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Loiola diz que é ameaçado.

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), abriu o verbo no programa Bom Dia Bahia, da rádio Nacional, nesta manhã. Ele acusou ex-diretores de desfalques mensais de R$ 40 mil a R$ 50 mil, disse sofrer pressão de vereadores e afirmou que só agora exonerou ocupantes de cargos comissionados porque esperava “a hora certa”.
Aos jornalistas Ederivaldo Benedito e Maria Luísa Couto, Loiola disse ter descoberto os “roubos” porque faltou dinheiro para honrar os compromissos com servidores e credores da Câmara. “Começaram “a aparecer os roubos [quando dinheiro ficou curto]. Tive de pedir forças a Deus para tomar essa posição”.
Loiola citou Deus por diversas vezes na entrevista e afirmou que vem recebendo ameaças, embora não tenha precisado quando nem como ou de quais pessoas partiram as ameaças.
O presidente acusou vereadores de montar empresas de segurança e de limpeza, “para poder se beneficiar”. Cada uma das empresas abocanharia R$ 13 mil por mês. “Agora, era aquele negócio: “montamos a empresa, tá tudo legal”.
Loiola responsabilizou os vereadores Ricardo Bacelar (PSB) e Roberto de Souza (PR) pelas nomeações dos diretores Alisson Cerqueira (administrativo) e Kleber Ferreira (recursos humanos), respectivamente. O presidente ainda insinuou que os dois vereadores, mais Raimundo Pólvora, estariam preocupados com as investigações:
– Por que, na segunda à tarde, esses vereadores retornaram [à Câmara] com chaveiro e homens da polícia civil para arrombaram as portas e levar documentos? Por que a preocupação? Quem não deve, não teme. Quem não deve não teme nem a morte.

“VERGONHA NA CARA”

Bacelar manda colega "tomar vergonha na cara".

O vereador Ricardo Bacelar disse rebateu Loiola e propôs uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar tanto o presidente como o primeiro-secretário, Roberto de Souza. Numa entrevista ao programa Cacá Ferreira, na mesma emissora, Bacelar classificou o presidente da Câmara como uma pessoa “desequilibrada, transtornada”.
Bacelar negou que tenha envolvimento com esquemas de corrupção na Casa. “A iniciativa de apuração foi dos vereadores Bacelar, Wenceslau Júnior e Vane [do Renascer]”.  Para o parlamentar do PSB, Loiola está contaminado por uma amnésia e esqueceu das irregularidades “que cometeu naquela casa”.
Também afirmou que o presidente deveria “vergonha na cara ao usar o nome de Deus em vão” e prometeu acioná-lo judicialmente pela acusação de ter empresa na Câmara. “Loiola busca uma delação premiada numa tentativa de se salvar”, acredita o vereador do PSB, que complementa: “nós temos provas das irregularidades [de Loiola] e a CEI é a oportunidade de se defender”.
Bacelar disse que, apesar do rompante caneteiro do presidente, boa parte dos vereadores governistas se nega a assinar o requerimento de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os atos de Loiola. O socialista disse que vai solicitar que Loiola devolva dinheiro com viagens e restaurantes e o presidente teria feito viagens com a esposa pagas pela Câmara. “Agora ele quer se fazer de vítima”.
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Mais novidades sobre a Casa da Mãe Joana, a forma como muitos vêm chamando a Câmara de Vereadores de Itabuna. O Pimenta desconfiou e um advogado consultado pelo blog confirmou: a nomeação de Indira Carvalho Santana para um cargo na Secretaria Parlamentar contém irregularidade.
Indira, amiga íntima do casal Loiola, ocupava cargo de confiança no município, na Secretaria de Trânsito. O ato que a nomeou para a Câmara diz que ela foi cedida “sem ônus” pelo Executivo, mas esse tipo de cessão só pode ser feita se o servidor for efetivo. Não é o caso.
“É um erro crasso, coisa de quem não tem a menor noção de administração pública”, comentou o nosso consultor jurídico.
Claro que o amigo Loiola ordenará que se dê um jeito nessa barbeiragem. Afinal, o homem agora descobriu que tem uma caneta na mão e, enquanto houver tinta, ele está mandando ver.

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Da esq. p/ dir.: Wenceslau, Roberto de Souza, Claudevane Leite e Bacelar. O segundo pode passar de aliado a alvo de investigação

Os vereadores Wenceslau Júnior (PCdoB), Claudevane Leite (PT) e Ricardo Bacelar (PSB) resolveram dar um “freio de arrumação” na Câmara descontrolada de Itabuna. Nesta quinta-feira, 26, o trio protocola pedido de instalação de uma Comissão Especial de Inquérito, que investigará uma série de denúncias que pululam no legislativo municipal.
Para que o pedido seja aprovado, são necessárias cinco assinaturas. Bacelar afirma que outros vereadores já se dispuseram a subscrever a proposta. “A casa está numa situação insustentável. O presidente sumiu e fica de longe dando canetadas”, afirma o vereador do PSB.
Ainda segundo Bacelar, “é necessário preservar a Câmara e não permitir que a briga de Roberto de Souza e Loiola destrua a imagem da casa”. A CEI, de acordo com ele, vai investigar denúncias envolvendo contratos irregulares com empresas terceirizadas, existência de assessores fantasmas e desvios de recursos”.
Wenceslau Júnior também confirma o pedido de instalação da CEI. “Vamos investigar, colher documentos e se for preciso cortar na carne, vamos cortar”, declara.

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Um veículo desgovernado e descendo a ladeira. É essa a impressão que se tem da Câmara de Vereadores de Itabuna, e isso não é de hoje. O que mudou foi a velocidade da descida, que nunca foi tão grande.
Loiola, o presidente tardio, só agora descobriu que tem poder, mas ainda não teve tempo de entender que o poder sem sabedoria nunca leva a um final feliz. Se antes ele era um bobo nas mãos das “águias” do legislativo municipal, continua o sendo, porém em outras mãos.
Sem habilidade, com a chamada sutileza de elefante em loja de cristais, Loiola vai promovendo não uma reforma, mas a demolição administrativa da Câmara. A estrutura anterior talvez não fosse das melhores, mas o que é mesmo esse monstrengo que vai surgindo naquele prédio em forma de pizza?
Por enquanto, a guinada napoleônica de Loiola não passa de uma pseudo-engenharia, que pode ter trocado seis por meia dúzia ou nem isso. As manobras, pensadas em consórcio pela soma das inteligências do presidente da Câmara com a do capitão-prefeito, visaram tirar os amigos de Roberto de Souza dos cargos de influência no legislativo. Mas quem são os novos titulares? Claro, os amigos de Loiola.
E quem é amigo do povo nessa briga de panelinha contra panelinha? Ora, e o que é o povo, esse ente abstrato, sem rosto e sem forma, que só nas campanhas se transforma em Dona Maria, Seu João e outras milhares de pessoas às quais os políticos somente procuram no momento que lhes interessa? Depois, voltam-lhes as costas e tapam todas as frestas para que ninguém veja o desenrolar das negociatas.
Enquanto incorpora o presidente-canetada, Loiola espalha insegurança e confusão na Câmara. Hoje à tarde, funcionários de empresas terceirizadas invadiram as dependências da casa e reclamaram de que os cheques recebidos do legislativo eram legítimos borrachudos. Em vários setores, surgiu um clima de apreensão, já que ha notícias de novas exonerações sendo preparadas.
E Loiola, o que diz? Absolutamente nada! O presidente não explica seus atos nem dá sequer uma pista do que pretende construir após a demolição. Pelo jeito, esse arroubo de poder deverá produzir muita bagunça, mas está longe de resolver a grave crise do legislativo itabunense.

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Loiola articulou-se com o Executivo e "passou o trator" na Câmara de Itabuna

O Diário Oficial de Itabuna, edição online, publica hoje as exonerações dos diretores Alisson Cerqueira e Kleber Ferreira, respectivamente das áreas Administrativa e de Recursos Humanos, além do chefe do Setor de Controle Interno, Antônio Pinto Muniz, todos da Câmara de Vereadores.
Também foram publicados o ato que altera a composição da Comissão Permanente de Licitação do legislativo municipal e ainda o que dispensa o serviço de consultoria na área de licitações e contratos.
A mesma edição traz os nomes dos substitutos dos servidores exonerados, quase todos ex-ocupantes de cargos no gabinete do presidente Clóvis Loiola. A exceção é a diretoria de RH, que será comandada pelo ex-diretor de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, Antônio Carlos  Costa. Este, no entanto, fazia parte da cota de Loiola no governo.
Clique AQUI para ler o Diário Oficial.

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Roberto de Souza está na mira de Loiola e da Prefeitura

Depois de passar a vassoura nas diretorias da Câmara de Vereadores de Itabuna, o presidente da casa, em forte articulação com o Poder Executivo, prepara outra dura ofensiva. Nesta, a vítima será o primeiro-secretário do legislativo municipal, Roberto de Souza.
A história é a seguinte: Souza, com o apoio de outros vereadores, alterou o regimento interno da Câmara e conseguiu antecipar a eleição da Mesa Diretora, para o biênio 2011-2012. A eleição aconteceu em junho de 2009 e Souza foi eleito presidente.
Ocorre que alguém investigou as “operações legislativas” desse processo e descobriu que o dispositivo legal que embasou a eleição do futuro presidente tem data de agosto de 2009. Ou seja, é posterior à sua eleição.
Para os advogados que prepararam o “míssil”, o carro, como se diz, foi colocado à frente dos bois e a eleição antecipada da Mesa está mais em baixa que o Carnaval Antecipado de Itabuna, aquele que já morreu há muito tempo.
De uma coisa se pode ter certeza: tão cedo a pomba da paz não pousará na Câmara itabunense. A guerra está declarada, justamente num período que teria tudo para ser morno por conta do envolvimento dos vereadores nas campanhas de candidatos a deputado estadual e federal.

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Atos foram afixados nas paredes da Câmara (foto Fábio Roberto/Pimenta)

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola, oficializou a exoneração de três ocupantes de cargos estratégicos no legislativo municipal. Os atos foram afixados hoje na entrada da Câmara e, segundo informações, estarão publicados até esta quarta-feira, 25, no Diário Oficial do Município (edição online).
Pelo ato de número 1, foram exonerados o diretor administrativo, Alisson Cerqueira, e o diretor de RH, Kleber Ferreira. Outro ato, o de número 3, dispensou de suas funções o chefe do Setor de Controle Interno da Câmara, Antônio José Pinto Muniz.
O atual chefe de gabinete de Loiola, Eduardo Freire Menezes, foi designado para a diretoria administrativa. Já a direção de Recursos Humanos do legislativo será assumida por Antônio Carlos Costa (conhecido como “Carrero”), que era diretor de Planejamento da Secretaria Municipal da Saúde. A advogada Maria Laurinda dos Santos, que também trabalhava no gabinete de Loiola, foi nomeada para a chefia do setor de Controle Interno.
Da cozinha – Outra pessoa “da cozinha” do presidente foi sacada para assumir um posto estratégico na Câmara. É Indira Carvalho Santana, que vai para a Secretaria Parlamentar, ficando responsável pelo protocolo de documentos relacionados ao processo legislativo.
O “pacote de agosto” também fez outra vítima: o advogado Franklin Souza Silva, que prestava consultoria na área de licitações e contratos, teve os seus serviços dispensados.
Devido às exonerações de Kleber Ferreira e Alisson Cerqueira, a Câmara também mudou os componentes de sua Comissão Permanente de Licitação.

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Um encontro casual ocorrido na agitada tarde desta segunda-feira, 23, foi um sintoma ou símbolo de como os fatos políticos e policiais têm andado mais perto do que nunca em Itabuna. Deu-se no plantão da 6ª Coordenadoria de Polícia: a secretária do prefeito, suspeita de assassinato, chegava presa ao local quando se viu em meio a um tropel de vereadores.
“Estamos todos presos? Deu a louca na polícia?” – deve ter imaginado a complicada auxiliar do Capitão Azevedo, por um instante sentindo aquele conforto fugaz que acomete os sofredores, no momento em que encontram companhia na lama onde chafurdam. Mas a edilidade, tão complicada quanto a secretária do Capitão, estava ali tão-somente para solicitar a força policial e abrir as portas do legislativo, as quais o presidente Clóvis Loiola trancou e escondeu a chave. 
“Que pena!” – deve ter pensado Suzana Andrade, ao descobrir que a justiça não age no atacado. Somente no varejo, e em doses homeopáticas (quando muito!).
Suzana, forte candidata a viúva assassina, não terá a solidariedade dos vereadores, muito embora ela lhes tenha prestado um grande serviço. Com a sua entrada, quiçá triunfal, na prisão, a secretária do prefeito conseguiu abafar os gritos que vêm da Câmara de Vereadores, casa onde o desenrolar dos fatos ainda reserva surpresa para muita gente. Além da infeliz, mas aqui inevitável, mistura do noticiário político com o policial.

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Walmir Rosário | ciadanoticia@ciadanoticia.com.br
Após a cisão entre os vereadores Roberto de Souza (primeiro-secretário) e Clóvis Loiola (presidente), a Casa Legislativa de Itabuna se transformou num alvo corriqueiro das editorias de polícia das emissoras de rádio, TV, blogs e jornais. A gota d’água foi a exoneração dos diretores administrativo, Alisson Cerqueira, e de Recursos Humanos, Kleber Ferreira, ato assinado pelo presidente Loiola.
De um lado, os vereadores da situação; do outro, os oposicionistas. Enquanto uns questionam o decreto de exoneração, garantindo ser um ato da Mesa Diretora, os outros sustentam ser apenas ato de competência do presidente da Câmara, como foi feito e assinado por Clóvis Loiola.
Enquanto um lado, o que apoia Roberto de Souza, promete cassar o presidente Loiola, o outro, que tem o apoio do Centro Administrativo Firmino Alves, diz que é tudo “balela”, “fanfarronice” e promete ir ao Poder Judiciário para manter Loiola no cargo, com todas as prerrogativas de presidente.
E mais: podem colocar em andamento um projeto antigo, resultado da queda-de-braço entre Roberto de Souza e a família Burgos, motivado pela falta de apoio ao nome da procuradora-geral do Município, Juliana Burgos, indicação do prefeito Capitão Azevedo. No judiciário, os Burgos levaram a melhor, mas ficaram sequelas, feridas que até hoje não foram cicatrizadas.
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O diretor de RH da Câmara, Kleber Ferreira (ao fundo), conseguiu entrar em sua sala após o auxílio de um chaveiro e diz ter encontrado a repartição "toda revirada"

Policiais civis e militares, além de guardas municipais, encontram-se na Câmara de Vereadores de Itabuna. Eles foram convocados para abrir, à força, as portas de diversas salas da sede do legislativo municipal, pois houve substituição das fechaduras durante o fim de semana.
Quem mandou trocar as fechaduras foi o presidente da Câmara, Clóvis Loiola, que deseja exonerar vários ocupantes de cargos comissionados, fila encabeçada pelo diretor administrativo Alisson Cerqueira e pelo diretor de Recursos Humanos, Kleber Ferreira. Eles estão entre os que chegaram hoje para trabalhar e não conseguiram ter acesso às suas salas.
Na semana passada, Loiola comunicou aos vereadores que iria exonerar vários comissionados, mas a “guilhotina” foi barrada pela reação da Casa. O primeiro-secretário Roberto de Souza afirmou que a exoneração é um ato da Mesa Diretora e não do presidente, argumento referendado pelo vereador Wenceslau Júnior, que preside a Comissão de Legislação da Câmara.
Na prática, os atos de exoneração ainda não têm validade, uma vez que não foram publicados. Por isso, alguns vereadores – Roberto de Souza à frente – solicitaram força policial para abrir as dependências da Câmara.
Neste momento, policiais e um chaveiro estão abrindo as portas, enquanto na sala da presidência a discussão entre os vereadores encontra-se nas alturas. Loiola, que armou a bomba, não apareceu na Casa para presenciar a explosão.

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O presidente da Câmara de Vereadores, Clóvis Loiola (PPS), passa bem após ter um mal-estar na tarde de ontem, em sua residência. Loiola simplesmente desmaiou ao receber a comissão de acompanhamento dos atos do legislativo.
Ele foi acudido pelos vereadores da comissão e levado às pressas para o Hospital Calixto Midlej Filho, da Santa Casa de Misericórdia. Ficou sob observação e depois foi liberado.
As últimas notícias indicam que Lhoiola ele está muito bem e já pode receber, novamente, a comissão que investiga os gastos na Casa.

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O vereador Ruy Machado, que ganhou a alcunha de “P.V.” nas páginas d´A Região, foi surpreendido por uma mulher que caminhava no seu encalço, nos corredores da Câmara de Itabuna, a chamar-lhe de “enrolado, trambiqueiro, caloteiro”.

Este blog quis saber do nobre edil porque tantos elogios públicos.

Fala, Ruy:

– Fizeram uma festa e colocaram meu nome como colaborador, mas sem a minha assinatura.

Mas o que ela tem em mãos é uma nota promissória. E aí?

Desconheço. Mas se ela tem, então, procure um cartório e proteste. Sei que é uma mulher meio desaforadinha.

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Depois que um vereador confundiu quorum com cloro e sua colega misturou mérito com  inquérito (reveja), o trovador do Pimenta perdeu a paciência com a Câmara de Itabuna. “Todo mundo tem direito de falar besteira, mas nossos representantes já estão abusando desse direito”, protestou Agulhão F., antes de entrar de sola no que ele chama de… Edilidade:

O contínuo frenesi
de falar besteiras tantas
transforma a Câmara daqui
no grande Parque das Antas!…

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Ruy Machado 'falou demais' e pode pagar. Em dinheiro, como Loiola prefere

Não desceram redondo as críticas do vereador Ruy Machado ao colega e presidente da Mesa Diretora, Clóvis Loiola, hoje pela manhã, no programa Bom Dia, Bahia, na rádio Nacional.

Ao apresentador Fábio Roberto, Ruy disse que Loiola passou da hora de cair nas garras da justiça: “se não fosse o outro presidente, Loiola já estaria fazendo companhia a Arruda”, atirou.

O “outro presidente”, seria o primeiro-secretário e presidente da Mesa já eleito para 2011-2012, Roberto de Souza (reveja aqui).

O presidente (atual, Clóvis Loiola), por sua vez, fez circular a informação que vai fuçar os dados referentes ao tempo em que Ruy esteve ausente da Câmara, em licença médica.

“Caso seja comprovado o que o vereador Milton Cerqueira denunciou, recentemente, em um programa de rádio, que Ruy Machado recebeu os proventos normalmente, mesmo estando fora do trabalho, ele vai ter que devolver os numerários”, esbravejou Loiola, segundo uma fonte.

É grave mas, como se sabe, Ruy é habilidoso…

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Se o artigo da emenda constitucional que aumenta o número de vereadores não passou a vigorar em 2010, há outro que começou o ano novo “tinindo”, o que reduz o percentual de repasse do duodécimo em centenas de câmaras de vereadores, como Itabuna.

Por aqui, o percentual caiu de 7% para 6% da receita do município, o que representa em torno de R$ 100 mil por mês a menos no caixa.

Diante da boa notícia, Clóvis “Clorum” Loiola, presidente da Câmara de Vereadores, já fala em cortar cabeças. Vai sobrar para os assessores de vereadores e, claro, alguns contratados.