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Ministro das Comunicações diz que governo não vai abrir mão da internet ilimitada
Ministro das Comunicações diz que governo não vai abrir mão da internet ilimitada

O programa Brasil Inteligente, que será a nova versão do Programa Nacional de Banda Larga, será lançado na quinta-feira (5) e prevê mudanças em regras do setor de telecomunicações, para garantir a oferta de internet sem franquia de dados.

De acordo com o ministro das Comunicações, André Figueiredo, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já está trabalhando na alteração do regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, o que vai permitir que as operadoras ofereçam tanto planos de internet fixa ilimitada quanto franquias com limite de dados.

Segundo o ministro, o governo não vai abrir mão da oferta de banda larga fixa ilimitada. “Reafirmo minha determinação de defender intransigentemente a internet fixa ilimitada no Brasil, visando a garantir o direito de acesso a uma internet rápida, eficiente e democrática.

Desde o início do ano, algumas operadoras que oferecem internet fixa anunciam que podem adotar o sistema de franquia para comercialização dos novos planos de banda larga fixa. Na sexta-feira (22), a Anatel proibiu as operadoras de oferecer planos com franquia por tempo indeterminado, até que a questão seja analisada pelo Conselho Diretor da agência. Da Agência Brasil

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conexões abrO Brasil registrou em abril 150 milhões de acessos à internet em banda larga, o que representa um crescimento de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), nos últimos 12 meses, 51 milhões de novos acessos foram ativados.
As conexões em banda larga móvel, incluindo as redes de 3G e 4G, somaram 127,2 milhões em abril, com 63% de aumento na comparação com o mesmo mês em 2013. Desse total, 111,5 milhões são de conexões de celulares, incluindo os smartphones, e 15,7 milhões são terminais de dados. A banda larga pela tecnologia 4G conta com 2,5 milhões de acessos.
Na banda larga fixa, os acessos somaram 23,1 milhões em abril, com crescimento de 10% no último ano. Segundo a Telebrasil, o número de acessos em banda larga fixa significa que 39% dos domicílios brasileiros urbanos têm internet de alta velocidade.
A infraestrutura de banda larga fixa está presente em todos os municípios brasileiros. As redes 3G estão instaladas em 3.658 municípios, onde moram 91% dos brasileiros. O 4G está instalado em 106 cidades, que concentram 37% da população brasileira. A meta das operadoras, segundo o edital de licitação da tecnologia, é atender com 4G as 45 cidades do país com mais de 500 mil habitantes. Da Agência Brasil.

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Pedro Peduzzi | Agência Brasil

internetO Brasil ultrapassou, em julho, a marca de 110 milhões de acessos em banda larga. Na comparação com julho de 2012, o crescimento foi de 39%. Dos 31 milhões de novos acessos feitos nos últimos 12 meses, 24 milhões de conexões foram registrados nos sete primeiros meses de 2013, o que equivale a 1,3 nova conexão por segundo, segundo levantamento divulgado hoje (26) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Dos 21,4 milhões de acessos por meio de banda larga fixa contabilizados em julho, 2,4 milhões foram ativados nos últimos 12 meses, o que equivale a um crescimento de 12,4% ao longo do período. O número levou a Telebrasil a concluir que 39% dos domicílios urbanos no país têm internet de alta velocidade.

Em nota, a entidade informa que o Brasil foi o país que mais cresceu em acessos utilizando banda larga fixa na América Latina em 2012 e que, atualmente, o país encontra-se entre os dez com maior base de banda larga fixa no mundo.

A banda larga móvel registrou 88,7 milhões acessos em julho: crescimento de 47,6% na comparação com julho do ano passado. São 73,8 milhões de conexões feitas por meio de celulares como smartphones; e 14,9 milhões por terminais de dados, como modems de acesso e chips de conexão máquina-máquina.

Nos últimos 12 meses, 374 municípios passaram a contar com a cobertura das redes de banda larga móvel. Com isso há redes de terceira geração em 3.414 municípios, onde, segundo o levantamento, vivem 89% dos brasileiros. Inaugurada em abril, a quarta geração de telefonia móvel (4G) tem mais de 250 mil acessos em 32 cidades.

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wenceslau júnior olho entrevista pimenta2 05.06.12Praças públicas de Itabuna e o terminal rodoviário vão oferecer internet gratuita à população. Os pontos de acesso vão ser instalados, inicialmente, nas praças Rio Cachoeira (Avenida Mário Padre) e José Bastos (Praça da FTC) e rodoviária. O investimento é uma das ações do programa Cidades Digitais, do Governo Federal.
A intenção é oferecer internet banda larga gratuita de qualidade, segundo o secretário de Planejamento e Tecnologia de Itabuna, Wenceslau Júnior. A longo prazo, o município implantará 15 quilômetros de fibra ótica para oferecer internet gratuita a toda a população. Inicialmente, a ideia é que tenham acesso aqueles que estiverem em dia com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), segundo explicou ao PIMENTA o secretário.

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Encontra-se em vigor desde o dia 1º de novembro a lei segundo a qual a velocidade média da internet banda larga oferecida no Brasil deve ser de 60% da franquia contratada, enquanto a mínima não pode ficar abaixo de 20%. A velocidade média deverá equivaler a 70% no ano que vem e 80% em 2014, situando-se a mínima, respectivamente, em 30% e 40%.

Por enquanto, a Oi “Velox” (utililzar esse nome, que sugere velocidade, é uma piada de mau gosto) está longe de cumprir a lei. Em Itabuna, onde a empresa reina, praticamente sem concorrência (as opções são os serviços de internet a cabo e a rádio, não muito melhores), o usuário sofre até para fazer uma pesquisa no Google. Baixar um arquivo de uns 4 Mb representa verdadeiro suplício.

Pouco antes de redigir esta nota, o PIMENTA realizou um teste em um serviço Oi Lentox (mais correto chamar assim), cuja franquia é de 2 Mbps. Na real,  a velocidade chegou a sofríveis 270,7 Kbps, correspondente a pouco mais de 10% da contratada.

Somente a falta de alternativa que represente vantagem relevante faz com que o usuário continue preso a um serviço descarado (desculpem, mas essa é a palavra) como o da Oi. Com certeza, a lei não será suficiente para fazer a empresa respeitar seus clientes/vítimas, principalmente onde – como em Itabuna – estes são reféns do mau serviço. Muito mais do que a lei, o que faz uma empresa melhorar na economia de mercado é a concorrência.

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No Google, quando você pesquisa "banda larga no Brasil", essa é uma das imagens que surgem. Por que será?

Do Valor Econômico
Com 56 milhões de conexões no país, o sistema de banda larga tem a oferta concentrada nas mãos de poucos provedores, é lento e com preços díspares. Pode-se encontrar 1 megabit por segundo de velocidade no Sudeste por R$ 29,80 e até 30 vezes mais caro no Norte.
Nos centros urbanos onde há alta densidade e maior renda, a concorrência é acirrada, a qualidade do serviço é diferenciada e os preços mais acessíveis. O alto custo na aquisição de links no atacado para a última milha – trecho que liga a central da operadora ao domicílio do usuário – se reflete no preço e na qualidade do serviço no varejo, diz Rogério Takayanagi, presidente da TIM Fiber, unidade resultante da aquisição da AES Atimus.
“A realidade é que, na média, a banda larga continua cara e lenta no país. Em muitos casos, a oferta desse serviço fica só na teoria”, afirma o executivo.

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Com mais de 200 milhões de celulares em circulação, o Brasil continua praticando tarifas que estão entre as mais elevadas do mundo no setor de telefonia. Além disso, os aparelhos também custam caro.

Essa situação foi questionada nesta quarta-feira, 02, pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA). No plenário do Senado, ele criticou as empresas de telefonia, observando que o grande número de linhas ativas justificaria preços menos salgados. “O atendimento em escala é o que reduz os preços, portanto isso precisa ser processado no Brasil”, raciocinou o senador.

O petista também destacou a necessidade de ampliação da banda larga.

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Um morador do bairro Urbis IV, como tantas outras pessoas de Itabuna, estava há muito tempo indignado com a propaganda enganosa da operadora Oi. Esta, que hoje anuncia internet com velocidade de dez megabytes por segundo na cidade, em muitos bairros da mesma não oferece mais do que 600 kbytes por segundo. É como uma internet discada metida a banda larga.
Pois o cliente resolveu contar seu drama à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), que lhe pediu cinco dias para ter uma solução encaminhada. Três dias depois, o cidadão recebeu um telefonema da Oi, comunicando o aumento da velocidade do acesso na central em que a sua internet está ligada: vai sair de 600 kbps para 2 mbps. Não é lá essas coisas, mas já melhora muito.
Para os demais insatisfeitos, basta seguir o mesmo caminho. Acesse o portal da Anatel e verifique as várias maneiras de expor sua bronca.

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Depois de anos oferecendo na Bahia uma internet que de “banda larga” só tinha o nome, o Velox finalmente resolveu melhorar o seu serviço. Agora, os clientes do Estado podem adquirir planos de até 10 Mb e, para aqueles que já tinham pacote de 1 Mb, o preço caiu para R$ 69,90.
O problema (sempre tem um) é que muitos atendentes do Velox se mostram desinformados sobre a mudança e se fazem de desentendidos quando algum cliente solicita a adequação do valor de seu pacote (no caso da internet de 1 Mb, que ficou mais barata).
É a velha esperteza, “simples assim”.