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Ex-deputado Bassuma é denunciado por estupro da filha de 4 anos || Reprodução Youtube

O ex-deputado Luiz Carlos Bassuma foi denunciado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) sob a acusação de estuprar a própria filha de 4 anos, segundo o apresentador do Que Venha o Povo, Casemiro Neto, da TV Aratu.

A emissora exibiu o depoimento da mãe, no qual relata o abuso cometido pelo político. “É uma criança, precisa de proteção. Quem é mãe, sabe o que estou sofrendo”, disse ela.

Bassuma já foi vereador, deputado estadual, federal e candidato a prefeito de Salvador e ao governo da Bahia. Foi filiado ao PT, PV, MDB, Pros e outros. Em 2009, ele foi suspenso do Partidos dos Trabalhadores por ser contra a legalização do aborto. Do Bahia Notícias.

O ex-deputado rebateu e classificou a denúncia na televisão como calúnia terrível. “Trata-se de um processo já investigado e arquivado, iniciado em dezembro de 2017, onde o acusado já se encontra devidamente inocentado nas esferas”, informou por meio de nota.

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Durou pouco a permanência de Luiz Bassuma no Partido Verde. Nesta segunda-feira, 14, o ex-deputado federal entregará seu pedido de desfiliação ao presidente estadual do PV, Ivanilson Gomes (confira abaixo o conteúdo da carta, antecipada ao blog pelo político).

A bronca tem a ver com o possível ingresso do prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, nos quadros do PV. Para tornar-se um “verde”, JH se articulou com o deputado federal Zequinha Sarney.

O futuro de Bassuma já está decidido. Depois de militar durante muitos anos no PT e permanecer por alguns meses no PV, o político será candidato a prefeito de Salvador em 2012… pelo PHS. Clique no “leia mais”, abaixo, e confira o teor da carta de desfiliação de Bassuma.

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Nesta madrugada, o Datafolha divulgou apenas os percentuais de votos válidos da pesquisa sobre a sucessão baiana. Mas quando são computados os votos em branco e nulo e o percentual de indecisos, Jaques Wagner (PT) sai de 48% para 50% – embora tenha atingido 52% há 10 dias. Paulo Souto (DEM) oscila de 21% para 19% e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) sobe de 12% para 15%.
As oscilações ocorrem dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais. Bassuma (PV) atingiu 2% e Professor Carlos (PSTU) obteve 1%. Mendes e Sandro Santa Bárbara não pontuaram. Brancos e nulos somam 4% e o percentual de indecisos atinge 8%.
Quando comparados os números da largada eleitoral, em julho, com estes do levantamento divulgado hoje, eis o cenário:
Wagner tinha 44% no levantamento de 20 a 23 de julho e aparece com 50% agora.
Paulo Souto largou com 23% e chega à reta final com 19%
Geddel saiu com 13% e chega a 15% agora.
Na corrida ao Senado, a pesquisa desta quinta aponta César (PR) e Lídice (PSB) com 34% e Pinheiro (PT) com 30%. Já Aleluia (DEM), obtém 13%, um a mais que o companheiro de partido, José Ronaldo.
Edvaldo Brito tem 11%. Edson Duarte (PV) tem 3%. Na lanterna, aparecem Zilmar (PSOL) e França (PSOL) com 1% e Albione (PSTU), que não pontuou.

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O governador Jaques Wagner voltou a exibir no Datafolha o mesmo percentual de intenções de voto apurado no início de setembro e soma agora 48%, ante os 53% obtidos da pesquisa da semana passada, enquanto Paulo Souto (DEM) subiu de 16% para 21%. É o que revela a pesquisa feita na terça e ontem (dias 21 e 22). Geddel (PMDB) oscilou de 11% para 12%.
Com a queda de 53% para 48% e a subida de Paulo Souto de 16% para 21%, a vantagem do petista caiu 11 pontos, mas ele ainda venceria no primeiro turno. A vantagem em relação à soma dos adversários é de 12 pontos percentuais. Bassuma (PV) foi a 2% e Marcos Mendes (PSOL) tem 1%. Professor Carlos (PSTU) e Sandro Santa Bárbara (PCB) não pontuaram. O percentual de indecisos alcança 11% e o de brancos e nulos, 5%.
O Datafolha ouviu 1.100 eleitores em 43 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.421/2010.
DISPUTA AO SENADO
O Datafolha volta a mostrar empate técnico entre os três principais candidatos ao Senado até aqui. César Borges (PR) manteve 29%, assim como Lídice da Mata (PSB) segurou os 28%. Walter Pinheiro (PT) deslizou de 27% para 25%. Os democratas José Ronaldo e Aleluia aparecem com 12%, cada, e Edvaldo Brito, do PTB, 10%.

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Cinco dos sete candidatos ao governo baiano participam do debate da TV Aratu, neste domingo (19), às 20 horas. Jaques Wagner (PT), Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB), Luiz Carlos Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) terão dois blocos reservados para perguntas entre si.
O debate será dividido em cinco blocos e tem previsão de durar duas horas. Perguntas também serão formuladas pela plateia e pelos jornalistas Aguirre Peixoto, d´A Tarde, Osvaldo Lyra da Tribuna da Bahia, Jairo Júnior, do Correio da Bahia, e de Bob Fernandes, do site Terra Magazine, além de Malu Fontes.

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No encontro com os comunicadores, Bassuma também falou das dificuldades orçamentárias de sua campanha (foto Fábio Roberto)

O deputado federal e candidato ao governo da Bahia pelo PV, Luiz Bassuma, esteve ontem em Itabuna, onde se encontrou à noite com profissionais de comunicação.
Apesar de aparecer com 1% nas pesquisas, Bassuma falou do que seriam eixos de sua gestão, destacando a área da segurança pública. “Nós mudaremos esse modelo, que está falido”, declarou o candidato, enfatizando que pretende alterar inclusive o nome da Secretaria da Segurança. Esta passaria a ser chamada “Secretaria da Paz e da Segurança Humana”.
“Precisamos investir na cultura da paz”, disse Bassuma. Ele observou que a Bahia é o terceiro estado do País em número de homicídios, acrescentando que 700 mil armas clandestinas circulam em território baiano.

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As prestações de contas, parciais, dos candidatos a governador da Bahia revelam que o democrata Paulo Souto foi quem mais arrecadou até aqui. Ele amealhou R$ 2.153.335,63 até o início de agosto, conforme declaração ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O governador Jaques Wagner (PT) vem em segundo. Arrecadou R$ 1.825.000,00. Geddel (PMDB) captou R$ 1.415.035,42. Já o “verde” Luiz Bassuma declarou receita de R$ 62 mil. Os demais candidatos não informaram receita.

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A frase acima foi “cometida” por Rafinha Bastos, um dos apresentadores do humorístico da Band, Custo o Que Custar (CQC), nesta noite de segunda-feira, 9. O programa que foi ao ar inaugurou o quadro Quem quer ser governador, com todos os candidatos ao governo da Bahia. Sandro Santa Bárbara (PCB) não pôde participar, alegando motivos pessoais.
Wagner, Bassuma, Geddel, Souto, Mendes e Professor Carlos participaram. Os candidatos a autoridade-mor da boa terra responderam a várias perguntas de conhecimentos gerais sobre a Bahia, feitas por Felipe Andreoli.
Da bancada, Rafinha Bastos largou: “Atenção, pessoal da Bahia. Não dá mais para eleger o Antônio Carlos Magalhães. Se ele aparecer na urna eletrônica, é encosto”.
Aperte o play e confira quem se saiu melhor na parada.

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– Wagner tem 43% e adversários somam 32%

– Souto despenca 12 pontos percentuais

– Geddel avança 1 ponto e vai a 10%

O Vox Populi/Band divulgado nesta noite praticamente confirma o Datafolha e dá o governador Jaques Wagner reeleito no primeiro turno. O petista aparece com 43% das intenções de voto. Paulo Souto (DEM) é o segundo, com 21%, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) pontua com 10%. Bassuma (PV) pontua com 1%.
De acordo com o instituto, 19% dos eleitores baianos ainda estão indecisos quanto ao voto em 3 de outubro. 6% dos eleitores pesquisados disseram que optariam em branco ou anulariam o voto. Foram ouvidas 800 pessoas, entre os dias 17 e 20 de julho. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, conforme registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na pesquisa espontânea, Wagner aparece com 24%, Souto com 8% e Geddel com 4%. O ex-governador Paulo Souto é rejeitado por 19% do eleitorado baiano no Vox Populi. Geddel tem rejeição de 11% e Wagner com 10%. Bassuma, 7%.
Na última pesquisa Vox Populi/Band, divulgada antes da corrida eleitoral (relembre aqui), Wagner aparecia com 41%, Souto com 33% e Geddel com 9%. O levantamento atual revela que Wagner ganha dois pontos, Geddel soma um e Souto despenca 12 pontos percentuais.
Atualizado às 20h24min

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Coabitar o palanque da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, implica para os candidatos ao governo baiano, Jaques Wagner (PT) e Geddel Vieira Lima (PMDB), o compartilhamento de alguns compromissos. É o que ocorre na tarde desta terça-feira, quando ambos vão estar na cerimônia de inauguração do comitê de campanha de Dilma, em Brasília. Cada um, logicamente, procurando aparecer mais próximo à ungida de Lula.
Por falar em agenda, seguem as informações dos candidatos que as enviaram:
Geddel registrou apenas o compromisso em Brasília, enquanto Wagner terá agora pela manhã uma reunião com o conselho político de sua coligação. Já o candidato do DEM, Paulo Souto, reservou o dia para encontros com lideranças políticas em seu gabinete na capital baiana.
Outro que divulgou sua agenda foi Luiz Bassuma (PV). Ele dará entrevistas ao jornal Tribuna da Bahia e ao programa “Que venha o povo”, da TV Aratu. À tarde, viaja para Brasília, onde tem compromissos de seu mandato na Câmara dos Deputados.

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Bassuma: "onda" verde (Max Haack/BN).

Os “verdes” realizaram convenção neste sábado e definiram os nomes que integrarão a chapa majoritária do PV na Bahia. O deputado federal Luiz Bassuma será o candidato a governador, tendo como vice a médica veterinária Lilia Amorim. O deputado federal Edson Duarte foi escolhido para a disputa ao Senado Federal.

Ao Bahia Notícias Bassuma diz ter recebido “sinais” que apontariam para um sucesso na sua caminhada eleitoral. “Tenho sinais claros de que vem aí uma onda. E uma onda, por definição, a gente não controla. Ela simplesmente contagia as pessoas espontaneamente, deixa elas tomadas por um sentimento”, divaga.

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Paulo Souto acredita no segundo turno

A pesquisa Vox Populi sobre a sucessão estadual baiana foi divulgada esta noite pelo Jornal da Band. Ela registra crescimento do ex-governador Paulo Souto (DEM), que saiu de 29% para 32%, e queda do governador Jaques Wagner (PT), que tinha 44% na última pesquisa, feita em janeiro, e agora aparece com 41%.

O peemedebista Geddel Vieira Lima, que poderia ter faturado mais com as muitas alianças que construiu no mês passado, ganhou apenas um pontinho: tinha 8% e passou a contabilizar 9% das preferências. Bassuma, do PV, soma 1%

Na espontânea, quando não são informados ao eleitor os nomes dos candidatos, Wagner é citado por 21% das pessoas consultadas, Souto por 9% e Geddel por apenas 2%. A pesquisa, que tem margem de erro de 3,7%, animou os democratas, que apostam em uma eleição com dois turnos.

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Após o tucano José Serra (PSDB), que em poucos dias já está visitando a Bahia hoje pela segunda vez, a próxima da lista a pisar na terra de todos os santos é a senadora Marina Silva. Ela estará em Salvador nos dias 2 e 3 de maio, participando de um encontro regional do PV e do lançamento das candidaturas de Luiz Bassuma a governador e Edson Duarte ao Senado.

O pessoal do PV baiano disse que vai se esmerar para construir um evento de qualidade para a senadora, que chega das comemorações pelo Dia da Terra em Washington. Por lá, recebeu o apoio de personalidades do movimento ambientalista internacional, como o cineasta James Cameron, de “Avatar”.

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– PRÓ-WAGNER DÃO O TROCO NA DIREÇÃO ESTADUAL

Ruy é içado a opositor de Bassuma na disputa pela unção do Partido Verde

Essa quem conta é o Jornal Bahia Online. Integrantes do Partido Verde fizeram uma reunião em Salvador, com a participação de nomes como Ari da Mata (fundador da sigla no estado); Jorge Portugal; o ministro da Cultura, Juca Ferreira; o secretário estadual do Meio Ambiente, Juliano Matos; e a presidente do Instituto do Meio Ambiente da Bahia, Beth Wagner, e decidiram contrapor o nome de Luiz Bassuma como candidato do PV ao Palácio de Ondina.

O escolhido pelos dissidentes é o (melancia?) médico ilheense Ruy Carvalho, que disputou a prefeitura de Ilhéus em 2008 pelo Partido dos Trabalhadores. Carvalho é novo na legenda verde, mas já chega sentando na janela – mesmo que tenha sido espremido ali pelos companheiros.

O grande lance é que o grupo dissidente que lança seu nome às prévia é, justamente, o que defende publicamente a permanência do PV no governo Wagner, a exemplo de Juliano Matos, Beth Wagner e Juca Ferreira, além do próprio Ruy.

Por outro lado, a jogada não chega a ser um xeque-mate contra a turma da candidatura própria – os pró-Bassuma e defensores do rompimento – mas é uma dorzinha de cabeça e um recado direto ao partido do deputado Edson Duarte.

Há, também, como motivadora da medida, certa dose de resitência dos dissidentes aos ideais defendidos por Bassuma, segundo conta o JBO. Diz o ministro Juca Ferreira que o PV defende causas que o deputado abomina.

“Não consigo pensar na hipótese de Bassuma nos representar. Nós apoiamos a causa homossexual, os direitos das mulheres e vemos a questão da interrupção da gravidez como um problema de saúde pública. Ele é contra e acha que é um assunto religioso. Já temos muitos anos de luta para de repente virarmos conservadores”, fustiga Ferreira.

Briga de foice – que degola, mas não desmata.

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Bassuma: permanência ficou impossível
Bassuma: permanência ficou impossível

Está marcada para hoje a assinatura do pedido de desfiliação do deputado federal Luiz Bassuma do Partido dos Trabalhadores. O parlamentar baiano, que é espírita, considera que sua permanência no partido ficou insustentável, já que as divergências entre suas convicções religiosas e o programa do PT são irreconciliáveis, especificamente na questão do aborto.

Bassuma já havia sido punido pelo partido por ter mantido posição contrária ao entendimento do partido em relação à descriminalização do aborto. O PT é a favor de descriminalizar; Bassuma, fundador da Rede Pró-Vida, é contra. Por esse posicionamento reiterado, teve seus direitos partidários suspensos por um ano, em decisão do Conselho de Ética do Diretório Nacional, no dia 17 de setembro.

Há quem veja no comportamento de Luiz Bassuma o típico caso do estelionato eleitoral. “Por que, quando era conveniente, durante a campanha para sua eleição, ele não falou que era contra a descriminalização do aborto? No PT, todos sabem da posição do partido. Será que os milhares de petistas votaram nele por saberem que ele tinha esse posicionamento?”, questiona um candidato a herdeiro dos votos do parlamentar.

O destino político do deputado ainda não foi anunciado, nem se o PT vai requerer seu restinho de mandato, baseado no entendimento da fidelidade partidária. Bassuma já não iria disputar a reeleição. Desistiu em favor de sua esposa, Rose Bassuma, que era do PT e foi para o PV, após a punição ao marido.