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Do G1 Bahia:
O delegado titular da cidade de Buerarema, Pedro Chauí, foi assaltado na manhã desta segunda-feira (4), em Itabuna, onde mora.
De acordo com a polícia, dois homens armados entraram em um laboratório de análises clínicas e abordaram o delegado pedindo a chave do carro, o celular e o revólver.
A polícia informa que, durante o assalto, os criminosos teriam perguntado se ele era policial e o delegado teria dito que sim. Logo depois, os criminosos pediram que Chauí entrasse em uma sala e saíram do laboratório. Um deles estava encapuzado. O laboratório fica na praça Olinto Leoni, centro de Itabuna.
Segundo a polícia, o veículo da marca Golf, cor prata, já foi recuperado na Favela do Bode, próximo ao centro comercial da cidade. Equipes estão em diligência no local e na região vizinha em busca dos suspeitos.

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O juiz da Comarca de Buerarema, Antônio Hygino, provocou mais um terremoto na política local. Conforme o Políticos do Sul da Bahia, o magistrado declarou inelegível, por oito anos, o ex-candidato a prefeito José Agnaldo Barreto dos Anjos, Guima (PTB), em processo no qual o petebista é acusado de crime eleitoral em 2008.

Na última disputa daquele ano, Guima ficou em segundo lugar no pleito e era apontado como favorito para prefeito do município sul-baiano em 2012. A decisão é tornada pública às vésperas do juiz deixar a cidade. Ele requereu promoção para a Quinta Vara Cível da Comarca de Itabuna.

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Vilma, Sara e Dilma são três das acusadas de tráfico de mulheres (Fotomontagem Pimenta).

Dez testemunhas de defesa de três envolvidas com o tráfico e prostituição internacional de mulheres foram ouvidas pela Justiça em Buerarema, sul da Bahia, na última sexta-feira (11). A quadrilha foi desarticulada em novembro do ano passado numa operação da Polícia Federal (relembre aqui).

Naquele dia, foram presas em Buerarema a escrivã Dilma Pinheiro, a Dilma do Cartório, Vilma Ferreira e Josselma Cardoso, a Selma da Sucata. Sara Pinheiro, filha da escrivã, foi presa quando desembarcava em Salvador. Todas foram denunciadas por tráfico internacional de mulheres pelo Ministério Público Federal, em dezembro do ano passado.

As testemunhas de defesa de Selma da Sucata, Dilma Pinheiro e Vilma Ferreira foram ouvidas pelo juiz da Comarca, Antônio Hygino, por precatório. As integrantes da quadrilha de tráfico internacional de mulheres estão presas no Conjunto Penal de Itabuna.

De acordo com as investigações da Polícia, Dilma, Vilma e Selma aliciavam as mulheres no Brasil e Sara era a responsável pela exploração das vítimas em Reus, na Espanha. Ela levava as vítimas para a Europa.

As mulheres eram levadas para a Espanha com a promessa de emprego em solo europeu. Ao chegar à cidade espanhola, eram obrigadas a fazer até 15 programas por dia, segundo a testemunha Lailim Gomes dos Santos.

No mesmo dia que a operação da Polícia Federal foi deflagrada, o PIMENTA localizou uma personagem que narrava todo o esquema de aliciamento e tráfico em Buerarema. Usando o codinome Patrícia Lima, a mulher afirma que a rede tinha a cobertura de um protetor poderoso.

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É calamitosa a situação da rodovia BA-251, que liga Ilhéus a Buerarema, passando pelo distrito de Santo Antônio. São 51 quilômetros de buracos que desafiam os mais destemidos motoristas e impedem que o serviço de transporte público atenda aos moradores, além de dificultar o escoamento da produção agrícola das pequenas propriedades ali existentes.
Muitos agricultores são obrigados a utilizar-se do velho lombo de jumento para levar a produção até o local aonde o caminhão consegue chegar. Como antigamente!
Presidente da Associação Comunitária do Santo Antônio, Jorge Anunciação se queixa do abandono e diz que já se cansou de ouvir promessas de político dando conta de que a rodovia seria recuperada. Só conversa fiada!

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Do Política Etc:

Pequenos produtores acusam tupinambás de destruir propriedades

Por email, recebo de um amigo que é parente de pequeno agricultor da região de Olivença um relato preocupante de como andam as coisas naquela área, reivindicada por índios e supostos índios da tribo Tupinambá. A pendência de uma solução institucional é hoje um fator de risco, podendo desencadear em um conflito de consequências indesejadas.
Eu havia perguntado se as coisas andam mais tranquilas, já que a Força Nacional já está presente na região há várias semanas. Mas, pelo jeito, nem isso acalmou os ânimos e as invasões continuam ocorrendo.
Tomo a liberdade de transcrever os principais trechos do email:
“Não houve qualquer mudança favorável na situação, pois esse tipo de coisa só piora com o tempo. Agora a ‘justiça’ está em recesso, agravando ainda mais a situação, já que os pseudo-índios continuam ocupando as fazendas. O silêncio das autoridades assusta e, apesar da presença da Força Nacional em Ilhéus, para que ela possa agir é necessário uma autorização judicial que nunca chega a tempo.
O clima é de ‘guerra’ em algumas fazendas ameaçadas e, se não houver uma intervenção institucional, algumas ‘perdas irreparáveis’ poderão acontecer. A gente sabe que uma vida é preciosa, seja de que lado for, e por isso não concordamos com violência, mas estamos nos sentindo órfãos do estado. O mais estarrecedor é que, no grupo de invasores, existem crianças, adolescentes e mulheres que se arriscam sem ter uma razão plausível, pois ainda não existe reserva indigena ou mesmo uma demarcação oficial, o que existe é apenas um pleito tramitando que está sendo questionado pelas partes.
Considere-se ainda, que muitos pseudo-índios são munícipes de Ilhéus e Buerarema. Há até mesmo, entre os líderes, uma ‘índia’ que divulga um site (indiosonline.org.br), pois, além de ‘índia’, ela também é jornalista, webdesigner e advogada.
Apesar de sabermos da melhoria da qualidade de vida das minorias em nosso país, principalmente com o governo Lula, já não se faz mais ‘índio’ como antigamente.

A sociedade precisa saber, as instituições precisam agir, o direito à propriedade tem que valer, a vida humana tem que ser respeitada”.

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A colisão de um caminhão e um Volkswagen Santana provocou uma morte no quilômetro 522 da BR-101, em Buerarema (BA), por volta das 19h30min. O VW Santana, placas GOS-7252, rodou várias vezes numa curva e bateu de frente com o caminhão Mercedes Benz (MPE-8082). Jorge Alves da Silva, 42, seguia de Itabuna para Buerarema e teve morte instantânea, segundo a inspetora Ana Arruda, da Polícia Rodoviária Federal. Ele estava sozinho no Santana.
O corpo do motorista foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) em Itabuna. Jorge Alves era natural de Itabuna, mas residia em Buerarema, de acordo com a PRF. Os passageiros do caminhão nada sofreram.

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Cidade baiana com um dos maiores índices de turbulências políticas, sociais e policiais, Buerarema acaba de aparecer na mídia por mais uma “curiosidade”. Analisadas as contas dos dois gestores que comandaram o município em 2009 (Mardes Monteiro e Eudes Bomfim), o TCM encontrou irregularidades em ambas.
Mardes foi condenado em função de despesas com publicidade não-comprovadas e levou multa no valor de R$ 10 mil, além de ter sido condenado a devolver R$ 11 mil aos cofres públicos. Bomfim cometeu desvio semelhante e foi multado em R$ 8 mil.
Recentemente, Buerarema ganhou as páginas de jornais e sites por causa de uma decisão do juiz Antônio Hygino Filho. Ele acatou uma ação civil pública e determinou a interdição da cadeia da cidade, mandando soltar todos os 19 presos. Mardes, o prefeito do turno, tenta articular um consórcio com mais dois municípios para consertar a cadeia. E talvez fosse o caso de ampliá-la, pois ladrão é que não falta!

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Do Bahia Notícias
A delegacia da Polícia Federal em Ilhéus, no sul do estado, deflagrou na manhã desta quinta-feira (9) a Operação Paga, que desvendou um esquema de compra de votos em favor do deputado federal eleito Jutahy Magalhães (PSDB) e da deputada estadual eleita Claudia Oliveira (PTdoB).
O esquema, segundo informa a PF em nota, seria comandado pelo ex-prefeito de Buerarema, Orlando Filho. No dia do primeiro turno das eleições, foram realizadas buscas na residência do ex-prefeito da cidade e mais em dois locais, onde foram encontrados envelopes contendo cadastramento de eleitores e quase quarenta mil reais para pagamento pelos votos.
Os candidatos beneficiados no esquema de compra de votos foram eleitos com quase a mesma quantidade de votos no município de Buerarema, em número que muito se aproxima aos eleitores cadastrados nas listas apreendidas.
Leia mais: BENITO GAMA E HERALDO ROCHA TAMBÉM TERIAM SIDO FAVORECIDOS PELO ESQUEMA

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Interditada no início deste mês a pedido do Ministério Público, a cadeia pública de Buerarema poderá ser reativada com a ajuda de um consórcio formado por este município e mais São José da Vitória e Jussari. Os três integram a mesma comarca.
A reforma da cadeia está orçada em R$ 90 mil e o juiz Antônio Carlos Hygino afirma que vários pedidos já foram feitos ao governo baiano, mas sem resposta positiva. Por isso, os municípios afetados pela desativação da cadeia pretendem unir esforços para reabri-la.
A ideia, contudo, depende da aprovação das três Câmaras de Vereadores. O prefeito de Buerarema, Mardes Monteiro, acredita que o consórcio poderá servir, no futuro, para outras intervenções compartilhadas com os municípios de São José da Vitória e Jussari.

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Juiz acusa governo baiano de omissão com a segurança em Buerarema

O repórter Fábio Roberto, do PIMENTA, entrevistou neste sábado, 04, o juiz da Comarca de Buerarema, Antônio Hygino. Ele falou sobre a crise de segurança enfrentada por aquela cidade, situada a 18 quilômetros de Itabuna.
A entrevista se deu após o registro de dois homicídios, que podem ter relação com a liberação em massa dos presos que ocupavam a cadeia pública de Buerarema. A carceragem foi interditada pelo juiz, que deu provimento a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público contra o Governo da Bahia.
Hygino não poupa críticas ao governo, sustentando que este se omitiu quando chamado a resolver a situação da cadeia pública. O magistrado também voltou a afirmar que não tomou isoladamente a decisão de liberar os presos.
Clique abaixo para ouvir:

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Corpo coberto de Luciano, morto quatro dias depois de sair da cadeia (Foto Pimenta).

A população de Buerarema perdeu o que restava de paz com a liberação dos presos da cadeia pública e assistiu, nas últimas 12 horas, a dois assassinatos, ambos relacionados com o tráfico de drogas. O último assassinato ocorreu por volta das 10h40min deste sábado (4), no bairro Santa Helena.
Luciano Antônio Oliveira, Ciano, 32 anos, foi um dos detentos liberados por ordem do Judiciário local, e morreu esfaqueado com golpes na barriga, braços e costas. O algoz encravou uma faca na cabeça da vítima.
Segundo o soldado PM Teixeira, Ciano era usuário de droga e suspeita-se que a morte esteja relacionada ao tráfico.  Ele estava preso na cadeia local por porte ilegal de arma e era constantemente ameaçado do morte.
A polícia acredita que os dois crimes tenham sido cometidos pelo mesmo autor ou grupo. A outra vítima foi José Henrique Souza, o Sassá, morto com, pelo menos, 15 golpes de faca (leia abaixo). Ele também residia no bairro Santa Helena, afastado da área central da cidade. Os dois teriam “falado” demais no período em que estiveram presos.
O juiz da Comarca de Buerarema, Antônio Hygino, concedeu entrevista exclusiva ao PIMENTA  culpou o governo do Estado pelo clima vivido no município. Ele também afirmou que é preciso investigar para saber se os dois assassinatos foram cometidos por pessoas liberadas na última terça-feira, 30, em atendimeno a uma solicitação do Ministério Público estadual, que havia entrado com ação civil pública contra o governo baiano. A íntegra da entrevista você confere em instantes.
“A violência existe independentemente ou não de a cadeia ser interditada. O que você me diz da comarca de Buerarema só ter dois policiais? Então, a culpa não é minha. O Estado precisa investir em segurança pública”, afirma o juiz. Hygino disse que a cadeia foi interditada por se tratar de uma “imundície, um pardieiro”.

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A cidade de Buerarema, no sul da Bahia, registrou o primeiro homicídio após a liberação de todos os presos de sua cadeia pública. Segundo informações do site Radar Notícias, a vítima foi José Henrique de Souza, conhecido como “Sassá”, que tinha envolvimento com o tráfico de drogas.
Não há relação comprovada entre o crime e a libertação dos presos, mas essa é uma das hipóteses cogitadas. Sassá foi morto com pelo menos 15 golpes de faca e teve a orelha esquerda decepada. A polícia encontrou o corpo na cozinha da casa onde o traficante morava, na Rua H, bairro Santa Helena.

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Pode haver (nova) reviravolta na política de Buerarema. Para quem imaginava que havia acabado a gincana político-eleitoral do município sul-baiano, hoje parte do processo que julga se Mardes Monteiro é ou não “ficha suja” subiu novamente para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
E, para continuar as fortes emoções políticas, o juiz ainda não havia analisado se o decreto legislativo que julgou irregulares as contas de Mardes Monteiro da primeira vez em que assumiu a prefeitura, em 2005. Antônio Hygino deve se posicionar se o documento é ou não verdadeiro, conforme entendimento do Tribunal Superior Eleitoral.

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O delegado-chefe da Polícia Civil da Bahia, Joselito Bispo, afirma que faltou uma melhor comunicação entre os poderes Executivo e Judiciário para resolver a situação da cadeia pública de Buerarema. Mais cedo, o juiz Antônio Hygino apontou omissão do Estado na situação.
Por falta de estrutura física adequada, o Ministério Público requereu a interdição da cadeia, no que foi atendido pelo magistrado. Este determinou a liberação dos 19 presos que ocupavam a carceragem.
À reportagem do jornal A Tarde, Bispo frisou que “nas comarcas onde a comunicação flui sem ruídos, com integração entre as instituições, não temos encontrado dificuldade para buscar soluções”. Segundo o delegado, a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanose a Superintendência de Assuntos Penais da Polícia Civil já estavam elaborando um cronograma para a remoção dos presos para Salvador.

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O juiz da comarca de Buerarema, Antônio Hygino, deu entrevista nesta quarta-feira, 1º, no programa Alerta Total (TV Cabrália), justificando sua decisão de libertar os presos provisórios da cadeia pública daquela cidade.
Hygino esclareceu que a medida foi tomada em acolhimento a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público, seguida também de perícia realizada pela Polícia Civil, que comprovou a inexistência de condições para manter a cadeia pública em funcionamento. “Poderia haver uma rebelião e a responsabilidade seria minha”, declarou o juiz.
Na entrevista, o magistrado responsabilizou o Governo do Estado pela situação. “Os presos foram soltos porque o Estado foi omisso”, criticou. Segundo Hygino, a recuperação da cadeia pública custaria aos cofres públicos o valor de R$ 80 mil.
O juiz também observou que não haveria como transferir os presos para Ilhéus ou Itabuna, já que as unidades prisionais destas cidades já se encontram superlotadas. Entre os presos que foram libertados, há suspeitos de homicídio e tráfico de drogas.