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O Banco do Brasil anunciou que fechou patrocínio com o canoísta Isaquias Queiroz, com contrato de exclusividade até 2025. Agora, o BB terá sua marca estampada nos uniformes, barco e remos do atleta, em treinos e campeonatos, com foco nos jogos olímpicos de 2024. Pelo contrato, o canoísta de Ubaitaba, no sul da Bahia, pode faturar até R$ 1 milhão em três anos.

A parceria tem como objetivo fomentar a modalidade, em busca de resultados nas competições, e agregar valor e visibilidade à marca Banco do Brasil, além de fortalecer a comunicação nas redes sociais, onde o atleta mantém forte presença.

Para Isaquias, que hoje quer incentivar a garotada, o patrocínio vem como um grande apoio para inspirar os jovens a praticar esportes e, quem sabe um dia, terem a chance de representar o país mundo afora. “Em 2024, quero realizar o sonho de me tornar o maior medalhista do Brasil. E ter uma empresa como o BB me apoiando e acreditando no meu trabalho, no meu talento, em uma modalidade que não tem muita visibilidade, é muito gratificante”.

CONQUISTAS

Com a chance de posicionar Isaquias entre os maiores medalhistas da história do Brasil, a temporada dos Jogos de Paris, em 2024, também deve potencializar o engajamento do atleta na internet, que hoje conta com 542 mil seguidores em seu perfil oficial do Instagram. Nas olimpíadas de Tóquio, em 2020, o canoísta viu o número de seguidores saltar de 110 mil para 420 mil, logo após a conquista do ouro.

A canoagem brasileira ganhou visibilidade nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, confirmando o seu potencial quatro anos depois, em Tóquio. O talento de Isaquias, que garantiu o pódio nas duas últimas disputas olímpicas, contribuiu para o aumento da popularidade da modalidade no Brasil.

O canoísta fez história no Rio, ao se tornar o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas olímpicas em uma mesma edição dos Jogos. Atualmente, possui 12 medalhas em campeonatos mundiais adulto (sendo 6 de ouro) e nos jogos de Paris-24 pode vir a se tornar um dos maiores medalhistas do Brasil.

Isaquias Queiroz conquista como atleta do ano
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O canoísta Isaquias Queiroz, de 27 anos, obteve mais uma grande conquista em sua carreira na noite desta terça-feira (7). O jovem do sul da Bahia foi eleito, pela quarta vez, o atleta do ano. Na premiação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), ele superou o também baiano Hebert Conceição (ouro no boxe nas últimas Olimpíadas ) e Ítalo Ferreira (ouro no surfe).

O Prêmio Brasil Olímpico foi na noite de hoje, no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju, Sergipe. A festa de gala teve sua edição de 2021, depois da de 2020 ser cancelada por causa da pandemia, e celebrou a melhor campanha do esporte brasileiro na Olimpíada de  Tóquio-2020.

Isaquias Queiroz foi eleito o atleta masculino do ano pelo COB pela quarta vez em sua carreira (2015, 2016, 2018 e 2021). Com isso, o baiano de Ubaitaba superou a marca de César Cielo, que foi eleito em 2008, 2009, e 2011. O prêmio é concedido pelo COB desde 1999.

MEDALHA DE OURO EM 2020

O canoísta baiano foi medalha de ouro em 2021, nos 1000m da categoria C-1 da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio-2020. Isaquias Queiroz já havia conquistado duas medalhas de prata e uma de bronze nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

Prêmio Brasil Olímpico 2021 foi concedido ao Melhor Atleta do Ano, Atleta da Torcida, onde o público votou em seu atleta favorito, Melhor Técnico. Além disso, entregou o Troféu Adhemar Ferreira da Silva para personalidades do esporte que representem os valores que marcaram a vida e a carreira do saltador, como ética, espírito coletivo, eficiência técnica e física, respeito ao próximo e companheirismo, entre outras.

O Brasil Olímpico é a maior premiação do esporte brasileiro, além de prestar homenagens aos principais atletas do passado, personalidades do esporte, treinadores.

Isaquias é recebido com festa em São Paulo
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O medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o canoísta Isaquias Queiroz, de 27 anos, desembarcou na noite de segunda-feira (9), em São Paulo, e foi recebido com festa por um grupo de torcedores. Nascido em Ubaitaba, no sul da Bahia, o atleta conquistou o lugar mais alto no pódio ao vencer a prova dos C1 1.000m da canoagem em velocidade.

Medalhista de ouro será recebido com festa também no sul da Bahia

Isaquias Queiroz também foi homenageado pelo Flamengo, time do atleta. Nas redes sociais do clube, foram publicados vídeos de Gabriel Barbosa e Bruno Henrique parabenizando o baiano pela conquista inédita nas Olimpíadas, que foram encerradas no domingo (8), com o total 21 medalhas para o time Brasil. Foram sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

Com o ouro conquistado em Tóquio, Isaquias Queiroz entrou na galeria dos maiores atletas olímpicos da história do Brasil. Foi a quarta medalha olímpica do baiano, feito que o coloca atrás apenas dos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco conquistas cada um, na lista dos maiores medalhistas do país na história olímpica. Isaquias agora integra o seleto grupo que já conta com Serginho, do vôlei, e Gustavo Borges, da natação, com quatro pódios.

Isaquias ( entre o chinês Hao Liu e Serghei Tarnovschi, da Moldávia) Foto reprodução Sport TV
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Além de um lugar seleto na história olímpica brasileira, Isaquias Queiroz vai capitalizar ainda mais com a medalha de ouro conquistada neste sábado na prova do C1 1000m na canoagem velocidade, no Canal Sea Forest, às margens da baía de Tóquio. O baiano de 27 anos vai receber um bônus robusto pela façanha e uma licença estendida para se recuperar. Ou melhor, para se preparar para os Jogos de Paris, em 2024.

O canoísta vai levar R$ 80 mil apenas da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). Também vai ganhar R$ 250 mil do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Até mesmo o técnico da seleção nacional, Lauro de Souza Júnior, o Pinda, será agraciado: levará R$ 40 mil da confederação.

Em 2016, depois de subir ao pódio três vezes (duas pratas e um bronze) na Rio 2016, Isaquias faturou R$ 132 mil.

O canoísta e Pinda haviam concordado que, caso a medalha de ouro viesse, ele teria direito a férias bem prolongadas. Mais precisamente, até janeiro de 2021.

– Eu fiz um acordo com ele que ganhando aqui eu só queria vê-lo em janeiro treinando. Ele vai ficar com a família, com o povo dele na Bahia. Logicamente que em um momento vamos retomar o tema e iniciar o treinamento em janeiro – afirmou Pinda.

Isaquias quer aproveitar as férias para se casar com Laina, com quem tem um filho (Sebastian), viajar para o México e rever os familiares na Bahia. Ele só não tem tanta certeza de que o treinador vai ser bondoso desse jeito.

– Olha que eu vou cobrar, hein? Porque acho que eles vão é me ligar antes e mandar eu voltar – disse. As informações são do GE.

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Os baianos Isaquias Queiroz e Jacky Godmann se classificaram para a semifinal da prova C2 1000 metros da canoagem velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) logo mais, às 21h44 (horário de Brasília), na baía Sea Forest Waterway, na capital japonesa. Se avançarem disputarão a final na sequência, às 23h46min.

A dupla brasileira se classificou à semi na noite deste domingo (1º) ao vencer as quartas de final com o tempo de 3min48s11. Isaquias e Godmann estão competindo juntos após lesão do medalhista olímpico Erlon Souza, parceiro de Isaquias na Rio 2016.

“Importante chegar bem amanhã. Vento estava forte, mas superamos isso. Nós treinamos muito, não viemos para cá a passeio, vamos dar o nosso máximo. Não queremos só chegar na final, queremos ganhar medalha”, disse Isaquias, medalhista três vezes na Rio 2016 – duas pratas e um bronze – em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

A primeira disputa na noite foi a qualificatória, mas Isaquias e Jacky chegaram em terceiro lugar – apenas os dois primeiros, os chineses Liu Hao e Zheng Penfei avançaram direto para semifinal, ao cravarem 3min37s783. Os parceiros brasileiros chegaram em terceiro com 3min48s378.

“Na eliminatória fizemos uma prova que não foi o suficiente, nos 750m eu já pedi para o Jacky abrir mão para já nos concentramos para as quartas de final. Mas o caminho está feito, estamos bem treinados. E fazer uma prova a mais acaba dando mais ritmo de prova”, completou Isaquias.

Outro representante brasileiro, Vagner Souta, se despediu de Tóquio 2020 ao não se classificar à semi da prova do caiaque (K1) 1000 m. Na qualificatória o matogrossense chegou em quinto e precisou disputar as quartas, mas ficou em terceiro lugar com o 3min52s402, insuficiente para avançar. Garantiram a classificação o russo Maxim Spesivtsev (3min44s136) e o chinês Zhang Dong (3min44s269). Atualizado às 9h17min.

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Isaquias sonha com a conquista de mais uma medalha Olímpica

De férias após mais um ano marcado por muitas conquistas, o medalhista olímpico Isaquias Queiroz, de 25 anos, fez uma avaliação da temporada, coroada com mais duas medalhas no Campeonato Mundial de Canoagem de Velocidade da Hungria, no mês passado.

O canoísta do sul da Bahia revelou que pensou até em parar de competir após a morte de seu treinador, o espanhol Jesús Morlán, mas recuou da decisão ao receber apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e de sua equipe. Agora, vai com tudo para cumprir a promessa de conquistar duas medalhas em Tóquio 2020.

Caso a profecia se concretize, será a décima medalha de um pupilo de Morlán em Jogos Olímpicos. O objetivo no ano que vem é chegar a cinco pódios em Jogos Olímpicos e empatar com as lendas Torben Grael e Robert Scheidt, recordistas da história do país, com cinco.

Mesmo com a cabeça no acarajé de Dona Dilma, sua mãe, e nas praias do sul da Bahia, Isaquias não esconde o entusiasmo com a preparação para Tóquio. Com o planejamento pronto, deixado detalhadamente por Morlán antes de falecer, Isaquias pensa em aproveitar novos locais do Brasil para treinar. Leia a seguir a entrevista com o canoísta.

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