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Circo na Beira-Rio gera críticas de atletas, pedestres e moradores (Foto Alexandre Chaves).

Itabuna conta com (só) uma área pública para a prática de futevôlei. Fica ali, na praça Félix Mendonça, na Beira-Rio. Faz mais de um mês que os atletas receberam da prefeitura uma ducha… de água fria: o local será usado por um circo, o Vox.

O circo começou a ser montado hoje. Não são apenas os atletas nas horas vagas que estão reclamando. A área tem tráfego intenso de veículos e a lona que começa a ser estendida toma quase que toda a extensão da praça, levando risco aos pedestres.

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Leitor do Pimenta descreve cenário dantesco, preocupante, na margem direita da Beira-Rio, em Itabuna. Todas as noites, a partir das 20h, um grupo de aproximadamente 30 jovens se reúne para consumir bebida alcoólica e fumar maconha, daí o “maconhódromo” do título.

Muitos dos jovens são meninos e meninas de 14, 15 anos de idade apenas. Tudo acontece a menos de 400 metros de um posto da Companhia da Polícia Militar. E, constata o leitor, cada vez o grupo aumenta mais. É óbvio que, se ali tem consumidor, tem gente vendendo drogas, raciocina. “São jovens atraídos para o mundo das drogas”.

O maconhódromo fica ali na praça Rio Cachoeira, ultimamente abandonada e (desculpem a rima!) mal iluminada.

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Alguns se arriscam na pista, outros encontram rotas alternativas…

Por ser segura e apresentar riscos de lesões relativamente baixos, a caminhada é uma das atividades físicas recomendados por profissionais de várias áreas, a exemplo de médicos e professores de educação física. Em Itabuna, porém, esse prazeroso exercício não deve ter o incentivo dos ortopedistas.

Quem decide fazer suas caminhadas pelas avenidas Mário Padre e Aziz Maron, na margem direita do rio Cachoeira, encontra, há muito tempo, uma calçada deteriorada em vários pontos, além de uma grande quantidade de pedras soltas. A pavimentação é composta pelas famosas pedras portuguesas – que se soltam com facilidade e piora ainda mais quando não há manutenção.

O risco de lesões é óbvio. Uma pena que, apesar de ter formação como professor de educação física, o prefeito Capitão Azevedo não atente para o risco a que expõe a população que busca aquele espaço para realizar seus exercícios diariamente ou mesmo os que apenas precisam chegar a locais como o shopping ou aos centros médicos daquelas redondezas. Imagine a situação de cadeirantes ou de portadores de deficiência visual ou cegos…

As imagens são do premiado repórter fotográfico Zeka.

... mas quem resolve enfrentar as crateras, pode ser vítima de uma contusão. Sem falar que, esteticamente, o local está horrível.
… mas quem resolve enfrentar as crateras, pode ser vítima de uma contusão. Sem falar que, esteticamente, o local está horrível.