Bahia registra saldo de empregos pelo nono mês consecutivo || Foto Paula Froes
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A Bahia gerou, em setembro, 9.854 novos postos de trabalho com carteira assinada. Foram 72.460 contratações e 62.606 demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Com o resultado, o estado registrou saldo positivo pelo nono mês consecutivo.

Os dados mostram que quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas na Bahia registraram saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada. O segmento de Serviços (+5.060 vagas) foi o que mais gerou empregos formais dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+3.385 vínculos).

Outros setores com saldo positivo foram Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.088 empregos) e Construção Civil (+646 postos). Já o grupamento de Indústria geral (-325 vagas) foi o único com perda líquida de postos no mencionado mês.

O saldo de setembro foi inferior ao de agosto (+11.547 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+15.666 postos). No entanto, dos nove meses deste ano, o resultado de setembro somente não se mostrou melhor do que os dos meses de abril (+11.676 postos) e de agosto (+11.547 postos). Foi o terceiro melhor saldo mensal do ano até agora.

MAIS DE 1,9 MILHÃO DE BAIANOS COM CARTEIRA ASSINADA

Com o saldo de setembro, a Bahia passou a contar com 1.979.076 vínculos com carteira assinada, uma variação de 0,50% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador, por sua vez, contabilizou 620.862 vínculos, indicando assim um aumento de 0,34% sobre o montante de empregos existente em agosto.

No mês, o Brasil computou um saldo de 211.764 vagas, enquanto o Nordeste registrou 75.108 novos postos – representando variações relativas de 0,48% e 1,04% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,50%), portanto, de agosto a setembro, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina.

Com os 9.854 novos postos de trabalho, a Bahia exibiu o oitavo maior saldo do país. No Nordeste, em termos absolutos, o estado ocupou a quarta colocação na geração de vagas. Na Região Nordeste, no que se refere à geração de postos, Pernambuco foi o estado com maior saldo, com 18.864 novos postos. Em seguida, vieram Alagoas (+16.160 postos), Ceará (+10.483 vagas).

Bahia registra saldo de empregos em abril || Foto Paula Froes/GovBa
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A Bahia gerou, em abril, 11.250 postos de trabalho com carteira assinada.Foram contabilizados 74.383 admissões e 63.133 desligamentos. Trata-se do quarto mês seguido com saldo positivo, conforme dados publicados, nesta quarta-feira (31), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

O mês de abril registrou o maior saldo mensal do ano até agora no estado. Com o resultado do mês passado, o estado passou a contar com 1.934.275 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,59% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 2.169 postos de trabalho.

O Brasil teve saldo de 180.005 vagas, enquanto o Nordeste registrou 11.166 novos postos. De acordo com o Caged,23 estados tiveram crescimento do emprego formais em abril deste ano. Em termos absolutos, com 11.250 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês.

NORDESTE

Na Região Nordeste, a Bahia (+11.250 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+4.488 postos), Maranhão (+2.202 vagas), Piauí (+1.883 empregos formais) e Rio Grande do Norte (+1.578 postos). Alagoas (-4.062 vagas), Paraíba (-3.181 vínculos), Pernambuco (-2.423 vagas) e Sergipe (-569 vínculos), em contrapartida, tiveram saldo negativo.

No agregado dos quatro primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 32.726 novas vagas – aumento de 1,72% em relação ao total de empregos formais do início do ano. O Nordeste acumula, no ano, saldo de 705.709 e 49.914 novas vagas.

Na Bahia, em abril, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada. O segmento de Serviços (+6.351 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

O segundo seguimento com saldo foi a Indústria geral (+2.892 vagas), seguido de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.132 postos) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.122 vínculos). Construção (-247 empregos) foi o único grupamento com fechamento de postos no mencionado mês.

O segmento de serviços foi o que mais gerou empregos na Bahia
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A Bahia gerou, em fevereiro, 8.043 postos de trabalho com carteira assinada. No mês passado foram registradas 68.886 admissões e 60.843 desligamentos. Trata-se do segundo mês seguido com saldo positivo, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da do Trabalho.

Em termos absolutos, com 8.043 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,42%, situou-se na terceira posição no Nordeste e na 18ª no país.

Na Região Nordeste, no que se refere à geração de postos, a Bahia (+8.043 postos) foi seguida pelos estados de Pernambuco (+6.740 vagas), Ceará (+4.330 postos), Sergipe (+1.300 vínculos), Piauí (+913 empregos celetistas), Maranhão (+722 vagas), Paraíba (+523 vínculos), Rio Grande do Norte (+433 postos) e Alagoas (+160 vagas).

ACUMULADOS EM DOIS MESES

No acumulado dos dois primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 11.520 novas vagas – aumento de 0,61% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 1.546 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 326.356 e 24.345 novas vagas, respectivamente.

Na Bahia, em fevereiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.858 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

Em seguida, Construção (+1.212 empregos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.128 postos) e Indústria geral (+1.034 vagas) também foram responsáveis pela geração. Assim, a atividade de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-189 vínculos) foi o único grupamento com fechamento de postos no mencionado mês.

A construção civil foi o segundo setor que mais gerou empregos em janeiro
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O Brasil gerou 83.297 postos de trabalho com carteira assinada m janeiro, resultante de 1.874.226 admissões e 1.790.929 desligamentos no mês. O país teve saldo positivo em 16 das 26 estados e Distrito Federal e em quatro dos cinco grandes grupos de atividade econômica. Com isso, o estoque recuperado de empregos formais alcançou 42.527.722 postos de trabalho. Dos postos de trabalho gerados, 66.849 podem ser considerados típicos e 16.448 não típicos.

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, que teve saldo de 40.686 postos formais de trabalho, com destaque para o setor da Administração Pública, Defesa e Seguridade social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais, que apresentou o maior saldo (+19.463). Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Novo Caged) foram divulgados nesta quinta-feira (9).

O segundo melhor desempenho veio da Construção Civil, com saldo positivo de 38.695 postos formais de trabalho e da Indústria, que teve saldo positivo de 34.023 postos no mês, com destaque para os setores de Processamento industrial do fumo (1.805), Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados (1.443) e fabricação de calçados de couro (1.433).

MÊS RUIM PARA O COMÉRCIO

O setor de Comércio foi o único com resultado negativo em janeiro, com corte de 53.524 postos de trabalho, com maior impacto no comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (-19.721), no comércio de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – Supermercados (-13.478) e comércio varejista de calçados (-8.202).

O emprego foi positivo em 16 dos 26 estados brasileiros, com destaque para São Paulo, que gerou 18.663 postos (+0,14%), principalmente no setor da indústria (+17.772) e construção civil (+15.363); Santa Catarina, com geração de 15.727 postos (+0,67%); e Mato Grosso, com geração de 13.715 postos (+1,64%).

Os dados do Novo Caged revelam ainda que salário médio real de admissão no mês alcançou R$2.012,76, enquanto o salário médio real de desligamento foi de R$ 2.034,98. Em janeiro de 2022, esses valores eram R$ 2.021,49 e R$1.977,89, respectivamente. O salário médio de admissão dos homens chegou a R$ 2.096,25, enquanto o das mulheres alcançou R$ 1887,60.

A construção civil ajudou no saldo positivo de empregos formais
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A Bahia gerou, em novembro, 4.425 postos de trabalho com carteira assinada, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Foram registrados 64.875 admissões e 60.450 demissões. O estado teve saldo positivo pelo décimo primeiro mês consecutivo.

Com o resultado de novembro, a Bahia passou a contar com 1.933.856 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,23% sobre o quantitativo do mês de outubro. Salvador registrou um saldo de 1.745 postos de trabalho celetista.

Em termos absolutos, com 4.425 novos empregos formais, a Bahia ocupou a terceira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,23%, situou-se na oitava posição no Nordeste e na décima oitava no país.

O DESEMPENHO DO NORDESTE

No Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.290 postos) liderou a geração de postos formais e foi acompanhado pelo Ceará (+6.554 postos), Bahia (+4.425 postos), Alagoas (+2.552 postos), Paraíba (+2.544 vagas), Rio Grande do Norte (+1.855 postos), Maranhão (+1.785 vagas) e Sergipe (+1.266 postos). O Piauí, único com perda de postos na região, encerrou 58 postos de trabalho celetista.

No agregado dos onze primeiros meses deste ano, a Bahia preencheu 136.204 novas vagas – aumento de 7,58% em relação ao total de vínculos formais do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 38.343 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.466.377 e 435.055 novas vagas, respectivamente.

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Bahia registra saldo de empregos formais em outubro
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A Bahia registrou, pelo décimo mês consecutivo, saldo positivo de empregos com carteira assinada, conforme dados divulgados nesta terça-feira (29) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O estado criou 6.702 postos de trabalho formais em outubro, com 69.817 admissões e 63.115 desligamentos.

No agregado dos dez primeiros meses de 2022,  a Bahia preencheu 131.631 novas vagas – aumento de 7,32% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. Salvador registrou 36.756 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.320.252 e 403.450 novas vagas, respectivamente.

A Bahia continuou à frente dos demais estados do Nordeste, com Ceará (+67.588 postos) e Pernambuco (+66.670 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre todos estados, a Bahia se posicionou na quinta colocação. Todos os estados do país registraram saldos acumulados positivos no período.

TERMOS PROPORCIONAIS

Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,32% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, seguindo o estado do Maranhão (+8,40%). No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima colocação.

Na Bahia, em outubro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.759 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.732 postos), Indústria geral (+1.117 vagas).

A lista inclui ainda a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+344 postos) também foram responsáveis pela geração de novos empregos no estado. Em contrapartida, o setor da Construção (-1.250 vagas) encerrou postos formais de trabalho.

SALDO POSITIVO NO NORDESTE

Na Região Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.113 postos) liderou a geração de postos formais e foi acompanhado pela Bahia (+6.702 postos), Ceará (+5.005 postos), Alagoas (+4.335 postos), Maranhão (+2.965 vagas), Rio Grande do Norte (+2.009 postos), Paraíba (+1.230 vagas), Sergipe (+995 postos) e Piauí (+869 postos).

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+1,11%), destaque da região, foi acompanhado por Pernambuco (+0,60%), Maranhão (+0,52%), Rio Grande do Norte (+0,44%), Ceará (+0,40%), Bahia (+0,35%), Sergipe (+0,34%), Piauí (+0,27%) e Paraíba (+0,27%), estes dois últimos com desempate apenas na terceira casa decimal.

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A Bahia gerou 13.318 postos com carteira assinada em julho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2022, o estado acumula total de 89.697 novos empregos, conforme levantamento feito pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

Conforme a autarquia estadual, a Bahia registra o sétimo mês seguido com saldo positivo na geração de empregos. Em termos absolutos, com 13.318 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quinta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,71%, situou-se na quarta posição no Nordeste e na décima no país.

Na Região Nordeste, a Bahia (+13.318 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+10.108 postos), Pernambuco (+9.113 postos), Maranhão (+5.327 vagas), Paraíba (+4.130 vagas), Rio Grande do Norte (+2.458 postos), Piauí (+1.994 postos), Alagoas (+1.937 postos) e Sergipe (+830 postos).

Na Bahia, em julho, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+5.374 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Indústria geral (+3.259 vagas), Construção (+2.732 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.235 postos) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+718 postos) também foram responsáveis pela geração.

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A Bahia registrou, em abril, 15.416 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado foi decorrente da diferença entre 73.891 admissões e 58.475 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,84% sobre o quantitativo do mês anterior. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

No mês de abril, o Brasil teve um saldo de 196.966 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho 29.813 postos – o que representou variações relativas de 0,48% e 0,45% comparativamente ao estoque do mês anterior. Das 27 unidades federativas do país, apenas duas não apontaram crescimento do emprego celetista em abril deste ano.

Em termos absolutos, com 15.416 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,84%, também se situou na primeira posição no Nordeste e na quarta no país.

PRIMEIRA POSIÇÃO NO NORDESTE

Na Região Nordeste, a Bahia (+15.416 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+5.304 postos), Maranhão (+3.395 vagas), Paraíba (+2.418 postos), Sergipe (+1.649 vagas), Rio Grande do Norte (+1.588 postos) e Piauí (+1.031 postos).

Em contrapartida, dois estados nordestinos suprimiram vagas em abril: Pernambuco (-807 postos) e Alagoas (-181 postos) – por sinal, as únicas unidades federativas do país com eliminação líquida de postos no mês. A capital do estado da Bahia, Salvador, registrou saldo de 3.410 novos postos de trabalho celetista.

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, a Bahia (+0,84%), destaque da região, foi acompanhada pelo Maranhão (+0,64%), Sergipe (+0,59%), Paraíba (+0,56%), Ceará (+0,44%), Rio Grande do Norte (+0,36%) e Piauí (+0,34%). Os estados de Pernambuco (-0,06%) e Alagoas (-0,05%) registraram variações negativas e completaram o ordenamento.

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Economia da Bahia registra crescimento no segundo semestre || Foto Divulgação
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Ilhéus fechou 2021 contabilizando a abertura de 666 novas empresas constituídas e registradas na Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb). O crescimento é de 57,45% se comparado ao primeiro ano da pandemia, 2020, quando foram abertas 423 empresas.

Soane: melhor momento da economia de Ilhéus

“Esse é o melhor desempenho desde 2017, mesmo com a Covid-19, se compararmos com os anos anteriores e observarmos a série histórica”, afirma a secretária de Desenvolvimento Econômico de Ilhéus, Soane Galvão, que atribui os bons números de 2021 ao novo ambiente de negócios na cidade e a atuação do município.

A titular da SDE cita obras estruturantes e incentivos fiscais como grandes atrativos para a chegada de novas empresas e ampliação das já existentes.

“O desenvolvimento não acontece de uma hora para outra, pois é preciso um conjunto de ações harmonizadas para, gradativamente, os índices crescerem, e, isso, refletir na melhoria da qualidade de vida da nossa população com a geração de mais emprego e renda”.

Já em obras, Porto Sul é um dos “imãs” da nova economia ilheense

PORTO SUL E BOOM IMOBILIÁRIO

Nos últimos cinco anos, Ilhéus recebeu fortes investimentos em infraestrutura do governo estadual e o início das obras do terminal do Porto Sul e a retomada da construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) sinalizam boom econômico.

O município está entre os destaques estaduais na área imobiliária, mercado que registra crescimento só comparável a Vitória da Conquista. Não apenas há grande número de lançamentos imobiliários. É alta, também, a comercialização dos imóveis, sejam prontos ou ainda na planta, principalmente ao longo da orla e zona sul.

EMPREGOS

Assessor técnico da SDE, Vinícius Briglia chama atenção para o estoque de empregos formais no município. São 27.318 trabalhadores com carteira assinada.

Já em 2021, Ilhéus gerou 2.154 novos empregos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O município ficou entre os destaques em geração de empregos na Bahia no ano passado.

Pequenos negócios são destaque na geração de empregos formais
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As micro e pequenas empresas seguem como as grandes responsáveis pelas novas vagas de empregos formais criadas no país. Levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados do novo Caged, do Ministério do Trabalho e Previdência, revela que o segmento é responsável por sete em cada 10 novos postos de empregos no Brasil. Das 324,1 mil novas contratações em novembro passado, as micro e pequenas empresas criaram 245,5 mil, o que corresponde a 75,7%, enquanto que as empresas de médio e grande porte abriram 84,2 mil novos postos.

As micro e pequenas empresas do comércio foram as que mais contrataram novos profissionais, com 116,7 (36%) mil novas vagas, seguida pelas de serviços (98,7 mil), construção (16,7 mil) e indústria (15,2 mil). Somente a agropecuária registrou saldo negativo de 3,4 mil. “Esse bom desempenho do comércio pode sinalizar uma boa expectativa dos empreendedores para as vendas de final de ano. Há alguns meses, o serviços era o setor que vinha apresentando melhor desempenho, mas em novembro, esse resultado mudou”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Entre as empresas de médio e grande porte, as que pertencem ao Serviços geraram 80,8 mil novos postos, seguidas pelas do comércio, com 21,3 mil. Dos cinco setores analisados, três apresentaram saldo negativo: agropecuária (-7,4 mil), indústria (-5,6 mil) e construção (-4,9 mil).

“Há 15 meses seguidos os pequenos negócios têm gerado a grande maioria das vagas de emprego no país. É uma média mensal superior aos 70%. Sem esse segmento, o Brasil não estaria reduzindo o nível de desemprego”, enfatiza Melles. Ele destaca ainda que o peso da importância dos pequenos negócios no combate ao desemprego fica mais evidente quando se analisa o acumulado de 2021. “Desde janeiro desse ano, foram criados do país cerca de 3 milhões de novos postos, e 2,2 milhões foram oriundos dos pequenos negócios, o que corresponde a 73,4% do total de vagas”, ressalta.

Nenhum dos setores das micro e pequenas empresas apresentou saldo negativo no acumulado do ano. Nesse recorte, o Serviços foi responsável por mais de 40% das vagas desse ano, ao criar 919,6 mil novos postos, seguido pelo comércio com 575,1 mil, indústria com 357,7 mil, construção, 275,6 mil e agropecuária, 43,1 mil. Entre as médias e grandes, apenas a construção civil apresentou saldo negativo com o fechamento de 1,8 mil vagas.

Pequenos negócios são destaque na geração de empregos formais
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Do saldo total de 316.580 novas contratações feitas em julho, pouco mais de 72%, o que dá 229.368 empregos formais, foram gerados por micro e pequenas empresas. As informações são do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged).

Entre as médias e grandes empresas, o saldo de empregos gerados em julho foi de 73.694 vagas, o que representa 23,3% do total. No mesmo período, a administração pública realizou 712 contratações (0,22%).

No acumulado de 2021, os dados do novo Caged mostram que já foram criados no Brasil mais de 1,8 milhão de postos de trabalhos formais. As micro e pequenas empresas foram responsáveis por 1,3 milhão (70%) dessas vagas, enquanto as médias e grandes empresas geraram por pouco mais de 413 mil (22%). Para se ter uma ideia, em 2020, o saldo formal na geração de empregos foi negativo para os pequenos negócios, com o fechamento de 679 mil vagas.

SERVIÇOS SÃO DESTAQUE

O setor de serviços, que foi um dos mais atingidos pela pandemia de covid-19, tem mostrado sinais de recuperação e foi o segmento que mais realizou novas contratações em julho.

De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, das mais de 229 mil novas vagas criadas pelas micro e pequenas empresas nesse período, 94,2 mil foram do setor de serviços, o que corresponde a 42% dos novos postos de trabalho criados pelos pequenos negócios.

Para o Sebrae, o resultado confirma uma tendência que já havia sido verificada na última Sondagem das Micro e Pequenas Empresas, realizada mensalmente pela entidade em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre os fatores que impulsionam o setor, estão o aumento da vacinação e a redução dos casos de covid-19.

Além do segmento de serviços, todos os outros setores da economia entre micro e pequenas empresas apresentaram resultados positivos na criação de emprego. O comércio foi responsável por 65,8 mil novos postos de trabalho, seguido pela indústria da transformação (36,5 mil), construção civil (26,2 mil) e agropecuária (4 mil). Da Agência Brasil.

Bahia registra saldo de empregos pelo nono mês consecutivo || Foto Paula Froes
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A Bahia criou 7.604 postos de trabalho com carteira assinada em junho. Com o resultado, consolidou-se a liderança na região Nordeste no acumulado do primeiro semestre deste ano com saldo positivo de 70,1 mil postos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho.

Classificando os setores de atividade econômica em cinco grandes grupos, quatro apresentaram saldos positivos em junho de 2021: Serviços (+4.094 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.652 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+582 postos) e Indústria geral (+394 postos).

CONSTRUÇÃO CIVIL EM QUEDA

Em contrapartida, a Construção (-118 postos) registrou saldo negativo. No grupamento que mais gerou vagas, o de Serviços, destacaram-se as áreas de Atividades Administrativas e Serviços Complementares com a criação de 1.039 postos e Saúde Humana e Serviços Sociais com a geração de 828 posições celetistas.

No acumulado dos seis primeiros meses do ano, a Bahia (+70.150 postos) seguiu a tendência apresentada pela região nordestina (+172.616 postos) e pelo país (+1.536.717 postos). O estado, que tem a maior força de trabalho da região (6,5 milhões de pessoas – IBGE, PNADC – 2021.1), também ocupou a primeira posição no Nordeste, seguido pelo Ceará (+33.256 postos).

No Brasil, o estado baiano está no sétimo lugar, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. A capital do estado apresentou saldo positivo em junho (+2.158 postos) e no acumulado do ano (+16.763 postos).

Bahia registra saldo de empregos formais em abril
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A Bahia gerou 9.207 postos de trabalho com carteira assinada em abril, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O estado contabilizou 52.539 contratações e 43.332 demissões no mês passado.

Os dados mostram que a Bahia liderou a geração de emprego formal no Nordeste no mês. Os dados são do Ministério da Economia, que divulgou nesta quarta-feira (26) as estatísticas mensais do emprego formal, por meio do Novo Caged, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

O estado ocupou a primeira posição em relação à geração de posições celetistas dentre os estados nordestinos e a sexta dentre os estados brasileiros em abril de 2021. No Nordeste, seis estados criaram vagas de trabalho.

A Bahia (+9.207 postos) foi acompanhada por Pernambuco (+4.798 postos), Ceará (+3.297 postos), Maranhão (+3.056 postos), Piauí (+2.060 postos) e Paraíba (+690 postos). Em contrapartida, Alagoas (-3.208 postos), Sergipe (-92 postos) e Rio Grande do Norte (-61 postos) encerraram posições celetistas.

OS SETORES COM SALDO

Classificando os setores de atividade econômica em cinco grandes grupos, todos apresentaram saldos positivos em abril de 2021: Serviços (+4.761 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.568 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.203 postos), Indústria geral (+879 postos) e Construção (+796 postos).

No grupamento que mais gerou, o de Serviços, destacou-se a área de Saúde Humana e Serviços Sociais com a criação de 2.483 postos.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a Bahia (+52.362 postos) seguiu a tendência apresentada pela região nordestina (+88.576 postos) e pelo país (+957.889 postos). O estado ocupou a primeira posição no Nordeste, seguido pelo Ceará (+20.026 postos).

No Brasil, o estado baiano está no sexto lugar, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. A capital do estado também apresentou saldo positivo em abril (+1.658 postos) e no acumulado do ano (+12.275 postos).

Construção civil foi um dos setores com saldo positivo de emprego formal
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A Bahia registrou saldo de 18.993 postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro. No mês passado, foram contabilizadas 60.982 contratações e 41.989 desligamentos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira e são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, informou que, na comparação com o total dos estados brasileiros e o Distrito Federal, a Bahia ocupou a 6ª posição em fevereiro, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Vale destacar que a Bahia vem gerando saldo positivo na geração de emprego formal desde julho de 2020 e no acumulado deste ano de 2021 também lideramos a criação de novos postos de trabalho com carteira assinada no Nordeste, com saldo positivo de 33.281 postos, apesar do contexto sanitário mundial atípico, da pandemia da Covid-19”, explica Pinheiro.

RESULTADO POR SETORES

O saldo de fevereiro de 2021 ultrapassou também o resultado de janeiro, quando 15.049 postos de trabalho foram criados, sem as declarações fora do prazo. Todos os setores geraram postos no mês de fevereiro de 2021: Indústria geral (+4.276 postos), Informação, comunicação e outras atividades (+4.023 postos) e Comércio (+3.871 postos).

Outros setores com saldo positivo são da Construção (+2.813 postos), Administração pública (+1.954 postos), Alojamento e alimentação (+852 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+522 postos), Transporte, armazenagem e correio (+396 postos), Outros serviços (+284 postos) e Serviços domésticos (+2 postos).

Avaliando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em fevereiro de 2021, constata-se ganho de emprego na RMS e no interior. De forma mais precisa, foram criados 8.226 postos de trabalho na RMS no segundo mês do ano e, no interior, 10.767 posições celetistas foram geradas.

Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2021, enfatiza-se a abertura de postos de trabalho com carteira assinada na RMS (+12.163 postos) e a criação de posições celetistas no interior (+21.118 postos

Bahia registra saldo de mais de 15 mil empregos||Carol Garcia
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A Bahia registrou saldo de 15.049 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro. O resultado positivo decorre da diferença entre 56.838 contratações e 41.789 desligamentos. Divulgados nesta terça-feira (16), os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, afirma que, apesar do contexto sanitário mundial atípico, da pandemia da Covid-19, a Bahia ocupou em janeiro a primeira posição em relação à geração de postos formais de trabalho dentre os estados nordestinos e a sétima nacionalmente.

“A Bahia já vinha apresentando saldos positivos seguidos de geração de emprego com carteira assinada desde julho de 2020. Este saldo de janeiro ultrapassou o resultado de dezembro, quando 502 postos de trabalho foram criados, sem as declarações fora do prazo”, ressalta Pinheiro.

O resultado também supera o de janeiro de 2020, quando 859 postos de trabalho foram criados. Todos os setores geraram postos no mês de janeiro de 2021: Informação, comunicação e outras atividades (+3.207 postos), Comércio (+3.175 postos), Indústria geral (+2.701 postos) e Construção (+2.469 postos).

Além de Alojamento e alimentação (+1.369 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.069 postos), Outros serviços (+478 postos), Transporte, armazenagem e correio (+369 postos), Administração pública (+210 postos) e Serviços domésticos (+2 postos).

ANÁLISE REGIONAL

No primeiro mês do ano, no Nordeste, sete estados criaram posições de trabalho. A Bahia (+15.049 postos) liderou e foi acompanhada pelo Ceará (+7.872 postos), Rio Grande do Norte (+2.247 postos), Piauí (+1.624 postos), Pernambuco (+1.421 postos), Sergipe (+514 postos) e Maranhão (+65 postos).

Em contrapartida, Alagoas (-198 postos) e Paraíba (-174 postos) encerraram posições celetistas. De fevereiro de 2020 a janeiro de 2021, a Bahia (+5.223 postos) seguiu a tendência apresentada pela região nordestina (+60.490 postos) e pelo país (+254.900 postos).

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