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Da Agência Brasil
Desde que foi criada, em março deste ano, a central telefônica da Caixa Econômica Federal para o Programa Minha Casa, Minha Vida já recebeu 7.907 reclamações, das quais 3.624 se referem a danos em imóveis financiados com verbas do programa do governo federal. Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o número é muito pequeno diante do universo de cerca de 1,2 milhão de casas já entregues pelo Minha Casa, Minha Vida.
“Danos físicos podem ser pequenas rachaduras, uma janela que não está fechando direito, infiltrações. E isso não quer dizer que a pessoa tenha razão quando ela reclama. Ela diz que tem um dano físico na casa, mas isso ainda tem que ser verificado [para ver se a reclamação é verdadeira]. Ainda assim, é menos da metade das quase 8 mil reclamações”, disse o presidente da Caixa.
Das reclamações, 1.372 são em imóveis da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, cujas obras são fiscalizadas diretamente pelo banco estatal. O restante (2.252) se refere a imóveis das faixas 2 e 3, que são apenas financiados pela Caixa, sem um acompanhamento da obra.

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Empreendimento sofre atraso de dois anos e meio.
Torres da Primavera enfrenta atraso de quase dois anos e meio na entrega.

Mutuários que compraram apartamentos do condomínio residencial Torres da Primavera se dizem insatisfeitos com o atendimento prestado pela construtora que assumiu a obra após a situação de insolvência da Verti. A Tecnosol estaria impedindo o acesso de mutuários às obras. A construção entrou na fase de acabamento.
O administrador de empresa Hildreti Barreto está entre os clientes proibidos de visitar o empreendimento. Ontem, 27, ele esperava conferir o andamento da obra, mas foi impedido, segundo conta, por um engenheiro de prenome Márcio. Hildreti ressalta a necessidade da visitar por temer pela qualidade do material usado no acabamento do Torres da Primavera, conjunto de três prédios residenciais em construção no Jardim Primavera, em Itabuna.
O cliente da Tecnosol também reclama que a entrega não tenha ocorrido até agora, embora estivesse prevista em contrato para ser feita em dezembro de 2010. “Pela minha experiência, digo que nem em setembro deste ano será entregue”, disse, indignado. O mutuário ainda lamenta o pagamento de juros à Caixas devido ao atraso na entrega.
Hildreti disse ter sido orientado pela superintendência da Caixa a reunir mutuários e averiguar o andamento da obra e a qualidade do material utilizado no acabamento para produzir dossiê.
O mutuário disse não ter dúvidas quanto à segurança estrutural do prédio, pois pôde acompanhar toda a fase de construção com acompanhamento de especialista, mas teme pelo material usado no acabamento, que considera inferior ao de empreendimentos populares do Minha Casa, Minha Vida. O PIMENTA não conseguiu contatar a direção da Tecnosol em Salvador.

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Representantes de 88 prefeituras da área da superintendência sul-baiana da Caixa Econômica participam de workshop, hoje, no auditório do Hotel Tarik. Segundo o superintendente regional da instituição financeira, Marcus Vinícius Nascimento, diz que o encontro visa mostrar aos gestores “que existem caminhos que podem ser percorridos, mesmo pelas Prefeituras sem a regularidade fiscal, visando à busca de recursos, principalmente para habitação”.
O evento vai até as 17h, reunindo palestrantes do Ministério das Cidades, CAR e Caixa.

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É absurdamente ruim a qualidade do atendimento nas agências da Caixa Econômica em Itabuna, onde o cliente continua enfrentando filas intermináveis (fato aqui denunciado recentemente) e sendo submetido a humilhação e constrangimento.
Nesta sexta-feira, 25, uma estudante precisou ir ao banco renovar o contrato do Financiamento Estudantil (Fies) e teve que experimentar o famoso e amargo “chá de cadeira”. Não só ela, como o casal de fiadores que também precisava assinar o documento.
Ao questionar um gerente sobre a previsão para o atendimento, a estudante recebeu a sugestão de retornar na segunda-feira. Como se ela e os que lhe acompanhavam não tivessem mais o que fazer…

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Marcos Barreto (centro), acompanhado de assessores, durante reunião na Caixa (foto Marcos de Souza)

Prefeito eleito de Itagibá, município da região do Vale do Rio de Contas, Marcos Barreto, o Marquinhos, do PCdoB, corre atrás de projetos para o setor habitacional. Segundo ele, a construção de casas populares é uma demanda das mais urgentes na cidade que governará a partir de 1º de janeiro.

Marquinhos tratou do assunto nesta quarta-feira, 5, durante visita ao Escritório de Negócios da Caixa Econômica Federal em Itabuna. Aproveitou a viagem para pleitear a instalação de uma agência da CEF em Itagibá, onde só existe uma unidade do Banco do Brasil.

“Somos um município com uma economia forte, que comporta mais uma agência bancária”, defende o prefeito eleito.

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Experiências de empresas bem sucedidas em seu ramo de atividade, além de informações sobre como viabilizar o próprio negócio, serão transmitidas no Seminário de Gestão na Pequena Empresa. O evento está agendado para o próximo dia 28, a partir das 18 horas, no auditório da FTC de Itabuna. Quem promove é a Associação das Micro e Pequenas Empresas do Estado da Bahia (Ampesba).
Durante o seminário, o gerente de negócios da Caixa Econômica Federal, Marcos Nascimento, dará explicações sobre as linhas de crédito oferecidas pela instituição. O advogado tributarista Erivaldo Benevides abordará o tema “Como viabilizar sua empresa” e a terceira palestra será sobre “Empresas bem sucedidas”, com base em testemunhos de empresários locais que tiveram êxito em seus empreendimentos.
Informações sobre como se inscrever, no site www.ampesba.conampe.org.br.

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Da Isto É
O prestígio do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que foi acomodado numa vice-presidência da Caixa, anda mesmo em baixa. Morador do condomínio de luxo Interlagos, na famosa praia baiana de Arembepe, Geddel lançou candidatura para síndico. Mesmo com toda pompa e circunstância, acabou sendo derrotado. E logo por um correligionário do governador Jaques Wagner, com quem rompeu relações há dois anos.

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Clientes penaram hoje na agência do Banco do Brasil da rua Marquês de Paranaguá, em Ilhéus. Pelo menos um dos caixas disponibilizado para a realização de depósitos estava com problema e não emitia o recibo das operações. Quem introduzia valores na máquina, ficava sem o comprovante e também não contava com a boa vontade dos funcionários para resolver a situação.

Desrespeito.

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Jânio de Freitas (Folha):

É uma deformação interessante, essa que leva o PMDB a exigir cargos no governo federal para os seus candidatos derrotados, como Hélio Costa, Geddel Vieira Lima, José Maranhão e muitos outros. Se derrotados, é uma razão a mais para que não recebam postos e cofres federais: o eleitorado considerou-os incapazes de merecer mesmo os cargos locais que pretendiam.

Além disso, ao PMDB não basta querer a nomeação que compense as derrotas. Também quer indicar os cargos. Sempre envolvidos com destinação de altas verbas.

Para Geddel Vieira Lima, remanescente dos “anões do Orçamento”, o cargo desejado pelo PMDB é o de vice-presidente de Crédito de Pessoa Jurídica da Caixa. Aquele que cuida dos financiamentos a empreiteiras e incorporadoras. Esse, não levará.

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Anízio assina contrato para obras (Foto Marcos de Souza).

Na solenidade de assinatura de contrato de obras de urganização, nesta sexta (11), o gerente-geral da Caixa em Ilhéus, José Bonfim Bitencourt, anunciou estudos para instalar uma agência da instituição no município e a construção de unidades habitacionais com recursos do Minha Casa, Minha Vida.

A notícia foi comemorada pelo prefeito Tonho de Anízio (PCdoB). Ele e o gerente-geral assinaram contrato para construção de seis praças na sede e em um distrito de Itacaré. As obras começam a sair depois que o cururu tirou o município da lista dos inadimplentes com a União.

As obras terão verba oriunda de emenda de autoria da deputada federal Alice Portugal (PCdoB) e garantirá a construção das praças São Miguel, da Bandeira, praça do Hospital, Padre Edgar, 26 de Janeiro e Marambaia.

São R$ 712 mil captados no Ministério do Turismo para as obras que têm projetos arquitetônico e paisagístico assinados por Ademar Sá.

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Famílias vão residir neste condomínio construído pelo governo federal (Foto Waldir Gomes).

A Caixa Econômica Federal e a prefeitura de Itabuna divulgaram a lista dos primeiros 496 beneficiários do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Os nomes dos contemplados podem ser conhecidos no portal da prefeitura ou nas unidades do Cras.

Também foi publicada a lista do cadastro reserva para as moradias do condomínio Pedro Fontes 1, no São Roque. A obra tem investimento de R$ 40 milhões do Governo Federal, financiados pela Caixa. São 991 apartamentos construídos numa área às margens do Semianel Rodoviário.
Os 496 incluídos na lista dos beneficiários devem comparecer à Casa do Bolsa Família, na Travessa Juarez Távora, no São Caetano, para confirmar o interesse no imóvel. O beneficiário deve apresentar documento como Carteira de Trabalho, Identidade, CPF, título de eleitor e Certidão de Nascimento de toda família. O atendimento é das 8h às 17h.
Os primeiros imóveis serão entregues até o início de dezembro. Cerca de 1,5 mil moradias estão sendo construídas em Itabuna com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida. Outro condomínio é erguido pela construtora Runa, na Califórnia, beneficiando cerca de 400 famílias. O investimento é de R$ 15 milhões. Itabuna está habilitada, nesta etapa, a construir 1.636 unidades habitacionais dentro do Minha Casa Minha Vida para quem ganha de 0 a 3 salários mínimos.
Confira a lista dos beneficiários

Confira a lista reserva

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O maior prêmio pago pela Mega-Sena em 2010 será rateado entre sete acertadores. Seis moram em cidades paulistas e um na capital do Rio de Janeiro, segundo a Caixa Econômica Federal.

Os números sorteados foram 03-15-31-36-48-54.
Cada um dos acertadores receberá uma bolada de R$ 13.217.564,89.

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Cerca de 710 mil baianos serão beneficiados com o recebimento do abono salarial no valor de um salário mínimo (R$ 510), provenientes do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). O benefício é pago a quem trabalhou com a carteira assinada, pelo menos, 30 dias em 2009 e recebeu até dois salários mínimos, além de estar cadastrado há, no mínimo, cinco anos no programa. Informações do jornal A Tarde.

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A Caixa Econômica anunciará aporte de mais de R$ 8 milhões em um novo projeto habitacional em Itabuna, no sul da Bahia, durante a visita do vice-presidente de atendimento da instituição financeira, Carlos Borges. O condomínio residencial, voltado a famílias com renda entre três e seis salários mínimos, será construído na região do São Roque.
De acordo com a assessoria da Caixa, o Vila Morena terá 384 unidades e investimento total de R$ 23.040.000,00. A assinatura do contrato com a FM Construtora está previsto para as 11h20min, no auditório do Itabuna Palace Hotel. O vice-presidente da Caixa terá reunião com gerentes-gerais de agências sul-baianas e visitará projetos habitacionais do Minha Casa Minha Vida.

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Além das dificuldades financeiras e das restrições que limitam o acesso às instituições financeiras oficiais, muitas prefeituras da região esbarram no próprio desconhecimento quando tentam aprovar projetos junto à Caixa Econômica Federal.

A dificuldade é tanta, que a Amurc (Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia) resolveu organizar um curso para prefeitos e responsáveis pelo setor de contratos nas gestões municipais.  Vai acontecer no próximo dia 8 de julho, das 8h30min às 17 horas, no Centro de Treinamento da Ceplac (rodovia Ilhéus – Itabuna). Na capacitação, representantes da Caixa darão informações sobre as políticas públicas e linhas de financiamento disponíveis para as prefeituras. Também haverá atendimento individualizado para esclarecer dúvidas.

Segundo o presidente da Amurc,  Moacyr Leite, boa parte dos entraves na relação entre governos municipais e Caixa Econômica está ligada à falta de compreensão dos procedimentos e falhas na documentação apresentada para efetivação de contratos.