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Chineses querem exportar 300 mil jegues por ano

Da Agência O Globo
Em meio aos produtos brasileiros exportados para a China, o novo objeto de desejo é o popular jegue nordestino.  Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de jumentos – também conhecidos como jegues ou asnos, utilizados na indústria chinesa de alimentos e cosméticos.
Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço no interior do Nordeste.
A China abate 1,5 milhão de burros ao ano. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, produção de alimentos específicos e assistência técnica.

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Sales fecha negócio com importadores chineses

A Bahia iniciará a exportação de produtos da agricultura familiar para a China. Nesta quarta-feira, 26, o secretário estadual da Agricultura, Eduardo Salles, encontrou-se em Pequim com empresários chineses  para acertar os detalhes da relação comercial.

Entre os itens que serão vendidos para a China, estão os chocolates finos produzidos na recém-inaugurada fábrica de Ibicaraí e da fábrica Amma, de Salvador. A pauta inclui ainda a cachaça de Abaíra, geleias e frutas conservadas dos municípios de Canudos, Uauá e Curaçá, e polpas de frutas produzidas em Feira de Santana pela Brasfrut.

Segundo Sales, esta encomenda inicial terá um volume reduzido e é uma espécie de projeto-piloto. “O interesse pelos produtos da nossa agricultura familiar é crescente e, em breve, pedidos maiores serão feitos”, aposta.

Para incentivar as exportações, a Bahia estará presente este ano em feiras de negócio na China. Em abril, acontece a Semana Gastronômica da Bahia em Pequim, evento para o qual será convidada a presidenta Dilma Rousseff.

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O secretário extraordinário da Indústria Naval e Portuária, Roberto Benjamin, encontra-se em missão na China, onde se reúne com empresas e tenta abrir caminhos para novas parcerias e investimentos para a Bahia. Integram a comitiva o coordenador da Área Portuária da Seinp, Geraldo Magela, e representantes do Grupo Votorantim.
Investidores chineses estão antenados nas oportunidades que deverão surgir com a instalação do Complexo Intermodal Porto Sul, na Bahia. A empresa chinesa Xinwen Mining Group Co., que recepciona o secretário baiano, é sócia da Votorantim, proprietária de uma jazida de minério de ferro no estado de Minas Gerais.
A Votorantim já firmou compromisso de utilizar o Porto Sul para exportar o seu minério e também montar uma peletizadora  numa das zonas industriais do Complexo Intermodal. Na última terça-feira, 5, a Secretaria do Meio Ambiente da Bahia emitiu a anuência para o Terminal de Uso Privativo da Bamin na Ponta da Tulha, em Ilhéus. A estrutura será utilizada para o escoamento da produção de minério de uma jazida situada em Caetité.

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Com a injeção de US$ 12 bilhões na economia brasileira, a China fechará o ano de  2010 como o nosso maior investidor estrangeiro. Os números traduzem um crescimento de 14.000% na comparação com 2009, quando os chineses investiram apenas US$ 82 milhões no Brasil, segundo dados do Banco Central.
Leia no G1 a reportagem sobre o novo papel do gigante asiático na economia tupiniquim, além de um mapa que mostra a distribuição dos investimentos chineses pelo País.

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A convite do secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, empresários chineses virão ao Estado conhecer as suas potencialidades para investimentos em pesca oceânica, criação e beneficiamento de peixes. A visita foi definida nas rodadas de negócios realizadas nesta quinta-feira, 20, em Shadong, onde se encontra a missão agropecuária baiana à República Popular da China.

Segundo Salles, a comitiva que virá  à Bahia será formada por pesquisadores, empresários e representantes do governo chinês. Ele salientou que o estado terá em breve dois terminais pesqueiros – um em Salvador e outro em Ilhéus, criando condições para o fortalecimento da indústria da pesca.

Em Shadong, o secretário e o superintendente estadual de Política do Agronegócio, Jairo Vaz, apresentaram um painel detalhado sobre a Bahia, abrangendo infraestrutura, vantagens, potencialidades e oportunidades de investimetos específicas em cada cadeia do setor agropecuário.

Além da pesca na Bahia, os chineses tiveram o interesse despertado para os setores de grãos, carnes e algodão.