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A grita geral dos empresários itabunenses contra o aumento de até 6.000%  da Taxa de Funcionamento e Fiscalização (TFF) deu em alguma coisa. O prazo de pagamento do alvará foi prorrogado até 28 de fevereiro, anunciou o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy.

Nesta semana, dezenas de empresários participaram de encontro e denunciaram aumentos escorchantes do alvará de funcionamento, a TFF. Há ainda a promessa de rever, caso a caso, os valores cobrados para emissão do alvará, que agora é cobrado não de acordo com o tamanho do espaço ocupado pelo empreendimento, mas conforme o faturamento bruto durante o ano de 2010.

O Ministério Público estadual já foi acionado para interferir no caso. Tributaristas e empresários alegam que a cobrança do alvará da forma como aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo prefeito Capitão Azevedo não é “razoável”.

As faixas de tributação criadas pela prefeitura fazem com que empreendimentos que faturam R$ 200 mil por ano pague o mesmo de TFF que uma empresa com faturamento de R$ 2,4 milhões ano – ou seja, 22 vezes maior. As distorções ainda podem ser corrigidas pelo governo e pela Câmara.

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Fonte luminosa da Praça Otávio Mangabeira é só lembrança

Não convidem para a mesma mesa a presidente do diretório itabunense do DEM, Maria Alice Pereira, e o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy.

Alice responsabiliza o secretário pelas barbeiragens do governo no episódio da relocação dos camelôs da Cinquentenário.  Que nem peru tonto, Azevedo rodou, rodou e não saiu do lugar.

No final da história, definiu-se que o camelódromo vai ficar na Praça Otávio Mangabeira, reformada em 2008 e já abandonada pela Prefeitura. A fonte luminosa, por exemplo, já não funciona há bastante tempo. Pela forma como a gestão atual se conduz, não demora até que a praça esteja totalmente degradada.

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Carlão: apoio a Wenceslau.

O cururu Wenceslau Júnior ganhou cabo eleitoral de peso na sua corrida por uma vaga à Assembleia Legislativa. O vereador itabunense foi surpreendido com uma declaração efusiva de apoio do ex-presidente da CDL de Itabuna, Carlos Leahy, hoje secretário de Indústria, Comércio e Turismo.

Leahy puxou Wenceslau pela mão e o apresentou como o seu candidato. “Vou dar uma ajuda a esse rapaz, aqui”, dizia, não sem antes deixar claro que ainda está indeciso sobre quem será o seu candidato à Câmara Federal.

Como se percebe, o clima era de harmonia entre capital e trabalho, na feijoada de Eduardo Fontes.

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Leahy promete rigor na apuração de escândalo (Foto Waldyr Gomes).
Leahy promete rigor na apuração de escândalo (Foto Waldyr Gomes).

Titular da Secretaria de Indústria e Comércio, Carlos Leahy também se mostrou surpreso com a emissão de alvarás, na calada da noite, de funcionamento para bares e restaurantes no bairro Pontalzinho. O secretário informou ao Pimenta que uma reunião seria realizada ainda nesta quarta para discutir a emissão-relâmpago de alvarás.

Leahy estava em viagem e chegou a Itabuna ontem à tarde, para o lançamento da campanha natalina da CDL. Ele afirmou ao repórter Fábio Luciano que a prefeitura havia firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os donos de bares do Pontalzinho e da rua Duque de Caxias que reduzia o número de mesas nas calçadas e controla a poluição sonora. “Mas essa questão dos alvarás é novidade pra mim”.

Leahy afirmou ter sido informado do esquema suspeito através do também secretário Gilson Nascimento (Administração). “Vamos apurar essa denúncia e punir os responsáveis [pela emissão fraudulenta de alvarás]“. Ainda ontem o secretário de Administração prometeu abrir processo administrativo para apurar o escândalo.