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O Centro de Convenções de Ilhéus tem novo gestor. Trata-se do especialista em gestão pública Roberto Soares de Oliveira, que assume a direção do equipamento da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur).

Roberto acumula 28 anos de experiência na coordenação da Expo Ilhéus, que reúne expositores e comerciantes, anualmente, de dezembro a janeiro, no auge do verão ilheense.

O maior desafio do novo gestor é dinamizar o uso do Centro de Convenções, que ocupa 4.500m² na Avenida Soares Lopes, área nobre da cidade, e tem capacidade para acomodar até 1.500 pessoas nos espaços internos.

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O Governo do Estado requisitou administrativamente, nesta terça-feira (31), o Hospital São Lucas, em Itabuna, para que seja utilizado no tratamento de pacientes com diagnóstico confirmado do novo coronavírus. A informação foi confirmada pelo governador Rui Costa e a decisão amparada no decreto nº 19.533, publicado em 18 de março, que prevê a requisição administrativa de bens, em função do enfrentamento da emergência de saúde pública ocasionada pela pandemia da Covid-19.

Equipes da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) e da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder) já estão no local avaliando quais serão as intervenções necessárias para adequação do espaço. “A partir desta avaliação dos nossos profissionais, teremos noção do custo das intervenções que serão realizadas neste hospital, que está fechado há algum tempo. Essa unidade atenderá exclusivamente pacientes com coronavírus de Itabuna e municípios vizinhos”, explica o governador.

O Hospital São Lucas dispõe de 100 leitos e, deste total, 20 serão usados como Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Localizada no sul da Bahia, Itabuna tem uma população de aproximadamente 200 mil habitantes e, até o momento, dois casos de coronavírus foram confirmados no município. A previsão é de que nas próximas semanas a unidade hospitalar esteja apta a receber pacientes.

EM ILHÉUS, BASE NO CENTRO DE CONVENÇÕES

Ainda de acordo com o governador, será instalada em Ilhéus, em parceria com a prefeitura, uma unidade para receber pacientes com diagnóstico da Covid-19. A unidade funcionará no Centro de Convenções do município.

Rui também anunciou que para Jequié está em fase de negociação a implantação de um centro de atendimento e triagem no Hospital São Vicente. Em Ipiaú, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) entrará em funcionamento a partir desta quarta-feira (1º), para reforço no atendimento da atenção básica de saúde.

Na edição do Papo Correria desta quarta (1º), às 12h, o governador irá apresentar todos os centros de triagem e atendimento que estão em fase de instalação no interior da Bahia.

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Público esperava ver atriz global e encontrou portões fechados (Montagem Pimenta).
Público esperava ver atriz global e encontrou portões fechados (Montagem Pimenta).

A noite desta sexta (30) deveria ser de peça de teatro com a atriz Heloísa Périssé, no Centro de Convenções de Ilhéus. Exaustivamente divulgado pela cidade e nas redes sociais, o monólogo E foram quase felizes para sempre era pra começar às 21h, mas quem chegou ao local encontrou portões fechados e luzes apagadas.

A produção, que foi toda local, não apareceu para dar satisfação a quem tinha comprado ingresso. Um grupo, que veio de Itabuna, tentava achar explicações para a furada.

Nos mesmos locais em que se divulgava a peça na internet, durante todo o dia não se viu nenhum aviso da suspensão ou mudança de local.

Tentamos contato com o produtor local da peça, mas não conseguimos resposta.

Atualizado à 00h19min

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Djavan faz show magistral em noite de sexta-feira em Ilhéus.
Djavan faz show magistral em noite de sexta-feira em Ilhéus.

Quem pôde “djavanear” ontem, em Ilhéus, assistiu a um dos melhores shows já realizados no sul da Bahia nos últimos tempos. Foram praticamente duas horas de show (1h50min) com grandes sucessos alternando com músicas do novo CD, Rua dos amores, e uma homenagem a Dominguinhos com Retrato da vida.

Não faltaram as “das antigas”: Oceano, Meu bem querer, Nem um dia, cantada após o “bis” do público, emendada com Se.  Bem à vontade, mandou vários estilos sem dispensar a salsa e convidou as várias alas a se misturarem. Deu liga, assim como a cumplicidade entre músico e instrumentistas, outro grande destaque do show.

Logo no início da apresentação, Djavan lamentou tanto tempo sem se apresentar na terrinha. Exatos 13 anos. No intervalo entre o último show e agora, uma apresentação adiada por causa (da falta) de condições para pousar do aeroporto local. “Foi uma grande frustração para mim”, disse, emendando que esperava que todos saíssem felizes com o show.

Com o público cantando junto com Djavan, ele aproveitou para agradecer. “Foi maravilhoso ter cantado para vocês. Espero que tenham gostado dessa noite. Nós, aqui no palco, amamos. Não me deixem ficar tanto tempo sem voltar”. A julgar pelo show, não demora…

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Texto publicado pelo publicitário Marco Lessa em seu perfil no Facebook, aqui reproduzido na íntegra.
Marco Lessa |

Moro em Ilhéus há 25 anos, sempre na Cidade Nova, próximo ao Centro de Convenções e Concha Acústica.
E sempre vivi o desconforto, mesmo que temporário, do som alto dos shows nesses lugares, quando eu mesmo não o provoco, quando realizo show ali. Mas compreendendo, e espero ser compreendido, pois são os lugares propícios para tal fim, pela estrutura, localização e até segurança, mesmo necessitando de muitas melhorias.
Contudo, o que vivi na noite desse sábado, 20 de abril, graças a um show ocorrido na Concha Acústica, me leva a uma reflexão e compartilho com todos: gritos dos piores palavrões, sem melodia, acompanhado de uma batucada sem harmonia, invadindo as residências de centenas de crianças, jovens, adultos e idosos, sem pedir licença, às 3 horas da madrugada – não mais incomodando pelo som, que já é esperado e volto a dizer, até compreendido, mas pelo desrespeito, ofensa e agressão verbal.
Não sei quem promoveu, mal lembro a banda que tocou, aliás, que ‘xingou’ por quase duas horas, depois de outra de arrocha, que para alguns apreciadores, até agrada mesmo em casa.
Sou um grande entusiasta dos eventos musicais, shows locais, regionais, nacionais, sertanejo, de pagode, axé, arrocha, clássica, rock, mpb, etc. Quanto mais, melhor para todos.
Acho que deve ser, sim, em locais como a Concha Acústica – foi feita pra isso, ou o estacionamento do Centro de Convenções – um improviso que deu certo; mas devemos estabelecer limites e a experiência recente do Aleluia Ilhéus mostrou isso: mais de 50 mil pessoas, de todas as idades, credos e faixas sociais, com os shows acabando à meia noite, talvez um pouco mais, e como resultado tivemos ocorrência zero da polícia, uma cidade feliz, turistas seguros e uma avalanche de elogios. E era aberto ao público.
O limite não é apenas em ter uma hora definida para encerrar. É limite de pessoas no espaço; limite de idade; limite às bandas de como se comportarão, o que executarão e como liderarão o espetáculo.
É um desserviço aos pais, aos professores, à família, às autoridades e principalmente à sociedade na sua totalidade, permitir que qualquer banda ou qualquer música, sem importar o conteúdo ou sentido, seja promovida e executada por achar que é disso que o povo gosta?
Ledo engano. O povo gosta de coisa boa, comida boa, casa boa, TV boa, meio de transporte bom, sofá novo, cama nova, livro bom, filho formado, salário digno e em dia, segurança, médico bom, viver bem e evoluir. Crescer. E por que a música, que também educa, tem de ser uma porcaria que ofende.
E que sai dos muros para entrar e ofender, nos lares de quem não pagou ingresso e tem de se submeter a isso.
Convivo muito bem com o som alto da Concha Acústica. Não apenas por promover shows também, mas convivo quando uma rua é fechada para uma festa popular, quando a luz é desligada para manutenção, quando fecham uma avenida para uma autoridade passar ou decretam greve por alguma causa, sem abuso, e atrapalham a vida de todos.
Convivo bem com pagode, samba, arrocha, gospel, rock e o melhor do jazz.
Mas não tem sentido para passar a noite ouvindo palavrões como B…P…C…e outras inimagináveis.
E o pior: nem música era.
Marco Lessa é publicitário e presidente da Associação do Turismo de Ilhéus (Atil).
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Leonelli: depende da Sucab.

O secretário estadual de Turismo, Domingos Leonelli, reconheceu os problemas na estrutura física do Centro de Convenções de Ilhéus. Conforme revelou o PIMENTA, parte do teto do hall de exposições já desabou e outra encontra-se em ruínas, levando à interdição do espaço (relembre aqui).
Leonelli disse a este blog que o centro é de responsabilidade da Bahiatursa, mas as obras nos prédios públicos são executadas apenas pela Superintendência de Construções Administrativas da Bahia (Sucab). “A Bahiatursa está há mais de seis meses com recurso disponível para a realização dos reparos que, como empresa, no entanto, não pode executar diretamente”, assinalou o secretário estadual.
O secretário disse que fará novo apelo à Sucab para que os reparos sejam efetuados logo. “O registro sobre o Centro de Convenções de Ilhéus está, portanto, correto e estamos nos dirigindo mais uma vez à Sucab para a realização dos reparos”.
Parte do teto do hall do centro de convenções desabou.

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Teto do hall de exposições em ruínas leva à interdição de espaço.

É preocupante o estado de abandono do Centro de Convenções de Ilhéus. Parte do teto do hall de exposições caiu e outra corre sério risco de desabar devido à falta de manutenção e acabou interditada.
Apenas um dos três tanques de refrigeração da central de ar-condicionado funciona, a estrutura metálica está corroída e empregados de uma terceirizada que presta serviços à Bahiatursa no centro estão há três meses sem salários nem recebem hora extra e vale-transporte.
O centro de convenções sedia eventos que já fazem parte do calendário nacional, a exemplo do Festival do Chocolate, Seminário de Informática, além da realização de show com estrelas da MPB, espetáculos teatrais e solenidades de formatura. O abandono ameaça a realização de eventos.
Inaugurado em 2000, o Centro de Convenções de Ilhéus até 2007 foi administrado pela empresa Predial, responsável pela manutenção e folha de pessoal. Com o início do governo Wagner, a Bahiatursa assumiu a gestão do espaço. Após quase seis anos sob responsabilidade da estatal do turismo baiano, o equipamento deixou de receber a devida atenção e os problemas começaram a aparecer aos montes.
Pelo visto, um equipamento que tem todas as condições de viabilizar o turismo de negócios na Terra da Gabriela – se continuar na dependência dos burocratas da Bahiatursa – pode virar ruínas.

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Lessa, da M21: resultados acima do esperado (Foto Milena Palladino).

Idealizador do Festival do Chocolate da Bahia, o publicitário Marcos Lessa apresentou os números do evento que caminha para consolidar-se nacionalmente.
O festival deste ano reuniu 48 expositores e dez marcas de chocolates finos, além de atrair público de mais de 20 mil pessoas em cinco dias de evento no centro de convenções Luís Eduardo Magalhães, em Ilhéus.
Como comparativo, na primeira edição do evento, em 2009, foram 26 expositores e três marcas de chocolates. O formato de 2011 atraiu interessados de vários regiões do país, alem de expandir a marca do chocolate sulbaiano para festivais e concursos de outras regiões brasileiras, a exemplo de Gramado (RS).
Profissional da Harald ministra curso sobre chocolate.

O publicitário define como “acima do esperado” os resultados obtidos na terceira edição do evento que reuniu marcas famosas no mundo e conseguiu projeção nacional com a cobertura de alguns dos principais veículos da imprensa brasileira e especializada.
O festival selecionou os melhores chocolates e amêndoas de cacau. Edmond Ganem, da região de Una (BA), sagrou-se vencedor no concurso Cacau Fino e Aromático. A categoria chocolate foi faturado pela Harald com chocolate produzido a partir de amêndoas da fazenda do produtor João Tavares, do sul da Bahia.
O festival organizado pela M21 teve apoio do PIMENTA e ofereceu, além de shows musicais com atrações do sul da Bahia e Nana Caymmi, também trouxe cursos, oficinas e palestras sobre a cadeia chocolateira.

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A cantora Nana Caymmi é uma das atrações do Festival do Chocolate da Bahia, neste sábado (9), a partir das 21h, no centro de convenções de Ilhéus. O festival é organizado pela M21 Eventos e tem apoio do PIMENTA. O evento vai até amanhã e reúne mais de 50 expositores e também reserva espaço ao público infantil com o Planeta Chocolate. Confira um pouco de Nana Caymmi, aqui interpretando Não se esqueça de mim.

Confira programação do Festival do Chocolate

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Maria Gadú, uma das maiores revelações da MPB, e o cantor e compositor baiano Jau se apresentam neste sábado (19), às 22 horas, na Concha Acústica, em Ilhéus. Os ingressos para o show de Gadú e Jau estão à venda no estande do Karioca e na Central de Ingressos e custam R$ 35,00 para pista e R$ 70,00 camarote.

A dupla é uma das atrações da XIV Regata Salvador-Ilhéus, que terá ainda apresentação-show do vice-campeão mundial de jet ski Bruno Jacob, na Baía do Pontal, ao meio-dia do domingo (20). A premiação dos competidores da regata ocorrerá no sábado, 19, no Jardim Atlântico, às 11h.

Abaixo, confira a interpretação de Maria Gadú em Linda Rosa.

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Centro ilheense será administrado pela iniciativa privada (Foto Google).

O governo baiano publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (6) o edital de licitação para concessão, por um período de 15 anos, dos centros de convenções de Salvador, Ilhéus e Porto Seguro. A abertura das propostas está prevista para o dia 9 de fevereiro, às 10h30min, no centro de convenções de Salvador.

O estado alega prejuízo anual de R$ 4 milhões para fazer a manutenção dos centros e decide passá-los à iniciativa privada após realização de audiências públicas que discutiram o melhor modelo de concessão.

O escolhido permite à empresa vencedora utilização por 15 anos, prorrogáveis por igual período. De acordo com a presidenta da Bahiatursa, Emília Silva, o estado deixará de acumular prejuízo. A empresa vencedora pagará R$ 2,45 milhões, por ano, pela exploração dos espaços.

A ‘privatização’ dos centros é vista como oportunidade para revitalização. Um estudo do governo baiano mostra que o Centro de Convenções de Ilhéus eram reservado para eventos locais, principalmente casamentos e formaturas. Congressos e seminários de grande porte respondiam por apenas 10% do movimento.