá construir em Ilhéus. O porto deve entrar em operação em 2013, conforme a ENRC.
Num comunicado nesta tarde, Felix J Vulis, CEO do grupo cazaque, disse que a aquisição do controle total da Bamin é estratégico para as ações da empresa em mineração no mundo e afirmou que o negócio na Bahia “poderá suportar produção anual de 19,5 milhões de toneladas.

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O arquiteto Fred Costacurta, da Parkia Consultoria, zanzou por oito anos com seu projeto de revitalização da Lagoa Encantada, na zona norte de Ilhéus. Uma proposta grandiosa, capaz de inserir no mapa do ecoturismo internacional uma região belíssima, mas absurdamente ignorada.
Costacurta disse ter procurado, ao longo de todo esse tempo (quase uma década!) uma série de instituições do poder público – do estado e do município – e em nenhuma delas encontrou o apoio necessário ao projeto.
Recentemente, o arquiteto decidiu exibir o plano à iniciativa privada, que costuma ser muito mais rápida do que os governos para enxergar o que é bom e agir. A empresa procurada pelo homem da Parkia foi a Bahia Mineração, que construirá um terminal de embarque de minério na região da Ponta da Tulha, também no litoral norte ilheense. A Bamin solicitou de pronto que a Parkia formatasse a proposta para que as ações pudessem ser empreendidas.
Pode-se dizer que o projeto, apresentado hoje em uma reunião da Associação do Turismo de Ilhéus (Atil), está quase “redondinho”. No setor hoteleiro, prevalece o entendimento de que a revitalização da Lagoa Encantada será a primeira grande ação planejada em prol do turismo ilheense, um setor no qual sempre prevaleceu o improviso e o amadorismo.
Finalmente, parece que essa história começa a mudar.

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Terminal será utilizado no embarque do minério de ferro extraído pela empresa em Caetité

O Conselho Gestor da APA da Lagoa Encantada/Rio Almada se reuniu na manhã deste sábado, 14, em Itajuípe, e aprovou – por 13 votos a 1 e cinco abstenções – a emissão da anuência ao projeto do Terminal de Embarque Privativo da Bamin.
A execução do projeto ainda depende do licenciamento a ser dado pelo Ibama, mas a Bamin vê a decisão da APA como o reconhecimento de que a empresa está trabalhando com respeito à legislação ambiental. O conselho gestor será ouvido pela mineradora baiana para a definição de algumas condicionantes ao seu empreendimento na zona norte de Ilhéus.
Para o vice-presidente da Bamin, Clóvis Torres, a anuência da APA da Lagoa Encantada/Rio Almada dá importante respaldo ao projeto. “Estamos confiantes que a licença o Ibama para o nosso terminal saia ainda este mês”, afirma.
Torres diz ainda que a decisão do conselho demonstra compreensão “de que o nosso projeto traz embutido um conceito de promoção do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável”.

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Projeto Transformar, já realizado pela Bamin, tem como principais vertentes a formação de mão-de-obra e a geração de emprego e renda

A Bahia Mineração utilizou sua participação no seminário do Governo do Estado, realizado sexta-feira (18) em Ilhéus, para destacar os projetos sociais realizados pela empresa na zona norte da cidade. De acordo com o vice-presidente da Bamin, Clovis Torres, as ações são “espontâneas” e antecipam investimentos em cerca de 30 programas – sociais e ambientais – já apresentados ao Ibama como compensação pelo impacto gerado pelo empreendimento na região. A expectativa é empregar R$ 40 milhões em medidas compensatórias (2% do total a ser investido no projeto Pedra de Ferro).

“Todo empreendimento tem impactos, positivos e negativos, mas estes últimos nós buscaremos minimizar, ao mesmo tempo que trabalharemos para melhorar a qualidade de vida das comunidades onde estaremos atuando”, frisou Torres.

Entre os programas que a Bamin pretende realizar na região, destacam-se a criação de viveiros de mudas para o replantio de espécies nativas da Mata Atlântica, capacitação de mão-de-obra e formação de grupos de fornecedores, para facilitar a aquisição de insumos no comércio local.

A empresa vai extrair minério de ferro em Caetité, no sudoeste do Estado, e transportá-lo pela futura Ferrovia Oeste-Leste até Ilhéus, onde a Bamin vai construir um terminal marítimo de uso privativo. O projeto do terminal encontra-se à espera da expedição da licença ambiental do Ibama. Além deste terminal privado, o governo baiano irá construir um porto público na região da Ponta da Tulha, obra que contará com recursos do PAC.

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Quando ouve alguém falar que a Ferrovia da Integração Oeste-Leste servirá apenas ao transporte do minério de ferro extraído pela Bamin em Caetité (BA), o vice-presidente da empresa, Clóvis Torres (baiano de Ipiaú) pergunta na hora: “e os outros mil quilômetros, servirão para que?”.

Torres se refere aos mil quilômetros do trecho entre Caetité e Figueirópolis (TO), já que de Caetité a Ilhéus a linha terá cerca de 500 quilômetros.

No seminário sobre o desenvolvimento das regiões sul e extremo-sul do Estado, realizado ontem em Ilhéus, o secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, explicou que o Porto Sul também servirá ao embarque de outras cargas, como a soja da região oeste. Naturalmente, o transporte até o litoral será pela ferrovia, que reduz os custos e torna o setor mais competitivo.

Autoridades presentes ao seminário também criticaram os que combatem o chamado Complexo Intermodal de Transportes. Segundo representantes das três esferas de governo, não é mais o momento de discutir se o empreendimento  deve ou não ser realizado, mas sim de falar sobre a redução dos impactos e execução de medidas compensatórias que beneficiem a comunidade.

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O grupo Votorantim está de olho no bilionário projeto do Complexo Intermodal de Transportes, que ligará por via férrea o estado de Tocantins ao litoral baiano – mais precisamente a Ilhéus – e será constituído ainda de um aeroporto internacional e um terminal marítimo na região da Ponta da Tulha.

Nesta sexta-feira, 18, em Ilhéus, representantes da Votorantim assinam protocolo de intenção para tocar o projeto, que também envolve outra poderosa empresa: a Bahia Mineração. A solenidade, programada para acontecer no Centro de Convenções Luís Eduardo Magalhães, a partir das 14 horas, terá a presença do secretário de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correa.

Obs.: Havíamos divulgado que a assinatura do protocolo seria em Salvador, mas na verdade ela ocorrerá em Ilhéus.

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Clóvis Torres recebe o troféu das mãos do presidente da ACI, Eduardo Fontes

O vice-presidente da Bahia Mineração (Bamin), Clóvis Torres, foi recentemente agraciado com um troféu “Primeiras & Melhores”, prêmio realizado anualmente pela Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, a priori com o objetivo de reconhecer as marcas mais lembradas pela comunidade.

Neste caso, o reconhecimento foi uma decisão inédita da entidade representativa do segmento empresarial, numa demonstração de apoio aos projetos da  Bamin na região. A empresa, que explora minério de ferro em Caetité, vai construir um porto off-shore no litoral norte ilheense para exportar sua produção.

A construção do porto é vista como uma oportunidade de alavancar o desenvolvimento regional.

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Crianças plantaram mudas e aprenderam a importância de preservar (foto Pimenta)

Centenas de pessoas participaram da comemoração do Dia do Meio Ambiente neste sábado, 5, na APA da Lagoa Encantada, em Ilhéus. Moradores da própria comunidade situada às margens da lagoa, além de residentes em Ponta da Tulha e Ponta do Ramo, envolveram-se nas diversas atividades programadas para marcar a data. As ações contaram com o apoio da empresa Bahia Mineração (Bamin).

Na programação, foram incluídos: plantio de mil mudas de pau-brasil e árvores frutíferas (graviola, pitanga e goiaba), trilha ecológica e entretenimento para as crianças, mesclado com educação ambiental. Um efetivo da Companhia de Proteção Ambiental, da Polícia Militar, comandado pelo Sargento Chagas, tomou parte no trabalho de conscientização.

As crianças da localidade aprenderam, por exemplo, a utilizar objetos recicláveis, como garrafas-pet, para produzir brinquedos, ajudando a diminuir o volume de lixo destinado à natureza.

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Lagoa Encantada será alvo de ação ambiental

Funcionários da Bahia Mineração (Bamin) irão promover uma ação especial neste sábado, 5, a partir das 8 horas, na Lagoa Encantada, em Ilhéus. A iniciativa, que inclui plantio de mudas, apresentações artísticas e gincana, tem o objetivo de comemorar o Dia do Meio Ambiente. Famílias beneficiadas pelos projetos de inclusão social e geração de emprego e renda, realizados pela Bamin, vão participar das atividades.

Também estão programadas para esse dia de campo, trilhas ecológicas, confecção de brinquedos com garrafas pet e animação com dança e música tematizadas no meio ambiente. A programação foi montada a partir de conversas com lideranças da Lagoa Encantada e representantes das secretarias municipal e estadual do meio ambiente.

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A oposição de ambientalistas sul-baianos à construção da Ferrovia Oeste-Leste é tema de matéria da revista semanal Istoé Dinheiro (confira aqui). O professor Rui Rocha, da ONG Floresta Viva, acredita que a obra e todo o investimento de R$ 6 bilhões no Complexo Intermodal Porto Sul colocam em risco a biodiversidade da Mata Atlântica no trecho ilheense.

O secretário de Governo, Alcides Kruschewsky, vai em sentido oposto: “Será a redenção de Ilhéus”. O secretário especial de Portos da Bahia, Roberto Benjamin, acredita que os investimentos são oportunidade para uma guinada “desenvolvimentista da região”.

O vice-presidente da Bahia Mineração, Clóvis Torres, também é ouvido pela reportagem, que destaca, ainda, a ação do Ministério Público Federal, que solicitou ao Ibama que não conceda a licença para que a Bamin construa na zona norte de Ilhéus o terminal privativo portuário de Ponta da Tulha. A Bamin investirá na região, na fase inicial, R$ 500 milhões.

Não à toa, o titulo da matéria é “Ferrovia da discórdia”. A revista utiliza gráficos que evidenciam o impacto econômico da obra e uma montagem de trilhos sobre uma foto panorâmica da região central de Ilhéus. A foto, apesar de não darem o devido crédito, é de José Nazal.