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Terceiro colocado na corrida à Prefeitura de Ilhéus, Cacá Colchões (Progressistas) reconheceu o resultado das urnas, agradeceu a votação obtida e pediu ao povo que fiscalize a gestão do prefeito reeleito do município sul-baiano e cobre as promessas feitas em campanha. “As pessoas estarão atentas para as cobranças das propostas apresentadas”.

Cacá se disse revigorado pelo resultado obtido. “As urnas falaram e ela é soberana. Fizemos a nossa parte, vamos em frente”. Segundo a assessoria, o pepista desejou boa sorte ao prefeito. Cacá obteve 13.845.

Everaldo Anunciação (PT), vice na chapa, enfatizou que o grupo fez campanha a favor de Ilhéus e defendeu a ética na vida pública. Ele acusou o uso da máquina pública pelo prefeito durante a campanha e o início de obras que considerou eleitoreiras e próximas das eleições.

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Marão lidera, com 34%, e Cacá e Valderico estão empatados, com 13%

Pesquisa da Potencial encomendada pelo jornal A Tarde aponta a liderança do prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), na corrida sucessória em Ilhéus, com 34% das intenções de voto. Na sequência, aparecem Valderico Junior (DEM) e Cacá Colchões (PP), ambos com 13%.

Professor Reinaldo (PTB) tem 5% e o ex-vereador Cosme Araújo (PDT) surge com 3%. Bernardete Souza (PSOL), João Barros (PRTB) e Roberto Barbosa (Solidariedade) têm 1% cada um. Os indecisos somam 22% e a soma dos brancos 7%.

O levantamento foi feito de 30 de outubro a 2 de novembro, com 600 eleitores – 500 na sede e 100 nos distritos. A margem de erro é de 4 pontos percentuais e o nível de confiança, conforme o instituto, é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BA-09710/ 2020.

ESPONTÂNEA

Na espontânea, Marão tem 33% das intenções de voto, Valderico 13% e Cacá surge com 12%. Reinaldo atinge 4% e Cosme Araújo 3%. Bernadete, João Barros e Roberto Barbosa têm 1% cada um.

Para o diretor do Instituto Potencial, Zeca Martins, a vantagem de 21 pontos percentuais de Marão não é cenário consolidado, pois 37% dos entrevistados podem mudar o voto, há número expressivo de indecisos, indicando eleitorado “vulnerável”.

– Como tem alguns insatisfeitos e aqueles que ainda podem mudar [o voto], então não é um cenário consolidado. Está bem encaminhado, mas não considero consolidado. [O prefeito] Está abaixo do seu potencial [eleitoral], porém tem rejeição do tamanho do potencial. E a avaliação não é tranquila – avalia Zeca Martins na pesquisa contratada pelo jornal soteropolitano.

Ainda segundo a pesquisa, Valderico tem eleitorado mais decidido – somente 24% dos eleitores que anunciaram intenção de voto no democrata podem mudar de opinião, conforme o Instituto Potencial. Esse percentual sobe para 31% quando os avaliados são aqueles os que anunciaram intenção de votar em Marão. E atinge 32% quando o nome é Cacá.

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Candidato a prefeito de Ilhéus pelo PP, Cacá Colchões se comprometeu a implantar o projeto de Regularização Fundiária, com base na lei federal. Ele reconhece que a cidade possui milhares de imóveis construídos em terrenos não regularizados.

Cacá diz que vai autorizar o levantamento cadastral para regularizar os terrenos tanto na sede como no interior. O candidato progressista ressalta que seu governo realizará o maior programa de melhorias habitacionais executado em Ilhéus, com a construção de novas habitações no município. “O Programa Terreno Legal será uma iniciativa do nosso futuro governo para promover o que chamo de ‘mega regularização’ fundiária, com a finalidade de dar legalidade a terrenos irregulares”.

Segundo Cacá, existem milhares de imóveis em áreas ocupadas em desconformidade com a lei para fins de habitação, a exemplo de bairros como Pontal, Jardim Savóia, Iguape, Salobrinho, dentre outros. “Em nossa administração, a Prefeitura irá prestar assistência técnica nas áreas de arquitetura e construção civil para os donos de terrenos, e promover o acesso de linhas de crédito junto aos bancos para reforma ou construção”, explica.Leia Mais

O deputado licenciado e secretário Josias Gomes, Cacá e Everaldo
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O deputado federal (PT) e atual secretário estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Josias Gomes, participou, em Ilhéus, de atividades da campanha da coligação “O Futuro é Agora”, com o candidato a prefeito, Cacá, e Everaldo, a vice. Josias Gomes reforçou o apoio do governador Rui Costa à chapa formada pelo PP e PT para a Prefeitura, reproduzindo a atual aliança partidária formada no comando da Bahia.

O Governo do Estado, disse Josias, tem sido “muito generoso com Ilhéus e com a região cacaueira”, preparando a cidade para esse novo tempo econômico. “Evidente que o município continuará tendo no cacau o grande carro-chefe, mas os vetores de crescimento se ampliaram muito em Ilhéus. Por isso que essa parceria precisa continuar existindo com Cacá e Everaldo, pessoas da máxima importância para a cidade e para o governo estadual, porque assim garantimos mais sucesso nos empreendimentos que virão para cá e que trarão novo olhar para Ilhéus”, declarou Josias Gomes.

Para o deputado, a candidatura de Cacá para prefeito e Everaldo a vice significa o reencontro de Ilhéus com sua história, com sua cultura, com a riqueza que esse município tem. “É a chance que Ilhéus terá de ter um processo de desenvolvimento vigoroso e de bem-estar das pessoas. Porque cuidar de gente, cuidar das pessoas da cidade, melhor do que essa dupla não existe. Por isso, vamos votar 11, votar Cacá”, acrescentou.

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Rifado pelo PT ilheense, Nilton confirma apoio à reeleição de Marão

O ex-prefeiturável pelo PT de Ilhéus, o empresário Nilton Cruz, reafirmou nesta terça-feira (29) o apoio à reeleição do atual prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD). “Tomamos a decisão, em comum acordo com parte dos membros do Partido dos Trabalhadores em Ilhéus, de apoiar o candidato do governador Rui Costa e do líder do Governo na Alba, deputado Rosemberg Pinto”, afirmou, após ser rifado pelo comando local do PT. Em Ilhéus, o partido indicou Everaldo Anunciação, que será o vice do prefeiturável do PP, Cacá Colchões.

De acordo com o petista, a decisão de apoiar o atual gestor ilheense, integrante da base de sustentação do governo estadual, que conta com a prerrogativa de tentar dar continuidade à gestão do município do Litoral Sul da Bahia, segue a orientação do líder baiano e de sua articulação política, que busca o fortalecimento da aliança que tem garantido o desenvolvimento, não só de Ilhéus, mas de toda a região.

“Estamos seguindo a orientação do governador Rui Costa. Um governador que fez investimentos em Ilhéus de mais de meio bilhão de reais. Obras estruturantes que capacitam Ilhéus para às próximas décadas, entre elas, o Complexo Intermodal. Um trabalho que teve início com o ex-governador Jaques Wagner e efetivação com Rui”, disse o empresário, ao cravar: “Nilton Cruz e seu grupo em Ilhéus apoiam a chapa vitoriosa de Marão e Bebeto Galvão”.

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O Partido Progressista de Ilhéus homologou, nesta quarta-feira (16), as candidaturas de Cacá (PP), a prefeito, e Everaldo Anunciação (PT), a vice-prefeito.

Diz Ednei Mendonça, presidente municipal do PT, que a escolha tem o aval do governador Rui Costa. “Isso é a demonstração de que o PT está nessa caminhada de corpo e alma. Vamos nos dedicar para voltar a ter uma Ilhéus pujante. Estamos aqui com a anuência do governador. Tudo o que tem em Ilhéus foi colocado pelo Governo do Estado. Se tirar as obras do PT e PP estadual, não sobra nenhuma obra da gestão municipal”.

Os partidos PP, PT, PCdoB, REDE e DC se uniram para formar a coligação O Futuro é Agora. Participaram do evento o deputado estadual Eduardo Salles, o presidente do PT Ednei Mendonça, a ex vereadora, professora Carmelita, o presidente da Rede, Irland Correia, o vice-prefeito de Ilhéus José Nazal, o presidente do PCdoB, Josenaldo Cerqueira, o vice-presidente Rodrigo Cardoso, e o presidente do DC , Nikollas Kevyn.

O evento, ainda, contou com a participação online do vice-governador, João Leão, do deputado federal, Cacá Leão, do Secretário do Trabalho, Davidson Magalhães, o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Josias Gomes, do presidente da Alba, Nelson Leal, e do secretário estadual do PP, Jabes Ribeiro.

A convenção foi realizada na Câmara de Vereadores, em obediência às normas de distanciamento e higienização, com disponibilização de álcool em gel em todos os ambientes, uso de máscara e acesso restrito.

Nazal, à direita, anuncia apoio a Cacá (centro)
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Na manhã desta quarta-feira (16) o vice-prefeito de Ilhéus, José Nazal (Rede), oficializou apoio a Cacá Colchões (PP) na sucessão municipal de 2020. O partido do vice-prefeito também apoiará Cacá.

Ao PIMENTA disse que “diante da situação política demonstrada nas pesquisas, a opção seria ficar de fora e assistir as coisas acontecerem ou tentar acreditar que é possível fazer um governo que possa ser discutido”, observando que conhece os defeitos e qualidades do pré-candidato, com quem será possível diálogo. “É uma tentativa a mais. Não sei se farei outra nessa mesma linha. O que tem posto é mais fácil a interlocução” disse.

Para Cacá, Nazal tem enorme bagagem de conhecimento e chega para somar. “Nazal conhece bem a nossa cidade, tem um amplo conhecimento sobre a situação geográfica do município e sempre está disposto a contribuir para o progresso de Ilhéus com responsabilidade”. O vice-prefeito rompeu com o prefeito Mário Alexandre, que tentará a reeleição, após discordar das ações adotadas pelo Governo Municipal.

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Jabes quando anunciou que não disputaria reeleição (Foto Ciro Zatele/Arquivo).
Jabes quando anunciou que não disputaria reeleição (Foto Ciro Zatele/Arquivo).

As crises política e econômica são apontadas como principais fatores que levaram à  derrota de Cacá Colchões (PP) no último domingo (2), na avaliação do prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro. O candidato derrotado tinha o apoio do prefeito ilheense. A disputa foi vencida pelo médico Mário Alexandre, conhecido como Marão (PSD).

Segundo Jabes, a combinação de crise política e econômica foi combustão para o sentimento de mudança, dificultando candidaturas governistas e reeleição de prefeitos bem-avaliados.

– Aconteceu aqui, o que aconteceu em todo Brasil.  Vivemos uma crise.  A população demonstra uma insatisfação com a política por causa dos problemas enfrentados pelas atuais administrações, que passam por dificuldades, independentemente de suas avaliações.

Secretário-geral do PP baiano, Jabes enumerou gestões bem avaliadas na Bahia e em outros estados que não conseguiram reeleição ou fazer sucessor, a exemplo do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB). Jabes não fez mea culpa. Paes apoio o também peemedebista Pedro Paulo, contra quem havia denúncia de irregularidades e de agressões físicas contra a ex-esposa.

O prefeito ilheense também se queixou do empobrecimento dos municípios e dos seus reflexos nas gestões. Segundo ele, será possível pagar o funcionalismo em dia, até dezembro, graças à reforma tributária ocorrida em seu governo.

NÃO DISPUTOU REELEIÇÃO

Jabes desistiu de disputar a reeleição ao alegar problemas de saúde. Submeteu-se a várias cirurgias no olho esquerdo por causa de um glaucoma. Corria o risco de perder a visão.

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PCdoB apresentou Stella para vaga de vice.
PCdoB apresentou Stella para vaga de vice.
O PCdoB tem poucas chances de emplacar a advogada e professora Stella Carillo como vice na chapa encabeçada pelo atual vice-prefeito, Cacá (PP), na sucessão municipal.

A avaliação, no grupo do prefeito Jabes Ribeiro, que dá sustentação à candidatura de Cacá, é de que o PCdoB já faz parte do arco de alianças desde 2012 e a chance de deixar a futura coligação é baixa, quase inexistente.

A fidelidade dos cururus é “garantida” pelo deputado federal Davidson Magalhães, cacique e pré-candidato a prefeito de Itabuna com o apoio do PP itabunense.

Como querem atrair cada vez mais partidos para a coligação, os articuladores jabistas – Isaac Albagli, Jhon Ribeiro e o próprio Jabes, pretendem usar a vaga de vice na chapa, claro, como moeda de troca para selar apoios.

Na mira, hoje, estão nomes como o de Luiz Uaquim, que não decola nas pesquisas, mas tem nas mãos o diretório do PMDB, que garante minutos preciosos no rádio. Sem TV, a propaganda eleitoral em Ilhéus tem no rádio um forte trunfo.

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Nome de Cacá será confirmado neste sábado
Nome de Cacá será confirmado neste sábado

Apesar do princípio de rebelião produzido pelo vereador Jamil Ocké, o PP terá mesmo o atual vice Cacá Colchões como seu nome na sucessão municipal ilheense. O lançamento da pré-candidatura acontece na manhã deste sábado (16), na Associação Desportiva 19 de Março, no bairro da Conquista.

Cacá foi alçado à sucessão com a desistência do prefeito Jabes Ribeiro de tentar um novo mandato. O gestor municipal sofre com um glaucoma e retirou seu nome da disputa no último dia 6. No dia seguinte, Ocké distribuiu nota, informando que a escolha do sucessor ainda não estaria definida.

Ao PIMENTA, o vereador afirmou que, além do nome de Cacá, o PP teria outras opções, como ele próprio e o vereador Tarcísio Paixão.

 

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Para Jamil, nome de Cacá não está definido (Foto Alfredo Filho).
Para Jamil, nome de Cacá não está definido (Foto Alfredo Filho).

Anunciado ontem como o pré-candidato oficial à sucessão do prefeito Jabes Ribeiro (PP), o vice Cacá Colchões pode enfrentar um obstáculo: ele atende pelo nome de Jamil Ocké,vereador, jabista da velha guarda e até pouco tempo secretário municipal de Ação Social.

Mesmo com o nome de Cacá ungido pelo prefeito e já em fase de arrumação de coligações, Jamil divulgou hoje uma nota na qual dá a entender que o PP ainda definirá seu candidato. Atribuindo o posicionamento ao próprio gestor municipal, o vereador diz que “a decisão de quem irá assumir a chapa depende do partido”.

Mais adiante, ele acrescenta, com açúcar e afeto:  “sabemos que a força e a história do nosso prefeito torna esta uma decisão difícil, mas que é importante que todos os membros do PP se unam para fortalecer a indicação do nome que assumirá a brilhante tarefa de dar continuidade ao bom trabalho executado por Jabes”. E promete que estará empenhado em apoiar o nome indicado pela legenda.

A nota encaminhada pela assessoria encerra com um autoelogio: “Jamil Ocké [é] uma das mais atuantes e fortes personalidades políticas da cidade”.

Resta alguma dúvida de que essa alma quer falar?

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Isaac tenta recuperar terreno perdido
Isaac tenta recuperar terreno perdido

Ao deixar a Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura de Ilhéus, conforme publicação no Diário Oficial do Município nesta quarta-feira (1º), Isaac Albagli afirma ter dois caminhos à frente. Poderá ser candidato a prefeito pelo PR ou até vice em uma chapa talvez encabeçada pelo vice-prefeito e hoje prefeito interino Cacá Colchões (PP).

O blog Agravo, de Ilhéus, cogita uma disputa de espaço político entre Isaac e Cacá, mas o ex-secretário nega. Na versão do blog, Isaac estaria incomodado com a perda de terreno para o interino, que opera para ser candidato a prefeito, caso Jabes Ribeiro desista de tentar a reeleição.

Diplomaticamente, Isaac jura fidelidade a Cacá e sugere a possibilidade de ser seu vice. Porém, fora do campo das polidas e calculadas declarações públicas, acredita-se que o ex-secretário opere para reconquistar a área vip que já ocupou no jabismo, o que significa dar um chega pra lá no prefeito interino.

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O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), repetiu nesta sexta-feira (7), o discurso de que não será mais candidato ao executivo municipal. “Deixarei para os mais jovens”, afirmou o político, durante evento da UPB no Centro de Convenções.
Mais tarde, no momento da velha “resenha”, o secretário de Desenvolvimento Urbano de Ilhéus, Isaac Albagli, disse que viu os olhos do vice-prefeito Cacá (PMDB) brilharem  e o sorriso enlarguecer diante da frase do titular.
Sem Jabes no cenário, Cacá acredita que aumentam suas chances de conquistar o governo ilheense.

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Comer tatu pode ser bom, mas é crime

A polícia de Ilhéus prendeu nesta terça-feira, 27, dois homens que caçavam na zona rural do município. Eles estavam com dois tatus mortos, além de quatro espingardas, que foram apreendidos. Os caçadores disseram que os animais não eram para comércio, mas sim para alimentar suas próprias famílias.

Segundo o site Radar, os suspeitos foram levados para o Complexo Policial, para onde também seguiram os tatus abatidos. Como são a prova do crime, os animais ficaram em uma geladeira da delegacia.

A caça de animais silvestres implica em pena de detenção de seis meses a um ano, além de multa. A punição é mais severa se o crime é cometido contra espécie ameaçada de extinção ou se a caça é considerada profissional.