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Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)
Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)

A imagem acima mostra a angústia de dezenas de pacientes que aguardavam atendimento no pronto-socorro do Hospital de Base de Itabuna, na manhã desta terça-feira (16). A maioria deles com sintomas de uma das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Por falta de estrutura, o Base – que é referenciado para trauma e emergências – acabou absorvendo (mal) essa demanda.  Logo mais, a Prefeitura inaugura um “QG” que irá reforçar o atendimento às vítimas do Aedes, mas a unidade só irá funcionar efetivamente a partir de amanhã. Hoje é só discurso.

Nas redes sociais, itabunenses questionam por que o QG não começa a atender imediatamente, dada a gravidade da situação. É o princípio de que “não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”, que ganha ainda mais sentido quando há um incêndio a ser apagado.

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O diretor do Hospital de Base de Itabuna, Paulo Bicalho, assina nesta quinta-feira (8), convênio com a Fundação Nacional de Saúde para um aporte de R$ 1,486 milhão, a ser empregado na compra de equipamentos. Os aparelhos serão instalados no centro cirúrgico da instituição.

O convênio com a Fundação Nacional de Saúde resulta de emendas apresentadas pelo deputado federal Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) e pelo senador João Durval Carneiro (PDT), que atenderam solicitação do deputado estadual Augusto Castro (PSDB).

O parlamentar estadual estima que até o final de 2015 ainda serão empenhados recursos de R$ 1,680 milhão. Essa verba será destinada à implantação de um centro de imagens no Hospital de Base.

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Presidente da Fasi diz que salário dos servidores vai pra conta logo após repasse da Sesab (foto Wilson Oliveira)
Presidente da Fasi afirma que pagamento à empresa foi feito para cobrir salário de médica (foto Wilson Oliveira)

O diretor-presidente da Fundação de Assistência à Saúde (Fasi), Paulo Bicalho, esclareceu denúncia feita pelo vereador Geraldo Barbosa Filho (PMN),  envolvendo o nome do médico Archibaldo Daltro Barreto Filho, que exerce o cargo em comissão de diretor-médico do Hospital de Base desde junho deste ano.

A uma comitiva de vereadores que o procurou nesta quinta-feira para tratar do assunto, o presidente da Fasi afirmou que não procede a acusação de que o médico recebe para prestar serviço como cardiologista, pois Daltro não exerce qualquer outra atividade no hospital, além da diretoria clínica.

Bicalho disse que o pagamento feito em nome da empresa Patury Barreto Serviços Médicos Ltda. destinou-se a um repasse para remunerar os serviços prestados por uma plantonista médica, que trabalhou por 60 dias no Base, mas que, “por problemas técnicos”, não teve como receber o salário.

Paulo Bicalho informou aos vereadores que já havia mandado sustar outros pagamentos em condição parecida nos últimos meses. “Infelizmente, havia uma tradição de pagamentos a profissionais feitos por meio de empresas de terceiros”, informou o diretor-presidente da Fasi. Ainda segundo ele, “o próprio vereador Geraldo Barbosa Filho conhece a situação e, com certeza, sabe que o pagamento feito via a empresa do Dr. Archibaldo ocorreu somente para evitar prejuízo à profissional que, efetivamente e com eficiência, prestou o serviço ao Hospital de Base e à população”.

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Vereador acredita em esquema para engordar salário do diretor clínico do Base
Vereador acredita em esquema para engordar salário do diretor clínico do Base

O vereador Geraldo Barbosa Filho (PMN), de Itabuna, apresentou nesta quarta-feira (30) uma denúncia envolvendo a Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), que administra o Hospital de Base. Segundo Barbosa, a entidade estaria fazendo pagamentos indevidos ao diretor-clínico do Base, Archibaldo Daltro Barreto Filho.

O vereador obteve uma nota fiscal, correspondente ao pagamento de R$ 5 mil à empresa Patury Barreto Serviços Médicos Ltda. O valor, segundo a descrição constante na nota, seria para remunerar “serviços médicos prestados pelo Dr. Archibaldo Daltro Barreto Filho”. Os atendimentos teriam sido feitos no ambulatório do hospital e a remuneração era relativa a um mês de serviço. O médico já teria feito o empenho de cinco notas do mesmo valor junto à contabilidade da Fasi.

Barbosa diz que o médico estaria recebendo os pagamentos para dar plantões como cardiologista, mas – segundo ele – a escala de serviços do hospital denuncia que Barreto Filho não realizou os atendimentos pelos quais recebeu. O vereador afirma ter conversado com funcionários do Base, que igualmente negam a presença do médico nos plantões.

Como diretor-clínico do Hospital de Base, Barreto Filho recebe R$ 4,5 mil mensais. Para o denunciante, a Fasi pode ter simplesmente buscado uma fórmula para engordar” o salário do diretor, pagando-lhe por um serviço inexistente. Barbosa propõe a instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) na Câmara de Vereadores para apurar o fato.

Pela manhã, o PIMENTA solicitou posicionamento do diretor-presidente da Fasi, Paulo Bicalho, sobre a denúncia do vereador. Até este momento, o blog não obteve resposta.

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Presidente da Fasi diz que salário dos servidores vai pra conta logo após repasse da Sesab (foto Wilson Oliveira)
Bicalho: mais de 70% de economia com a produção de gás medicinal e oxigênio (foto Wilson Oliveira)

O médico Paulo Bicalho, presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi), que administra o Hospital de Base, vai conseguindo o que parecia impossível: organizar e aumentar a eficiência da instituição, com uma gestão que procura racionalizar a aplicação dos recursos disponíveis.

O passo mais recente nesse sentido é a mudança no contrato para abastecimento de gás medicinal. O Base está adquirindo equipamentos para instalar uma usina que irá produzir o gás, além de oxigênio, em maior quantidade e por um preço (bem) menor. Os custos com o insumo irão despencar de R$ 100 mil para R$ 25,5 mil ao mês.

Segundo Bicalho, até o final desta semana o hospital já estará operando com a produção própria.

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josias gomesJosias Gomes | dep.josiasgomes@camara.gov.br
 

A unidade que se pretende vai permitir a aprovação de projetos que visam aprofundar o processo de desenvolvimento brasileiro e as principais conquistas sociais do nosso povo.

 
O Congresso Nacional dá início a mais um ano legislativo neste 4 de fevereiro de 2013. Este é um ano de importantes desafios para o PT e para a base aliada do governo Dilma Rousseff. Primeiro, o de que a base se mantenha unida em torno dos mais importantes projetos nas áreas sociais e econômicas do governo federal. Ao mesmo tempo, esta união se torna fundamental na implantação de duas reformas urgentes para o Brasil: a política e a do pacto federativo. Enfim, o desafio de fortalecer esta unidade de tal forma que seja possível, em 2014, alcançar nova vitória, mantendo no poder uma aliança que, desde 2003, vem mudando para muito melhor a economia do país e a vida do seu povo.
Convém salientar que a manutenção da unidade da base aliada tem sido obtida apesar de incansáveis ataques que partem de segmentos conservadores dos mais diversos matizes. Estes segmentos têm se aproveitado de momentos os mais infelizes da Justiça, da grande mídia e do Ministério Público. Felizmente, todo esse esforço não tem alcançado seus objetivos, no que diz respeito à quebra da unidade dos aliados e do prestígio da presidenta Dilma Rousseff. E isto somente vem sendo possível em virtude da atitude cada vez mais independente e vigilante do povo brasileiro, um povo consciente de tudo o que vem sendo feito, de forma positiva, em favor da Nação, e do presente e do futuro do Brasil.
A unidade que se pretende vai permitir a aprovação de projetos que visam aprofundar o processo de desenvolvimento brasileiro e as principais conquistas sociais do nosso povo. Ela tem início com a eleição, nesta segunda-feira, do aliado peemedebista Henrique Eduardo Alves, deputado federal nordestino do Rio Grande do Norte, para a Presidência da Câmara dos Deputados. Esta eleição complementa outra realizada na última sexta-feira, 1º, no Senado Federal, quando foi reconduzido à Presidência da Casa o senador Renan Calheiros, do mesmo PMDB de Henrique Eduardo. Em ambos os casos, estão unidos, em torno da composição das Mesas de cada uma das Casas, os principais partidos que constituem a aliança política que haverá de reconduzir Dilma à Presidência da República no próximo ano.
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No hospital, segundo vereador, médicos decidem quem vive e quem morre

Por falar no caos no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (ver nota abaixo), o tema foi amplamente discutido na tarde desta quarta-feira, 7, na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Itabuna. Todo mundo bateu na administração. Apenas o vereador Adeládio Pezão (DEM), que no governo Azevedo ocupou cargo no Hblem, defendeu.

Pezão chegou a dizer que “o Hospital de Base é o melhor hospital público da Bahia” e insistiu na mesma tecla do governo, de que o problema da instituição é a insuficiência de recursos repassados pelo Estado, cerca de R$ 1,5 milhão. Foi rebatido pelos colegas, a exemplo de Rosivaldo Pinheiro (PCdoB), que apontou como principal causa das dificuldades a gestão deficiente. E atirou: “quem está à frente da Secretaria da Saúde é um incompetente”.

Nem mesmo o governista Paulo Luna (PSDB) aliviou a barra. O tucano lembrou já ter ouvido de médicos que no Hblem, diante da impossibilidade de se atender a todos que o procuram, estabeleceu-se a prática de selecionar quem receberá o socorro. “Eles escolhem quem terá direito a viver e quem irá morrer por falta de atendimento”, resumiu Luna.

Gestão para uns, (falta de) dinheiro para outros… Mas o fato incontestável é que a situação do Base só pode ter um adjetivo: criminosa.