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Willian está treinando com o Fulham, pois a antiga estrela do Chelsea prioriza um retorno à Inglaterra neste verão.

O jogador de 34 anos, que deixou o clube brasileiro Corinthians em meados de agosto, agora tem ofertas de toda a Europa.

Segundo as últimas notícias, o Fulham é um dos clubes que mostram interesse em assinar o internacional brasileiro.

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O ex-jogador do Chelsea, de 34 anos, é um agente livre depois de deixar o Corinthians por causa das ameaças dos torcedores.

Atualmente Willian está treinando com a equipe de Marco Silva na sede do Fulham ‘s Motspur Park HQ, para manter a forma física.

Como agente livre, Willian pode se juntar a um novo clube fora da janela de transferências, que se fecha em 31 de agosto.

“Meu objetivo é morar no exterior. Em Londres. Eu tenho um passaporte inglês, para poder viver e viver lá com minha família, esse é meu objetivo. Eu ainda não tenho um clube. Eu decidirei lá. Vou viajar com a família e já decidirei calmamente, com a cabeça limpa, para ver qual será a melhor opção para mim e, certo, para minha família”.

O jogador passou sete anos no oeste de Londres com o rival do Fulham, o Chelsea, antes de se mudar para o Arsenal em uma transferência gratuita.

Após deixar os Gunners por consentimento mútuo em agosto de 2021, ele voltou ao seu país de origem para ir ao Corinthians, sediado em São Paulo, assinando um contrato de dois anos e meio.

Mas depois de jogar 32 partidas em todos os torneios, marcando somente um gol, ele anunciou recentemente que havia se afastado de seu clube de infância devido às ameaças que sofreu.

“As ameaças nunca pararam. Sempre que o Corinthians perdia e se às vezes eu não estava atuando bem na partida, minha família recebia ameaças, maldições nas mídias sociais. Minhas filhas, minha esposa, depois de um tempo também começaram a atacar meu pai e minha irmã”.

“Eu não cheguei ao Brasil para ser ameaçado, para ter minha família ameaçada com cada partida que perdi ou se eu não jogava bem. Eu sei que é a minoria, mas (tem) um impacto muito grande e danos mentais, especialmente em minhas filhas”.

“Emocionalmente afeta muito. Quando se trata de ameaças, especialmente para a família, ficamos preocupados. Minha família é meu maior valor, por isso tenho que cuidar dela”.

Zidane é nome dado como certo no comando do PSG na próxima temporada || Foto Getty Images
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No Brasil, é uma prática corriqueira que um clube tenha mais de um ou dois técnicos ao longo de uma temporada, já que por aqui se preza bastante os resultados imediatos ao invés de um trabalho a longo prazo. E assim que um técnico perde duas ou três partidas em sequência, geralmente ele já começa a ser contestado e o seu trabalho fica por um fio.

Enquanto isso, na Europa é mais comum que o treinador tenha mais tempo para trabalhar com a equipe, e os torcedores tendem a ser um pouco mais pacientes. No entanto, isso não se aplica ao badalado Paris Saint-Germain, que ao longo dos últimos anos tem dispensado treinadores de forma bem semelhante aos times brasileiros.

No comando do PSG há pouco mais de um ano, o argentino Mauricio Pochettino tem sido extremamente criticado e sua continuidade na equipe está em xeque. De acordo com a imprensa francesa, mesmo que o treinador leve o time a eventual conquista da Liga dos Campeões, ele não continuará como técnico, e a diretoria do clube parisiense deve trazer Zinedine Zidane para a vaga.

GRANDES EXPECTATIVAS

As expectativas para a equipe no início desta temporada eram enormes, principalmente com a contratação de grandes reforços como Sergio Ramos, Hakimi, Donnarumma e Lionel Messi. Associando esses reforços às estrelas já presentes no elenco, o PSG era visto como favorito a vencer tudo que disputasse.

Pochettino é tido como nome descartado pelo PSG após eliminação na Copa da França || Foto AFP

Contudo, o “hype” foi diminuindo conforme os resultados não vinham, e equipes como o Manchester City, Bayern de Munique e Real Madrid, estão muito melhor cotadas entres os fãs no momento. Por conta disso, muitos torcedores têm procurado as casas de apostas com bônus de cadastro, onde o usuário precisa apenas se registrar para ter acesso a um saldo generoso. Com isso, qualquer um pode começar a palpitar nas partidas do seu time do coração com um baixo ou sem nenhum custo, tendo a oportunidade ainda de ser mais ousado em suas apostas por conta do saldo extra.

FRITADOS

Caso Pochettino realmente seja dispensado, essa não será a primeira nem a segunda vez que o Paris Saint-Germain “frita” um treinador. A equipe foi comprada em 2011 por um fundo bilionário do Qatar, e de lá para cá é presidida por Nasser Al-Khelaifi, com isso, o clube já teve vários tipos de técnicos, desde os de “elite” aos considerados da “nova geração”. E o que todos eles têm em comum? Deixaram o Parque dos Príncipes antes do previsto.

O primeiro a encarar o comando do time parisiense foi o consagrado treinador italiano Carlo Ancelotti. Ele ficou na equipe entre janeiro de 2012 a junho de 2013, e naquele período já existia uma grande pressão pela conquista da Liga dos Campeões, algo que não ocorreu até hoje.

Mesmo vencendo o Ligue 1 da temporada 2012/13, o italiano acabou deixando o time, e logo após a sua saída, Ancelotti disse: “Não fizemos um trabalho ruim, ganhamos a Liga, mas os dirigentes não estavam felizes. A partir dali, me dei conta de que não acreditavam no projeto, pensavam mais em resultados imediatos. Estavam ansiosos, enquanto o PSG precisava seguir trabalhando a médio e longo prazo. O clube não devia pensar em ganhar de imediato a Liga dos Campeões. Quando estava lá, cada jogo que perdia acabava em brigas a gritos”.

Para o lugar de Ancelotti, o time parisiense contratou Laurent Blanc, que venceu a Ligue 1 nas três temporadas em que ficou no comando da equipe, contudo os títulos nacionais não foram suficientes para garantir sua permanência no Parque dos Príncipes. Em julho de 2016, chegou o copeiro Unai Emery, trazido especialmente para tentar levar a taça da Liga dos Campeões. Pouco depois, ainda chegaram ao time Neymar e Mbappé, mas ainda assim a equipe não conquistou o sonhado título continental e mais um treinador foi mandado embora.

O último a ser fritado pelo PSG foi o alemão Thomas Tuchel. O treinador chegou ao time em julho de 2018 e ficou até dezembro de 2020, sendo dispensado cerca de seis meses antes do término do seu contrato. Ele foi quem chegou mais próximo de conquistar a orelhuda, já que levou o PSG até o vice-campeonato da Liga dos Campeões na temporada 2019/20, perdendo o título para o praticamente invencível Bayern de Munique. Apesar do  melhor resultado na história da competição, Tuchel foi dispensado e acabou assinando com o Chelsea.

E como o destino muitas vezes é cruel, na temporada 20/21, Tuchel conseguiu conquistar a Liga dos Campeões com o Chelsea, enquanto Emery vencia na mesma temporada a Europa League com o Villarreal.

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Scolari deixou o comando do Grêmio e vai comandar time chinês.
Scolari deixou o comando do Grêmio e vai comandar time chinês.

De uns anos pra cá, treinadores brasileiros não figuram dirigindo equipes em praças importantes no mundo do futebol. Os últimos profissionais que treinaram equipes importantes da Europa foram Felipão, de 2003 a 2008 na seleção de Portugal e de 2008 a 2009 no Chelsea, e Vanderlei Luxemburgo que comandou o Real Madrid no ano de 2005.

Mas por que os “professores” não vingam ou sequer despertam interesse, mesmo de equipes pequenas daquele continente? Um dos motivos é a metodologia utilizada pela grande maioria deles. O famoso “rachão”, abolido dos treinamentos no futebol europeu há anos, ainda é muito usado como preparação dos times. Na Europa, a prioridade são treinos táticos, muitas vezes por setores, defesa e ataque, e as atividades em campo reduzido para aperfeiçoar posicionamento e toque de bola. Por aqui, se o técnico não der o tal rachão é criticado por dirigentes e também por jogadores. Outra razão é a falta de inovação e de conceitos de jogo, a pobreza tática e a mesmice nos jogos são evidentes.

Ao contrário, os técnicos argentinos, chilenos, uruguaios e colombianos, vêm cada vez mais ganhando espaço nos principais mercados da bola, como Espanha, Itália, Inglaterra, França e agora no Brasil. Esses treinadores são considerados mais estudiosos e mais atualizados em relação aos brasileiros. Conseguem fazer times de pouca força financeira e de elencos limitados, equipes competitivas e fortes, é o que vemos por exemplo em muitos times na Libertadores da América, ao passo que os comandantes daqui não conseguem fazer tal proeza, existem as exceções, logicamente, porém, a grande parte chamam a atenção por não mostrarem nada de arrojado nas suas equipes.

O fato é que os sul-americanos agradam e são muito procurados pelos cartolas do outro lado do Atlântico. São treinadores que superam os brasileiros tanto na quantidade como na qualidade de seus trabalhos. Diego Simeone saiu da Argentina para o Catânia da Itália, por lá fez trabalho razoável e seguiu para o Atlético de Madrid, time em que atuou como jogador. Simeone faz esplêndido trabalho por lá, foi campeão espanhol, já faturou Copa do Rei e neste ano garantiu seu time em mais uma edição da Uefa Champions League.

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A brincadeira que começou após a conquista da Libertadores deste ano ganhou corpo e a Sociedade dos Amigos Corintianos de Itabuna (SACI) vai promover festa neste domingo, 15, para comemorar a participação do Corinthians do Mundial de Clubes da Fifa. “Vamos comemorar, seja campeão ou vice”, brinca o inquieto Nérope Martinelli. A movimentação começa às 10h, no Jardim do Ó, centro de Itabuna.

Martinelli disse que a participação no Mundial de Clubes deu dimensão internacional ao clube paulista e o domingo é momento para comemorar esse momento. Mais informações para a festança do próximo domingo, quando o Corinthians enfrenta o Chelsea, podem ser obtidas pelo email da sociedade corintiana (sacitabuna@gmail.com).

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Os jogadores do Blackpool têm um motivo a mais para correr em busca do improvável título do Campeonato Inglês, liderado pelo Chelsea.
A atriz pornô Vicky Vette prometeu fazer sexo oral nos mais de 62 mil seguidores no seu Twitter (@vickyvette), dentre eles alguns jogadores do time. O Blackpool é apenas o nono colocado.
A missão terá o auxílio de três colegas da (gulosa) moça.