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A denúncia de uma correntista do Bradesco levou a polícia a desarticular um esquema implantado por bandidos para roubar clientes da agência da praça Siqueira Campos (praça Adami), ontem à noite, em Itabuna.

Pelo menos dez elementos ocupavam a área de caixas eletrônicos da agência e inseriam colas, metais e fios de nylon nos caixas para “fisgar” os depósitos dos clientes.

A ação dos bandidos ocorreu entre às 19h e 20h de ontem. Uma cliente, D.T., estranhou que o caixa não havia ‘puxado’ totalmente o envolope do depósito. Apesar disso, um comprovante foi emitido.

O envelope com os valores seria resgatado pelos bandidos logo após D.T sair da agência (não só ela, como outras possíveis vítimas).

A ‘casa caiu’ após a quase-vítima acionar a polícia militar. A quadrilha ainda tentou introduzir uma espécie de “chupa-cabra” nos caixas utilizados para saques, localizados à direita de quem entra na agência da praça Adami. Os depósitos são feitos em lado oposto.

A cliente conseguiu recuperar os valores que seriam furtados pelos bandidos. O material usado para o golpe foi recolhido para ser periciado no Complexo Political de Itabuna. Em caso de depósito, o cliente deve observar se o envelope foi totalmente “puxado” pela máquina para evitar surpresas.

P.S.: Desesperada ao perceber a ação dos bandidos, a cliente D.T. acionou o serviço de telemarketing do Bradesco. O atendente aconselhou a correntista a retornar a agência bancária no próximo expediente bancário, na segunda-feira. Ela resolveu, então, acionar a polícia. Do contrário, ela e mais outros clientes seriam lesados.

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Assédio completo?
Assédio completo?

Dirigentes do Sindicato dos Bancários de Itabuna preparam, para esta madrugada de quarta-feira, 7, uma recepção calorosa ao superintendente regional do Bradesco para as regiões sul e sudoeste da Bahia.

Segundo o sindicato, o homem tem surpreendido (negativamente, claro!) ao arrancar funcionários da cama, às 4h da manhã, e obrigá-los a ir para as agências ainda na madrugada. O intuito é furar o bloqueio grevista na porta dos estabelecimentos e garantir o funcionamento.

Só que os sindicalistas decidiram – literalmente – madrugar nas portas das agências do Bradesco. A ação terá o reforço de sindicatos de outras categorias solidárias à paralisação que exige 10% de reajuste. Os bancos oferecem menos da metade, 4,5%. Amanhã, a greve completa 14 dias.