Projeto do aeroporto internacional do extremo-sul é apresentado na Bolsa de Valores || Imagem ilustrativa
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O projeto de concessão do novo Aeroporto Internacional Costa do Descobrimento, que será construído no extremo-sul da Bahia, foi apresentado na Bolsa de Valores de São Paulo, nesta quinta-feira (6). Uma equipe técnica composta por representantes da Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) e da BahiaInvest detalhou o projeto e da modelagem econômica.

O projeto de concessão do novo aeroporto internacional prevê a construção, operação, manutenção, administração e exploração comercial do equipamento, no município de Santa Cruz Cabrália durante o período de 30 anos. Além disso, contemplará também as obras de requalificação e operação temporária do atual aeroporto de Porto Seguro.

Técnicos da Seinfra apresentam projeto do aeroporto da Costa do Descobrimento || Foto Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os interessados poderão obter mais informações sobre a concessão sobre o equipamento via e-mail aeroportocostadodescobrimento@infra.ba.gov.br até o dia 11 de setembro. O edital está disponível no site www.infraestrutura.ba.gov.br.

O equipamento tem a previsão de receber em torno de 4 milhões de passageiros por ano. São previstas ampliações nas fases seguintes, acompanhando o crescimento da demanda, após o início de sua operação. O investimento previsto para a construção e operação do equipamento é de R$ 7,6 bilhões.

AEROPORTO DE PORTO SEGURO

O aeroporto internacional de Porto Seguro é o segundo maior do estado e o terceiro maior do Nordeste em movimentação de passageiros e aeronaves na aviação regional. O município é um dos destinos turísticos mais procurados do Brasil e, somente em 2022, dois milhões de passageiros circularam pelo equipamento aeroviário.

Além de ser um ponto de desembarque e embarque de turistas, é o único equipamento aeroviário regional que opera com deslocamento nacional e internacional de cargas no estado. Com o novo aeroporto poderemos ampliar rotas e possibilitar novos negócios e mais desenvolvimento econômico para a Bahia”, explica Sérgio Brito, secretário de Infraestrutura.

A próxima etapa é o recebimento das propostas, em 18 de setembro, e a realização do leilão está prevista para acontecer em 27 de setembro, na Bolsa de Valores.

Dólar fecha março em queda
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Depois de um mês de forte volatilidade, o dólar teve a maior queda diária em três semanas e encerrou março praticamente estável em relação a fevereiro. A bolsa de valores registrou leve queda nesta quarta-feira (31), mas fechou o mês com alta de 6%, o primeiro desempenho positivo do ano.

O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,629, com recuo de R$ 0,133 (-2,31%). Essa foi a maior queda diária desde o último dia 10, quando a divisa tinha caído 2,39%. Com o forte recuo de hoje, a moeda norte-americana encerrou março com alta de apenas 0,5%, embora tenha se aproximado de R$ 5,80 no último dia 9.

Em 2021, a divisa acumula desvalorização de 8,45%. O real registra o terceiro pior desempenho entre as principais moedas de países emergentes, atrás apenas do peso argentino e da lira turca.

No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 116.634 pontos, com leve recuo de 0,08%. O indicador subiu durante a manhã, mas inverteu o movimento e passou a cair à tarde. Na hora final de negociação, o ritmo de queda diminuiu, até o índice fechar praticamente estável.

O dólar foi ajudado por fatores externos e internos. No mercado internacional, aumentou o apetite por risco em mercados emergentes, como o Brasil. Paralelamente, a proximidade do início das exportações de soja levou investidores a apostar na queda do câmbio tendo em vista a entrada de divisas nos próximos meses.

As negociações em torno de vetos de pontos do Orçamento que podem resultar na violação do teto de gastos também interferiram no mercado financeiro. Hoje, o relator do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), informou que pretende cancelar R$ 10 bilhões de emendas parlamentares aprovadas no texto para recompor despesas obrigatórias, como as da Previdência Social. Da Agência Brasil.

Dólar inicia ano em forte alta
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Em meio a uma nova onda de lockdowns em países europeus e a instabilidade política nos Estados Unidos, o dólar começou 2021 com forte alta, aproximando-se dos R$ 5,30 em alguns momentos do dia. A bolsa de valores, que operou em alta durante a manhã, não sustentou os ganhos e fechou em baixa.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (4) vendido a R$ 5,268, com alta de R$ 0,079 (+1,53%). Num dia de fortes oscilações, a cotação chegou a cair para R$ 5,12 por volta das 9h15min, mas disparou durante a tarde. Na máxima do dia, por volta das 16h50, chegou a R$ 5,28.

A volatilidade também foi sentida no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 118.858 pontos, com recuo de 0,13%. Pela manhã, o indicador chegou a bater recorde e superar os 120 mil pontos, mas não conseguiu manter o ritmo, influenciado pelo cenário internacional.

RITMO LENTO DE VACINAÇÃO

O aumento global de casos de covid-19 e o ritmo lento de vacinação em alguns países alimentaram o clima de pessimismo. Hoje, o Reino Unido decretou lockdown total no país até meados de fevereiro para conter a disseminação da variante do novo coronavírus mais contagiosa que as anteriores.

O clima político nos Estados Unidos, com a realização do segundo turno para as eleições do Senado na Geórgia, também influenciou os mercados. Os três principais índices que compõem o mercado em Wall Street afastaram-se dos recordes recentes e fecharam em forte queda. O Dow Jones (das empresas industriais) caiu 1,27%, o S&P 500 (das 500 maiores empresas) perdeu 1,49%, e o Nasdaq (das empresas de tecnologia) recuou 1,48%. Da Agência Brasil.

Dólar acumula alta de 38% no ano
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Em mais um dia de instabilidade no mercado internacional, a moeda norte-americana voltou a subir e encerrou em alta pela terceira semana seguida. O dólar comercial fechou esta sexta-feira (25) vendido a R$ 5,554, com alta de R$ 0,044 (+0,8%).

O dólar fechou a semana com alta acumulada de 3,29%. A moeda chegou a aproximar-se de R$ 5,60 durante o dia, mas desacelerou perto do fim da sessão. A divisa acumula alta de 1,33% em setembro e de 38,4% em 2020.

A força do dólar ante o real nesta semana ocorreu em sintonia com um movimento de aversão no mercado internacional. A cotação refletiu o aumento da demanda por dólares em todo o planeta depois que indicadores apontaram desaceleração econômica nos Estados Unidos e na Europa, elevando temores sobre a sustentabilidade da retomada de diversas economias avançadas.

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Dólar registra alta pela segunda semana consecutiva
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Em um dia de melhora em diversos mercados externos,  com o relaxamento da quarentena em alguns países da Europa, o dólar teve a maior queda diária nos últimos dois anos. Outra boa notícia do dia foi que a bolsa de valores subiu pela segunda sessão seguida, voltando a ultrapassar a marca de 80 mil pontos.

O dólar comercial encerrou a terça-feira (28) vendido a R$ 5,517, com recuo de R$ 0,147 (-2,59%). Em pontos percentuais, essa foi a maior queda para um dia desde 8 de junho de 2018, quando a cotação tinha fechado em queda de 5,59%. O euro comercial caiu para abaixo de R$ 6, fechando a R$ 5,96, com recuo de 2,66%. A libra esterlina comercial recuou para menos de R$ 7, sendo vendida a R$ 6,85 (-2,62%).

A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia, mas intensificou o ritmo de queda durante a tarde. Na mínima do dia, por volta das 15h, o dólar comercial chegou a ser vendido a R$ 5,48. Em 2020, o dólar comercial acumula alta de 37,48%.

O Banco Central (BC) voltou a atuar no mercado, mas de maneira discreta. A autoridade monetária não vendeu dólares das reservas internacionais hoje, mas renovou (rolou) US$ 500 milhões de contratos de swap cambial –venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em junho.

BOLSAS

O dia foi marcado pela recuperação na bolsa de valores. O índice Ibovespa, da B3 (bolsa de valores brasileira), que tinha despencado no fim da semana passada, com a saída do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, voltou a superar os 80 mil pontos. O indicador fechou esta terça aos 81.312 pontos, com alta de 3,93%.

O Ibovespa seguiu diversas bolsas europeias, que subiram nesta quarta com o anúncio de relaxamento da quarentena na Espanha e na Itália. No entanto, o índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, encerrou o dia com queda de 0,13%, depois de quatro altas consecutivas.

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