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Calçada na Amélia Amado é ocupada por floricultura (Foto Jorge Bitencourt/Pimenta).
Calçada na Amélia Amado é ocupada por floricultura (Foto Jorge Bitencourt/Pimenta).

Uma floricultura ocupa quase todo o passeio do estabelecimento na Avenida Amélia Amado, em Itabuna, desde quando foram iniciadas as obras de reforma da artéria. E o espaço para o pedestre vem sendo reduzido cada vez mais, diariamente, revelando a negligência de secretários  municipais para tratar do problema.
Já na Avenida do Cinquentenário, os camelôs voltam a ocupar a calçada, apesar das secretarias de Transporte e Trânsito (Settran) e da Indústria, Comércio e Turismo terem feito festa para “reurbanizar” a via, ano passado.

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Calçada é tomada por distribuidora de bebidas bem no centro da cidade (Foto Cia da Notícia).
Calçada na Joaquim José Ribeiro é tomada por distribuidora de bebidas bem no centro de Itabuna (Foto Cia da Notícia).

Cia da Notícia

O prefeito de Itabuna, Vane Renascer, que prometeu na semana passada fechar a prefeitura e entregar as chaves a alguém, parece que resolveu esculhambar a cidade de vez. Se já não fazia nada para melhorar a vida dos itabunenses, agora abandonou Itabuna por definitivo.

Cada um faz o que quer e ocupa ruas, praças e passeios ao seu bel prazer, sem qualquer reação do poder público. Um dos exemplos pode ser verificado no centro da cidade, na rua Joaquim José Ribeiro (ex-Avenida Garcia), entre as ruas Quintino Bocaiúva e Almirante Barroso, em frente aos edifícios Cândido Portinari e Leonardo da Vinci.

Um dono de uma birosca resolveu fechar o passeio com um cercado de ferro cheio de pregos, no qual pendura bananas, vasilhames de água mineral, entre outras bugigangas. Os transeuntes têm que andar pelo meio da rua, pois o “dono” do passeio resolveu fazer um cercadinho para ele, tudo às vistas da Prefeitura.

Como não tem ninguém para mandar nos serviços públicos municipais, os pedestres têm que se arriscar entre os carros para seguir o caminho. A invasão do dono da birosca só não foi maior porque os vizinhos deram “um chega pra lá” no indivíduo, que pretendia também ocupar os passeios.

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