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A fotógrafa Milena Palladino clicou Itabuna em ângulos diferentes daqueles aos quais estamos acostumados e selecionou alguns destes trabalhos para uma exposição no Jequitibá Plaza Shopping. “Itabuna. E outros ângulos” pode ser visitada até o dia 30.

A exposição reúne 10 fotografias de Palladino e se propõe a “despertar e ampliar o repertório e sentimento do visitante sobre um jeito novo de ver os lugares que a cidade de Itabuna oferece”, além de ser uma homenagem aos 100 anos do município. Vale a pena conferir.

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A edição especial da revista Primeiras&Melhores já está nas bancas e conta uma boa parte dos 100 anos de Itabuna, com matérias e fotos históricas de Itabuna sob a perspectiva da historiadora Janete Ruiz Macedo, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).
A revista editada pela Via Litterarum, do sociólogo Agenor Gasparetto, traz ainda belas imagens aéreas de Itabuna, captadas pelas lentes do fotógrafo José Nazal. Na edição, os pesquisadores Antonio Fontes Filho e Quintino Araújo, do Centro de Pesquisas do Cacau da Ceplac, reconstróem a trajetória das chuvas no município, como a história de 1967 que afetou o comércio central.
– Esta edição da revista Primeiras & Melhores é especial pela homenagem que pretendemos fazer à cidade de Itabuna no seu primeiro centenário – afirma Agenor Gasparetto, diretor da Via Litterarum.

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O músico Marcelo Ganem e o escritor Antônio Lopes se juntaram para prestar uma bela homenagem a Itabuna. A música 100 anos de Itabuna tem letra do mestre Lopes e voz  e composição do homem da Serra do Jequitibá.
O músico, aliás, participa de bela homenagem à cidade no programa Aprovado, da Rede Bahia, que vai ao ar neste sábado (31). Além de Ganem, o poeta Ramon Vane participa do programa que tem apresentação do itabunense Jackson Costa. Ainda no vídeo, uma homenagem de Ganem no Canal Rural.

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Depois da ressaca do centenário, o comércio de Itabuna reabre as portas ao meio-dia desta quinta-feira, 29. A alteração da jornada de trabalho hoje foi resultado de negociações entre patrões e empregados. A folga até as 12h estava prevista para o pós-Carnaval Antecipado. Como a folia não ocorreu em 2010, o descanso foi alterado para esta quinta.

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Daniel Thame

A menina Itabuna pelas lentes de José Nazal.

E já se passaram 100 anos, desde aquele dia histórico em que a então promissora Vila de Tabocas, emancipada de Ilhéus, se tornou a cidade de Itabuna.
Dez décadas, tanto tempo e ao mesmo tempo tão pouco tempo.
Cidade centenária e ainda cidade menina, despertando para um futuro que às vezes parece fugir, mas que está ao alcance das mãos.
As mãos que fazem de Itabuna uma cidade única.
Mãos de uma gente diferenciada, porque Itabuna é uma cidade diferenciada.
Quando a palavra empreendedorismo nem estava na moda, os itabunenses já eram, desde e todo o sempre, empreendedores.
Que inicialmente fizeram de um arraialzinho nascido às margens de um rio de pedras pretas e águas caudalosas uma pequena vila.
E de uma pequena vila, fizeram uma cidade que é construída dia após dia, ano após ano, num processo continuo.
Itabuna, terra de uma gente capaz de superar qualquer crise, dar a volta por cima e exibir uma pujança que impressiona.
Itabuna que cresceu em torno do cacau e que sobreviveu para ressurgir ainda mais forte quando a região mergulhou na pior de todas crises da lavoura cacaueira.
Itabuna que se redescobriu como pólo comercial, prestador de serviços, lazer e entretenimento e que se firmou com centro de excelência nas áreas de saúde privada e de ensino superior.
Itabuna que pulsa a cada amanhecer, escrevendo e reescrevendo a sua história, feita das histórias de seus mais de 200 mil habitantes.
Itabuna, que a despeito de tantas carências no setor público, é uma cidade que orgulha quem aqui mora, trabalha e toca a vida com dignidade.
Itabunenses que aqui nasceram ou que aqui foram acolhidos como seus filhos, cidade hospitaleira que é, outra de suas características marcantes.
Se é verdade que cada cidade tem uma marca que lhe confere uma característica especial, a marca de Itabuna é a sua gente.
É a essa gente que merece ser festejada no centenário de Itabuna.
Porque é essa fantástica gente grapiuna quem dá continuidade e transforma em realidade aquilo que 100 anos atrás, era apenas um sonho.
Um sonho que sonhado junto, fez brotar a semente plantada pelos pioneiros e que regada com as águas sacrossantas do Rio Cachoeira, gera os frutos dessa cidade que é nossa e que cabe a cada um de nós torná-la cada vez melhor para se viver.
E viva a Itabuna que em que vivemos!
Daniel Thame é jornalista, blogueiro e autor do livro Vassoura.
www.danielthame.blogspot.com

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Bota de borracha é o calçado ideal para a festa na lama (foto Fábio Roberto)

A festa de meio milhão de reais, contratada pelo governo municipal para comemorar o centenário de Itabuna, acontecerá em terreno um tanto “pantanoso”.
Com as chuvas desses dias, é grande a quantidade de lama em toda a área da festa, ao lado da Prefeitura.
Recomenda-se ao público que utilize calçado adequado (bota de borracha é bem apropriada), uma vez que os organizadores já descartaram a possibilidade de recorrer a alguma cobertura que amenize o lamaçal.

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Era 1994. O cantor meloso Fábio Jr. se apresentava no Grapiúna Tênis Clube, para uma plateia que incluía centenas de desavisados fãs menores de idade.
Informado sobre a “meninada”, o então juiz da Vara da Infância, Derivaldo Martins, determinou que o show fosse encerrado imediatamente.
O mensageiro da ordem foi o comissário de menores, Haroldo Wenceslau. Este, se aproximou do palco e comunicou a decisão aos produtores do show.
Fábio Jr. resistiu. Haroldo repisou que ordem judicial é pra ser cumprida. E o cantor nem tchum. Resultado: levou um bofetão do comissário.
Fábio Júnior choramingou, balbuciou ao microfone. Prometeu que nunca mais se apresentaria por estas plagas.
Sabe aquele conselho “nunca diga nunca”? Pois é. O cantor assinou contrato com a prefeitura e faz seu show, dia 27, na Festa do Centenário de Itabuna, a um cachê robusto de R$ 103 mil.
Haroldo Wenceslau não é mais comissário de menores. Enveredou pelo caminho da política e hoje preside o PMN itabunense. Já decidiu que vai ao show.
O reencontro será ao som de Senta aqui.

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Clodoaldo critica prefeitura.

O promotor público Clodoaldo Anunciação considerou uma “afronta” o gasto de aproximadamente R$ 500 mil com a contratação de atrações musicais para a Festa do Centenário de Itabuna. “Entendo que, dentro do universo que vivemos, isso é uma afronta”.
Para o promotor, o dinheiro gasto pela prefeitura na festa poderia ser aplicado em saúde ou educação. Ele observou, no entanto, que compete ao prefeito definir como gastar o recurso público. “Mas é um custo elevado”, completou. “O dinheiro com o qual se faz festa é o mesmo que poderia ser aplicado em áreas sociais e melhoria de vida da população”.
A prefeitura de Itabuna anunciou para a Festa do Centenário as bandas Chiclete com Banana, Lordão, Vera Cruz e os cantores Fábio Júnior e Aline Barros, além de atrações regionais.
O Chiclete foi contratado por R$ 240 mil. A segunda atração mais cara, Fábio Júnior, virá por R$ 103 mil. As apresentações ocorrerão na avenida Princesa Isabel, São Caetano, ao lado do centro administrativo Firmino Alves (sede da prefeitura), nos dias 27 e 28 (relembre aqui).
“Gasta-se R$ 500 mil para trazer artista que vem aqui dar uma volta no trio. No outro dia as pessoas continuam com seus problemas, mazelas”, pontuou.
Clodoaldo concedeu entrevista ao programa do radialista Cacá Ferreira nesta manhã. Ele falou sobre o afastamento por dois anos do Ministério Público estadual, para um curso de doutorado na Sorbone, França.
EMASA
O promotor comentou também a tentativa do governo de Azevedo em vender a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). “Não se pode entregar o patrimônio público de mão beijada, com a iniciativa privada ficando com o que é bom, e a parte ruim com o poder público. A comunidade tem de estar em alerta para que isso não ocorra”.

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Azevedo torra mais de R$ 500 mil na festa.

A prefeitura de Itabuna gastará mais de R$ 500 mil apenas com as contratações de bandas e cantores para a Festa do Centenário.
O valor apurado não inclui gastos do município com estrutura de shows, hospedagem e transporte das atrações que se apresentarão nos dias 27 e 28 na avenida Princesa Isabel, ao lado do centro administrativo Firmino Alves.
De acordo com os contratos, o show do Chiclete com Banana ficará por R$ 240 mil. Será a atração mais cara. O cachê de Fábio Júnior é de R$ 103 mil. A Banda Lordão custará R$ 71 mil, conforme divulgado na última sexta-feira (clique aqui).
No dia 27, ainda se apresentam Banda Vera Cruz e John Kelson. Outras bandas de menor expressão foram contratadas pelo município. A Festa do Centenário ainda prevê apresentações gospel na avenida Princesa Isabel, dia 28. Aline Barros é a principal atração do dia 28, aniversário de 100 anos de emancipação político-administrativa de Itabuna. A apresentação custará R$ 58,4 mil.
A prefeitura não divulga em seu material informativo à imprensa qual a estimativa de gastos com a contratação de bandas e cantores e estrutura de shows. A informação é de que o Grupo Chaves assumirá parte dos custos com infraestrutura de shows, mas não é divulgado qual o valor investido pelo grupo.
Os extratos dos contratos publicados pelo município deixam claro a contratação dos serviços musicais das atrações, mas não esclarecem sobre os custos com transporte, hospedagem e infraestrutura de shows. Os R$ 500 mil só como cachê na festa é o equivalente à realização de um Carnaval Antecipado no município.

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A prefeitura de Itabuna assinou contrato de R$ 71 mil com a Banda Lordão, para quatro apresentações durante os festejos do Centenário de Itabuna. Reza o contrato de inexegibilidade que os shows devem ocorrer até o dia 28 de julho.
O município não explica porque tantos shows com uma só banda e num período tão curto (e aqui não se questiona a qualidade do Lordão, óbvio).
Pior, na programação dos cem anos de Itabuna consta apenas uma apresentação do Lordão: no dia 27, no mesmo dia em que se apresentam em praça pública Chiclete com Banana (R$ 240 mil, já pagos!), Fábio Júnior (R$ 104 mil) e Banda Vera Cruz.

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Mais uma vez, Zeka nos brinda com uma bela visão – matinal – da quase centenária Itabuna. Há beleza na velha Taboca cansada de guerra. Depende do olhar, do ângulo de cada um. Se duvida, há um senhor fotógrafo a nos dar certezas. Ou mostrar a melhor posição, o melhor ângulo ou o momento exato para o clique.

E viva Itabuna!

No relógio, 5h45min de uma quarta-feira de junho de 2010. Em primeiro e segundo planos, o rio Cachoeira e a Alameda da Juventude saltam aos olhos de em um novo dia em que a lua (ainda) resiste a “ir embora”.

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Enquanto Ilhéus inaugura, ainda em 2010, o Atacadão (do francês Carrefour) e o Makro, Itabuna fica só olhando…

Os dois investimentos vão gerar, pelo menos, 600 empregos diretos e terão impacto direto na economia ilheense.

Pergunta-se: há um plano itabunense de atração de investimentos ou nossos tecnocratas querem mais é comprar lenços?

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Uma das imagens marcantes de 40 anos de Casados: o médico João Otávio Macêdo, ao lado de Calixto Midlej, Ageu Fontoura e Beu Neme, em visita a pacientes da Santa Casa. Melhor terapia não há.

Os Casados I… Responsáveis são uma marca do carnaval de Itabuna. Os caras decidiram preparar mais uma daquelas. Além de antecipar o próprio centenário em 60 anos – só poderia ser coisa deles, os Casados estão organizando uma exposição fotográfica com as imagens dos 40 anos de vida do bloco.

Se o associado ou folião clicou ou reúne fotos que fizeram a história da agremiação, pode se juntar à iniciativa. Nérope Martinelli e Nilton Ramos, dois dos dirigentes do Casados I…Responsáveis, estão à frente da iniciativa.

A exposição acontecerá no início de julho, na praça Olinto Leone. Tudo ‘regado’ às marcas do bloco: humor, irreverência, alegria e muita batucada. E, claro, o Pimenta apoia a iniciativa, junto com jornais A Região, Agora e Diário Bahia, a revista Bellas e TV Santa Cruz.

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Adylson Machado

Poucos têm conhecimento de um fato “estarrecedor” em relação às comemorações do centenário: havia estudo e projeto, viabilizado desde o primeiro semestre de 2009, dependendo apenas de autorização do Município, com repercussão nacional (inclusive um evento literário etc.) que NÃO CUSTARIA UM DERRÉIS DE MEL COADO à Itabuna. Seria programação para o ano todo, começando pelo Carnaval de 2010.

Itabuna dispensou uma programação de alto nível e que não dependia de um só centavo do Município. Temos conhecimento que o projeto começou a desandar quando alguém, alheio à Administração, exigiu “assumir” a programação do Carnaval/2010 e intermediar a contratação de bandas famosas.

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Itabuna é uma cidade que sempre brincou com o tempo, tanto que foi aqui que surgiu o “carnaval antecipado”. Recentemente, o irreverente bloco carnavelesco Casados I… Responsáveis anunciou a “antecipação” do seu centenário, de modo a alcançar o primeiro século junto à cidade.

Diante de tais precedentes, tem gente sugerindo que Itabuna postergue o aniversário, adiando a comemoração para 2011, 2012 ou, talvez com melhor sorte, 2013. Não sendo possível, a festa será tal qual tem escrito a jornalista Maria Antonieta: um “cem” nada.

Agora pela manhã, o jornalista Ederivaldo Benedito criticava duramente o governo municipal pela “programação pífia” do centenário. Pior: atacou a comissão municipal que cuida dos festejos, segundo ele uma “comissão de notáveis criada para atender o interesse de alguém”.

“Cem” comentários…