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Contas de Edson serão votadas no dia 8.

O vereador Milton Gramacho (PRTB) emitiu parecer pela aprovação das contas de Edson Dantas (PSB). A leitura do relatório ocorreu nesta quarta, 1º, na reabertura dos trabalhos legislativos em Itabuna.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) opinou pela rejeição das contas do ex-vereador, relativas ao exercício de 2007, por apresentar irregularidades, a exemplo da admissão de pessoal sem concurso público, o não-recolhimento de multas e o não encaminhamento da prestação de contas anual no prazo determinado. A matéria voltará a ser discutida na próxima quarta-feira, dia 8.

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Os vereadores de Ibirapitanga votam na próxima segunda (12), às 17h30min, as contas do prefeito Antônio Conceição Almeida (Gude) relativas ao exercício de 2009. O prefeito conta com apenas cinco votos e precisa de seis para ter as contas aprovadas e não cair na lista dos fichas-sujas – e, assim, ficar inelegível em 2012.
Gude levou “pau” na votação que ocorreu no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), ano passado, quando a corte rejeitou a prestação de contas do prefeito. O tribunal constatou compras de R$ 4,5 milhões sem licitação e obrigou o prefeito a devolver R$ 138 mil aos cofres públicos, além de multá-lo em R$ 25 mil.

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O bancário e ex-presidente do Iapsemi, Carlinhos Cardoso, filia-se ao PCdoB nesta manhã (15), no auditório do Sindicato dos Bancários de Itabuna. Ex-petista e ex-pedetista, Cardoso tentará, pela quarta vez, uma vaga na Câmara de Vereadores. O bancário é um dos reforços do PC do B para a disputa por vagas no legislativo.
Outro nome já confirmado é “Clovis da Mangabinha”, liderança que esteve para integrar o grupo do prefeito Capitão Azevedo (DEM). Clovis fez opção pelos cururus até como forma de retribuir o apoio maciço na disputa pela associação de moradores do bairro.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) mostrou que tá “nem aí” para a nova mesa diretora da Câmara. A solenidade de posse da nova presidência ocorreu nesta manhã, mas o prefeito não pisou os pés lá – nem mandou representante.

Embora o secretário da Fazenda, Carlos Burgos, tenha prestigiado a posse de Ruy Machado, não o fez como representante do governo. Ninguém entendeu os sinais emitidos por Azevedo. Porém, lembremos que Machado não era o nome do governo na briga para derrubar Roberto de Souza e assumir o comando da Casa.

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Gerson e Ruy (à direita) comemoram eleição (Foto View Sílvio).

Por 9 votos a 1, o vereador Ruy Machado (PRP) foi eleito o novo presidente da Câmara de Itabuna em disputa encerrada há pouco no plenário. Ele tomará posse na próxima segunda, 3, às 9h, em substituição a Clovis Loiola (PPS). Apesar de adversário de Ruy, Loiola acabou sendo o décimo voto do novo presidente.
Os vereadores Roberto de Souza (PR), Milton Gramacho (PRTB) e Raimundo Pólvora (PPS) abandonaram o plenário na hora da votação. O novo presidente assume tendo o compromisso de “moralizar” a Câmara e construir a sede do legislativo.
A chapa vencedora ainda é composta por Gerson Nascimento (PV) na vice, Didi do INSS na primeira secretaria, Milton Cerqueira na segunda secretaria e o petista Claudevane Leite assume a terceira secretaria. Rose Castro (PR) assume a terceira vice-presidência.
Ruy Machado foi eleito após uma intensa disputa judicial. Ele havia sido escolhido presidente em um pleito ocorrido há quase um mês e considerado irregular pela Justiça, que determinou nova disputa.
Do outro lado estava Roberto de Souza (PR), escolhido para a presidência da Casa em 5 de junho de 2009. A eleição também foi considerada irregular.

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O prefeito Capitão Azevedo (DEM) convidou os 13 vereadores para um jantar e$pecial, na churrascaria Los Pampas, nesta noite.
O prefeito quer azeitar as engrenagens do legislativo, cada vez mais confuso e submisso, e aprovar a proposta orçamentária de 2011.

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Vereadores e secretária parlamentar entregam relatório à promotora Thiara Rusciolelli.

Com atraso de praticamente um mês, o relatório que apurou esquema milionário de corrupção na Câmara de Itabuna finalmente foi entregue ao Ministério Público estadual, nesta sexta-feira (10). A promotora pública Thiara Rusciolelli será a responsável pelas investigações e recebeu o relatório das mãos dos vereadores Clóvis Loiola (PPS) e Claudevane Leite (PT). Claudevane foi o relator da CEI que recomenda a cassação de Loiola.
O documento revela como foram desviados mais de R$ 1 milhão por meio de quatro empresas fantasmas nas áreas de segurança, conservação e portaria, além da área de publicidade. O documento também investigou fraude na obtenção de empréstimos consignados na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil. A Caixa já solicitou à Polícia Federal que investigue a adulteração de contracheques que permitiu “rombo” de R$ 1,5 milhão.
O relatório foi aprovado pela Câmara, por unanimidade, no dia 16 de novembro, e agora é entregue após cobranças da comunidade e de veículos de comunicação. Além de recomendar a cassação de Loiola, que preside o legislativo itabunense, o documento também condena a postura omissa do primeiro-secretário, Roberto de Souza (PR), que deveria fiscalizar os atos do gestor. Thiara Rusciolelli prometeu rapidez nas investigações do MP.

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Por meio de sua assessoria, o vereador Solon Pinheiro (PSDB) informa que pulou de galho e não mais apoia Roberto de Souza (PR) na guerra pela presidência da Câmara de Itabuna. Para justificar a repentina mudança, Solon diz que segue orientação do presidente estadual do partido, Antônio Imbassahy, que determinou ao PSDB itabunense apoio a Ruy Machado (PRP).
Ruy foi eleito para a presidência da Câmara em votação ocorrida na última terça-feira, 30. Mas Roberto já havia sido escolhido para o mesmo cargo em eleição ocorrida em 5 de junho do ano passado. Ocorre que, para agradar ao governo, os vereadores aprovaram uma mudança no Regimento Interno, anulando a votação de 2009 e determinando nova eleição.

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Eleito presidente da Câmara de Itabuna, por antecipação, o vereador Roberto de Souza (PR) pisou no tomate ao indicar os seus nomes para a Comissão de Transição.
Dentre os escolhidos está o dentista Rodrigo Pontes de Souza da Silva. O jovem é sobrinho do hoje primeiro secretário e, possivelmente, presidente da Casa a partir de 1º de janeiro.
E por que possivelmente?
Porque hoje a Câmara se reuniu para decidir mudança no Regimento Interno que terá, como efeito prático, a anulação da eleição antecipada de Roberto de Souza, no ano passado.
A resolução que anula o pleito foi idealizada pelos governistas, a mando do secretário Carlos Burgos e do prefeito José Nilton Azevedo. Seria votada hoje, mas Roberto entrou com emenda e a discussão ficou para amanhã. Se aprovada, a resolução “mela” a eleição antecipada. E dá o comando da Casa, de bandeja, ao prefeito Capitão Azevedo e o secretário Burgos.
Em tempo: os cargos da Comissão de Transição, num total de seis, não são remunerados.

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Loiola: um sustinho.

As presenças de um oficial de Justiça e de policiais militares na Câmara de Vereadores de Itabuna, hoje à tarde, quase provocam um piripaque tanto no presidente do legislativo, Clóvis Loiola (PPS), quanto no diretor-administrativo, Antônio Carrero.
Loiola se negou a receber o serventuário e a força policial, que cumpriam mandado de busca e apreensão de documentos. Quando ambos passaram pela recepção, os comentários davam conta de que estavam ali para efetivar mandados ligados a casos de pedofilia e corrupção. O boato foi tomado como verdade e deixou o presidente “amarelo”.
Coube à secretária parlamentar e advogada Margarete Brandão acalmá-lo. Explicou a missão da Justiça. Loiola, no entanto, mostrou-se renitente – até descrente! – e custou a decifrar o que dizia o ofício.
No mesmo instante, recorreu a Octaviano Burgos, diretor-administrativo financeiro da Emasa, filho do secretário Carlos Burgos e, agora, tido como consultor jurídico oficioso do presidente do legislativo.
– Que é isso aqui, Octaviano? – perguntou o presidente, apontando para o mandado.
Após as explicações do consultor, Loiola ficou mais calminho e permitiu que o oficial levasse documentos para juntada a um processo contra o ex-vereador Adilson José, acusado de agressão contra um colega, o corretor imobiliário Paulo Luna.
Foi por pouco, hein?

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Loiola: cassação à vista.

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), que ponha as barbas de molho. Mesmo com a ilusória contenção de despesas no legislativo, o homem gastou mais de R$ 5 mil da “viúva” apenas em comes e bebes em restaurantes da cidade no mês passado. A fatura foi apresentada e os demais membros da Mesa Diretora da Casa não querem assinar os processos de pagamento.
Loiola foi o autor de denúncia de desvios de aproximadamente R$ 1 milhão em esquemas que, segundo ele, envolvia vereadores e ex-diretores da Casa. A Comissão Especial de Inquérito (CEI) aberta para investigar a denúncia não anda, pois ninguém quer oferecer o pescoço à guilhotina.
Entre os nobres edis, cresce cada vez mais a certeza de que o único a dançar na lama da Câmara será o próprio presidente, acusado de ser perdulário e gastador. Não à toa, fazem sucesso cópias de notas fiscais de viagens nababescas de Loiola supostamente custeadas com dinheiro público.
Mas o que promete ferver a pizza legislativa é a denúncia de contracheques “esquentados” e que aumentavam em até 320% o valor dos empréstimos consignados tomados por funcionários comissionados da Casa. Estes empréstimos teriam como destino final bolsos “nobres”.

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Fontes: queixas contra o governo.

Nem mesmo a Associação Comercial de Itabuna escapou do rolo-compressor do governo municipal, hoje. O prefeito Capitão Azevedo ordenou a sua base na Câmara de Vereadores a aprovar, a toque de caixa, o novo Código Tributário e o Refis.
O governo havia acordado com a Associação Comercial que os dois projetos iriam à votação após consenso entre as propostas defendidas pelos empresários, vereadores e prefeitura.
Que consenso, que nada.
Nesta tarde o prefeito fez votar os dois projetos, aprovados por 8 a 3. Eduardo Fontes, que preside a Associação Comercial de Itabuna, estrilou e disse que o refinanciamento municipal em apenas 36 parcelas não foi bom nem será atrativo para o empresariado.
Fontes citou Ilhéus como exemplo no caso do refinanciamento de dívidas de empresas com o município. “Ilhéus aprovou Refis em 96 meses. Então, por que Itabuna não pode?”, questiona. O empresário observa que melhores condições para negociar garantiriam o recebimento da dívida. “É questão de medida coerente, inteligência”, ensina.
Burgos foi à Câmara pressionar vereadores (Foto Pimenta).

O presidente da ACI também fez críticas ao novo Código Tributário do Município, que aumentará o IPTU de regiões como o Jardim Vitória e Góes Calmon, segundo ele, em até 250%. “Não estou de acordo”.
Eduardo Fontes não escondeu sua indignação. Ele soube pelo Pimenta que os dois projetos iriam à votação, tal a rapidez da prefeitura e a quebra de acordo com a sociedade. “Já que existia uma ação da sociedade organizada, por que não consultá-la? Só se consulta na hora do voto?  Não é justo isso. Tem que ser consultado, discutido isso com a sociedade”, reagiu.
Fontes lembra que desde o início os dois projetos eram discutidos, de forma conjunta, pela prefeitura, Câmara e sociedade organizada. “Ficou acordado o consenso com os secretários Maurício Athayde [Planejamento] e Carlos Burgos [Fazenda], mas fomos agora pegos de surpresa [com a aprovação a toque de caixa]”.
Nem mesmo a emenda do relator Claudevane Leite que alongava para 60 meses de prazo para pagamento no Refis foi aceita pelos governistas.