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"QG" concentra maioria dos atendimentos de vítimas do mosquito em Itabuna (Foto Pimenta).
“QG” concentra maioria dos atendimentos de vítimas do mosquito em Itabuna (Foto Pimenta).

Itabuna registrou 14.350 casos suspeitos de vítimas do Aedes aegypti no período de 1º de janeiro a 29 de fevereiro. Os números foram divulgados no início desta tarde pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica de Itabuna.

No período, foram diagnosticados, clinicamente, 7.129 casos de dengue, 5.492 de zika e 1.729 de chikungunya. A própria Secretaria de Saúde de Itabuna reconhece que “apesar de altos, os números ainda não condizem com a realidade”. O secretário de Saúde de Itabuna, Paulo Bicalho, explica o porquê: “muitas pessoas ainda recorrem ao velho hábito de se automedicarem”.

Bicalho explica que a central de atendimento a vítimas das arboviroses do Aedes aegypti serve, estatisticamente, como termômetro para saber desde origem a faixa etária das vítimas de dengue, zika e chikungunya. Ainda de acordo com ele, os dados servem para que o município defina as ações de controle do mosquito e de larvas.

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mosquito-da-dengueÓrgãos que têm representação de vários setores da comunidade, os conselhos de saúde defendem a participação e o envolvimento de todos como única maneira de se promover um combate eficiente ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, zika e chikungunya.

Estratégias para ampliar a participação da sociedade civil nesse trabalho serão apresentadas nesta segunda-feira (29), em Itabuna, pelo presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira dos Santos. Às 14 horas, no Centro de Cultura Adonias Filho, ele aborda o tema com autoridades locais e representantes comunitários.

O encontro é aberto a dirigentes de clubes de serviço, associações de moradores e outras instituições.

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Além de receber denúncias, serviço também esclarece dúvidas e acolhe sugestões sobre o combate ao Aedes aegypti
Além de receber denúncias, serviço também esclarece dúvidas e acolhe sugestões sobre o combate ao Aedes aegypti

Com o crescimento do número de casos de dengue, zika e chikungunya, aumenta ainda mais a necessidade de que todos estejam atentos para possíveis focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão de todas essas doenças.

Como se sabe desde o tempo em que o inseto era vetor apenas da dengue, o Aedes se reproduz em água parada. Basta uma pequena brecha de um tanque mal tampado para que um novo foco possa aparecer. Um quintal sujo, com mato elevado e latas e garrafas espalhadas, é outro lugar onde mora o perigo.

Uma inocente casca de fruta ou de ovo é capaz de acumular água suficiente para se transformar no local de onde sairá aquele mosquito que vai lhe fazer enfrentar dias de dores e febres, além de problemas mais sérios. Vale lembrar que um único foco compromete toda uma vizinhança e não apenas a casa onde ele está situado. O Aedes se desloca num raio de 100 metros.

DISQUE-DENGUE – Em Itabuna, informações sobre possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, zika e da chikungunya podem ser fornecidas por meio do telefone 3612–8324. A Secretaria da Saúde de Ilhéus disponibiliza dois números para esse atendimento: 3234-2030 e 98881-4586. O cidadão pode também acionar o número 136, da Ouvidoria Geral do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Grande volume de baronesa continua acumulado no trecho urbano do Rio Cachoeira (Foto Pimenta).
Grande volume de baronesa continua acumulado no trecho urbano do Rio Cachoeira (Foto Pimenta).

Baronesas continuam acumuladas na Ponte do Marabá, em Itabuna, quase um mês depois da forte chuva registrada no final de janeiro no sul da Bahia. A prefeitura retirou apenas parte da vegetação em janeiro e o que ficou vem causando mau cheiro e o acúmulo de insetos.

Outro problema foi o acúmulo de vasilhames que podem servir de criadouro para o mosquito transmissor de dengue, chikungunya e zika. E o risco está a não mais que 400 metros do chamado QG de Combate ao Aedes aegypti, unidade especializada no atendimento às vítimas das viroses transmitidas pelo mosquito.

Há mais de duas semanas, técnicos da prefeitura disseram que seria necessário o auxílio de máquinas de grande porte para concluir a retirada da baronesa. Até o início da semana, a tentativa de dispersar as baronesas era feita por dois homens em um barco, tentando arrastar a vegetação, liberando-as pelo próprio fluxo do rio.

Garrafas pet e objetos podem servir de criadouros do mosquito no leito do rio (Foto Pimenta).
Garrafas pet e objetos podem servir de criadouros do mosquito no leito do rio (Foto Pimenta).
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Presidente visita fábrica de mosquito transgênico - Foto Roberto Stuckert Filho/PR.
Presidente visita fábrica de mosquito em Juazeiro – Foto Roberto Stuckert Filho/PR.

A presidente Dilma Rousseff estará amanhã (19), em Juazeiro (BA), para participar de eventos relacionados ao combate ao mosquito Aedes aegypti. Entre os compromissos da presidente, que estará acompanhada pelo governador Rui Costa, está uma visita à Moscamed Brasil, que produz mosquitos transgênicos. A visita está marcada para o meio-dia.

Os insetos produzidos pela Moscamed são utilizados em cruzamentos com a fêmea do Aedes, gerando mosquitos estéreis ou que morrem antes de chegar à fase adulta.

Depois de conhecer a fábrica, que fica no Distrito Industrial do São Francisco, a presidente e o governador participam, às 14 horas, no Colégio da Polícia Militar de Juazeiro, do lançamento da campanha de mobilização da comunidade escolar para o combate à dengue, zika e chikungunya.

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O QG de Combate ao Mosquito, que passou a concentrar as ações de controle de focos e o tratamento dos pacientes de zika, dengue e chikungunya em Itabuna, tem sérios problemas em sua vizinhança.

Moradores de prédios nas imediações advertem: nos fundos do QG há uma laje cheia de entulhos e sucatas, que acumulam água da chuva e são, portanto, potenciais criadouros do Aedes aegypti.

No mesmo quarteirão, fica um terreno baldio onde também é grande a possibilidade de existirem focos do mosquito. A área, que possui uma cisterna descoberta, é frequentada por moradores de rua e usuários de drogas, que afugentam os agentes de endemias.

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QG de Combate ao Mosquito recebe grande quantidade de pacientes em seu primeiro dia de funcionamento (foto Oziel Aragão)
QG de Combate ao Mosquito recebe grande quantidade de pacientes em seu primeiro dia de funcionamento (foto Oziel Aragão)

A estrutura criada pela Prefeitura de Itabuna para atender as pessoas com doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti abriu as portas nesta quarta-feira (17), e já está superlotada. Relato feito há pouco pelo repórter Oziel Aragão, no programa Difusora em Revista (rádio Difusora), dava conta do grande número de vítimas com sintomas de zika, dengue e chikungunya que acorreram ao chamado QG de Combate ao Mosquito, na Avenida Cinquentenário.

A fila de gente em busca de atendimento começou a se formar ainda durante a madrugada. Por volta das 6 horas, já era distribuída a ficha de número 100. Pacientes reclamam do forte calor na nova unidade de atendimento.

De acordo com a Prefeitura, o QG tem capacidade para atender até mil pessoas por dia. A unidade também oferece exames de ultrassonografia para gestantes, visando identificar eventuais consequências do zika vírus para o bebê. No local, é ainda realizado levantamento estatístico sobre a epidemia.

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Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)
Pacientes aguardam atendimento no Base (foto Fábio Souza)

A imagem acima mostra a angústia de dezenas de pacientes que aguardavam atendimento no pronto-socorro do Hospital de Base de Itabuna, na manhã desta terça-feira (16). A maioria deles com sintomas de uma das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Por falta de estrutura, o Base – que é referenciado para trauma e emergências – acabou absorvendo (mal) essa demanda.  Logo mais, a Prefeitura inaugura um “QG” que irá reforçar o atendimento às vítimas do Aedes, mas a unidade só irá funcionar efetivamente a partir de amanhã. Hoje é só discurso.

Nas redes sociais, itabunenses questionam por que o QG não começa a atender imediatamente, dada a gravidade da situação. É o princípio de que “não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje”, que ganha ainda mais sentido quando há um incêndio a ser apagado.

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Central para atendimento a pacientes funcionará próximo ao Jardim do Ó.
Central para atendimento a pacientes será inaugurada hoje

A Secretaria da Saúde de Itabuna promete uma nova fase no combate ao mosquito Aedes aegypti a partir desta terça-feira (16). À tarde, será inaugurado um “QG” na Avenida do Cinquentenário, onde 120 profissionais prestarão atendimento aos pacientes e farão levantamentos estatísticos sobre os casos de zika, dengue e chikungunya. No local, também serão realizados exames de ultrassonografia em gestantes, em virtude da associação entre a zika e malformações nos fetos, como a microcefalia.

O atendimento no QG será iniciado a partir de amanhã (dia 17) e, de acordo com a Prefeitura, a unidade, situada no número 1370 da Cinquentenário (antiga sede da Indiana Veículos), funcionará 24 horas por dia e todos os dias da semana. A determinação de expediente ininterrupto vigora enquanto o município permanecer em estado de emergência.

Além do reforço no tratamento dos pacientes, a Prefeitura também anunciou a realização de caminhadas em bairros da cidade para orientar moradores sobre a prevenção aos focos do mosquito. O cronograma dessas visitas ainda será anunciado.

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Unidade para pacientes com dengue, zika e chikungunya em Ilhéus (foto Carlos Santiago)
Unidade para pacientes com dengue, zika e chikungunya em Ilhéus (foto Carlos Santiago)

Assim como em Itabuna (ver nota abaixo), o atendimento às pessoas com suspeita de dengue, zika ou chikungunya também é precário e improvisado em Ilhéus.

Na unidade criada para atender especificamente as vítimas do Aedes, os pacientes chegam a ficar na fila mais de quatro horas. Além disso, até ontem o município ainda não tinha firmado convênio com um laboratório responsável pela coleta de sangue para o diagnóstico dos casos.

Após receber várias reclamações de pacientes em seu programa de rádio, o repórter Carlos Santiago foi até a unidade e verificou a gravidade da situação. Às 11h30 da manhã desta quinta-feira, 11, haviam sido distribuídas 180 fichas, mas apenas 30 pacientes tiveram a sorte de receber atendimento. Os demais receberam senhas para voltar  no dia seguinte.

Ou seja, enquanto a saúde pública patina na incompetência, o Aedes aegypti segue cada vez mais eficiente, fazendo suas vítimas no atacado. O mosquito, infelizmente, está ganhando a guerra.

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Pronto-socorro do Hospital de Base lotado com vítimas do Aedes aegypti (Foto Pimenta).
Pronto-socorro do Hospital de Base lotado com vítimas do Aedes aegypti (Foto Pimenta).

Pacientes com sintomas da dengue, zika ou chikungunya estão esperando mais de 10 horas por atendimento nos hospitais que atendem pelo SUS em Itabuna. Nesta sexta (12), o tempo de espera era ainda maior no São Lucas, conforme a reportagem do Pimenta apurou.

Os hospitais não estão tendo capacidade de absorver a grande demanda em um tempo menor. Estão superlotado, principalmente porque as unidades básicas ou não funcionam ou não têm médico. A esperança é a abertura de central especializada (veja mais abaixo).

No São Lucas, pacientes afirmavam ter chegado às 8h da manhã. Era 18 horas e ainda não haviam sido atendidos.

Leonora Maria de Jesus apresentava sintomas de doença transmitida pelo Aedes aegypti. Ela chegou ao São Lucas às 10h desta sexta. Às 18h, a idosa ainda aguardava atendimento.

Seu Sebastião resolveu deitar na grama para descansar da longa espera.
Seu Sebastião resolveu deitar na grama para descansar da longa espera.

Sebastião Dutra, esposo de Leonora, não suportou a espera e o forte calor. Com o cair da tarde, resolveu se refrescar deitado no gramado do hospital, de onde também pode observar parte da paisagem de Itabuna. Só isso para amenizar a longa espera.

Já no Hospital de Base, a promessa de, pelo menos, dois médicos atendendo pacientes com sintomas de vírus transmitidos pelo Aedes aegypti não vingou. Pacientes que chegavam no início da noite começaram a ser atendidos por volta das 22 horas. E por apenas um médico.

Setor de atendimento do São Lucas no início da noite desta sexta (12).
Setor de atendimento do São Lucas no início da noite desta sexta (12).

O número de pacientes aguardando era superior a 100. Boa parte deles havia desistido de aguardar por atendimento no São Lucas e recorreu ao Hospital de Base.

CENTRAL DE ATENDIMENTO

A esperança de redução no tempo de atendimento é a abertura de uma unidade especializada em vítimas do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A central funcionará na Avenida do Cinquentenário, no prédio da antiga Oduque Veículos.

A central terá capacidade para até mil atendimentos diários e, de acordo com o secretário da Saúde, Paulo Bicalho, funcionará 24h por dia. A unidade será inaugurada dia 16 e passa a atender na quarta (17).

Neste sábado (13), o município participa de uma mobilização nacional contra o Aedes aegypti.

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Bicalho negocia com a Fiocruz.
Bicalho prevê avanço da epidemia

Em entrevista exibida hoje (12) no Bom Dia Brasil, o secretário da Saúde de Itabuna, Paulo Bicalho, apresentou um prognóstico preocupante sobre o surto de dengue, zika vírus e chikungunya na cidade.

Segundo Bicalho, até abril deste ano, metade da população local terá sido atingida por uma das três doenças. Em 2015, mais de 8 mil casos foram notificados.

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Mosquito Aedes aegypti transmite dengue, zika e chikungunha.
Mosquito Aedes aegypti transmite dengue, zika e chikungunha.

O governo federal promove neste sábado (13) o Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti. A ideia é mobilizar famílias no combate ao mosquito transmissor do Zika, que também é vetor da dengue e da chikungunya. Três milhões de famílias deverão ser visitadas em suas casas, em 350 municípios.

Para isso, a presidenta Dilma Rousseff determinou o deslocamento de seus ministros a vários estados a fim de participar ativamente da mobilização, conversando com prefeitos, governadores e batendo nas portas das casas. Os destinos de alguns membros do primeiro escalão já foram definidos, como os do titular da Saúde, Marcelo Castro, que seguirá para Salvador, e do chefe da Casa Civil, ministro Jaques Wagner, que irá a São Luís.

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, irá para Aracaju; a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, visitará o Recife; o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, participará da ação em Maceió, e Ricardo Berzoini, titular da Secretaria de Governo da Presidência da República, viajará a Manaus.

O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, por sua vez, irá a São Paulo. Ele vai se encontrar com o governador do estado, Geraldo Alckmin, em Campinas. “Estaremos presente nos estados. Acho que a presença dos ministros é um testemunho do compromisso e do esforço do governo federal para a contenção do mosquito e dos males que ele causa”, afirmou Rebelo.

As Forças Armadas deslocaram cerca de 220 mil militares para a ação. Eles vão acompanhar os agentes de saúde no trabalho de conscientização, casa a casa. Foram usados dois critérios para definir as cidades que serão visitadas na campanha; municípios com a presença de unidades militares e os com maior incidência do mosquito Aedes aegypit, conforme dados do Ministério da Saúde.

“A campanha é de mobilização, de convocar a população a fazer parte do esforço de combate ao mosquito e essa mobilização terá que ser feita de casa em casa. Nosso propósito é alcançar pelo menos 3 milhões de domicílios e distribuir pelo menos 4 milhões de folhetos neste sábado”, acrescentou Aldo Rebelo.

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Com 15 notificações de microcefalia oficialmente registradas, Itabuna busca implementar mecanismos para controlar o surto desta doença, além do zika vírus, dengue e chikungunya, todos relacionados ao mosquito Aedes aegypti.

As ações reúnem técnicos do estado e do município, que atuam na Sala de Coordenação e Controle da Microcefalia, instalada na sede do Núcleo Regional Sul de Saúde (antiga 7ª Dires).

Além de monitorar as medidas de combate, o grupo tem como foco a mobilização social, envolvendo a comunidade e instituições no controle de focos do Aedes. A equipe também se propõe a prestar assistência a gestantes, haja vista a possível relação entre o zika e a microcefalia em bebês.

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População deve evitar os focos de reprodução do mosquito, como tanques descobertos
População deve evitar os focos de reprodução do mosquito, como tanques descobertos

Há algum tempo já se sabe que o Aedes aegypti não é mais o “mosquito da dengue”, mas um infernal e versátil inseto que transmite ao menos três doenças: dengue, chikungunya e zika, sendo que esta é apontada como responsável pelo nascimento de bebês com microcefalia.

Em Itabuna, o mosquito faz vítimas no atacado. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, o número de notificações relacionadas ao Aedes a cada semana  chega a 500. E a novidade é que a zika não chegou para ser coadjuvante.

Com mais de 2 mil casos registrados, a doença ultrapassou a dengue em Itabuna. A cidade também contabiliza 15 bebês com suspeita de microcefalia, sendo quatro confirmados.

Já a chikungunya tem seis notificações, quatro delas confirmadas.

ESTATÍSTICA – Na tentativa de frear a epidemia, a Secretaria Municipal da Saúde pretende intensificar as ações de controle com base no mapeamento das ocorrências. Um QG na Avenida Cinquentenário, no centro da cidade, vai abrigar técnicos do setor de epidemiologia do órgão, que fará levantamentos e produzirá estatísticas diárias sobre os casos.

Por enquanto, o que se sabe é que o bairro São Caetano lidera com 600 notificações, mas na última semana o Santo Antônio apresentou uma explosão de novos casos, principalmente de zika. O município tem trabalhado com número de ocorrências suspeitas, já que as confirmações são feitas pela Sesab (exceto no caso da dengue).

“Como se trata de uma epidemia, não dá para esperar as confirmações, pois precisamos agir com rapidez”, afirma o secretário Paulo Bicalho.