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Levi Vasconcelos assina coluna Tempo Presente, d´A Tarde (Foto Mila Cordeiro).
Levi Vasconcelos assina coluna Tempo Presente, d´A Tarde (Foto Mila Cordeiro).

Embora tardio, vale o registro. Levi Vasconcelos, editor da coluna Tempo Presente, d´A Tarde, foi o  jornalista mais votado, na categoria impresso, dentre os profissionais de imprensa que cobrem o dia a dia da Assembleia Legislativa. Obteve 23 votos. A coluna é referência para o jornalismo político baiano.
Os destaques do ano no legislativo estadual também foram o radialista Itamar Ribeiro e, na categoria blogs e sites, o jornalista Tasso Franco, do Bahia Já.
Dentre os parlamentares, o mais votado foi Carlos Gaban (DEM), que não foi reeleito, e Marcelo Nilo, com 21 e 19 votos, respectivamente. Outro não reeleito e figurando na lista foi Álvaro Gomes (PCdoB).

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Da coluna Tempo Presente, d´A Tarde.
Essa é digna da série Só na Bahia.
A Secretaria da Segurança colocou no seu site dicas para ensinar o cidadão a se portar diante de um assalto. Coisas como não reagir, manter-se calmo e principalmente levar dinheiro, para não irritar o bandido.
Dois deputados, Carlos Gaban (DEM) e Uziel Bueno (PTN), aproveitaram a brecha e fizeram um escarcéu, pedindo explicações oficiais.
A SSP tirou as ‘dicas’ do ar e explicou: ‘Isso já está no site há mais de cinco anos’.
Melhor seria ficar calada. Já teve gente aí sugerindo a criação do vale-ladrão.

O vale-ladrão da Secretaria de Segurança Pública...
O vale-ladrão da Secretaria de Segurança Pública…

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Gaban recorre ao multiplicador de seguidores.

Não tem coisa pior do que você ter o seu Twitter invadido por políticos sem proposta e que buscam apenas aumentar o número de seguidores.

O Carlos Gaban, deputado estadual do DEM, talvez seja incluído nesse grupo. E, mais que isso, decidiu recorrer a um mulplicador de seguidores (followers) no microblog. A medida é questionável, eticamente, para políticos.

De repente, o deputado, prefeito, vereador aparece como seguidor do seu microblog sem que você tenha qualquer espécie de vínculo com o, digamos, elemento. O que ele mais quer é espalhar informação do seu (o dele, claro) mandato e aporrinhá-lo.

Se você consegue filtrar, tudo bem. Do contrário, terá as ‘boas’ companhias.