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Não passa um dia sequer sem que a polícia registre alguma ocorrência na Avenida do Cinquentenário e os problemas começaram – conforme este blog já apontou – após as obras de revitalização daquela via. A intervenção gera conflitos entre a Prefeitura e comerciantes (formais e informais), vendedores de CD e DVD piratas e até simples pedestres.

Existem abusos históricos na ocupação da avenida pelo comércio ambulante, que o governo municipal – desarticulado até onde não pode mais – não teve habilidade para resolver. A falta de traquejo, por sua vez, repercute em contumaz desobediência por parte de alguns camelôs, que enfrentam os prepostos da Prefeitura.

Um fiscal já saiu ferido na batalha campal que se trava diariamente na principal artéria do comércio itabunense. Nesta sexta-feira, nova briga, envolvendo o ambulante Danilo dos Santos Oliveira e o guarda municipal Edvaldo de Santana. Felizmente nada grave, mas ambos tiveram que esfriar os ânimos na delegacia. 

 A coisa tá feia.

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Cenas lamentáveis foram registradas nesta quarta-feira (05), na Avenida do Cinquentenário, mais uma vez comprovando que falta capacidade de diálogo e até bom senso por parte da Prefeitura de Itabuna para administrar a situação criada pelas obras de revitalização daquela via.

Dessa vez, na desastrada tentativa de retirar um ambulante da calçada, o fiscal Aristóteles Bispo acabou sendo agredido com um soco que lhe provocou corte profundo no rosto. Ensanguentado, o servidor andava de um lado para o outro, enquanto dezenas de curiosos se aglomeravam diante do “espetáculo”. É mais confusão e patacoada neste turbulento ano do centenário de Itabuna.

Veja as imagens:

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No flagra de Nelson Moreira (Diário Bahia), a confusão na avenida.

O desconforto causado pelas obras na avenida Cinquentenário é natural, coisa que ocorre  em qualquer intervenção dessa natureza. Comerciantes estão irritados com o quebra-quebra nos passeios e a sujeira nas lojas, pedestres não aguentam mais a falta de espaço para caminhar e os buracos pra todo lado e os motoristas já se encontram para perder as estribeiras com a lentidão do trânsito naquela via.

Pode-se dizer que essa anormalidade é muito “normal”, mas o que não dá para aceitar é um preposto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, identificado como Pascoal,  que com seu jeito nada sutil anda distrbuindo “cortesia” entre lojistas.

Na manhã desta terça-feira,  dada a inabilidade no trato, faltou pouco para o homem da Sedur sair na porrada com um empresário no meio da rua. Se não fosse a turma do deixa disso…

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Diz o senso comum que as esquinas foram reservadas a quem nada tem a fazer – ou a quem vive de fazer vida. Depende do lugar e do ângulo de quem fala do que se vê. Se for na esquina da praça Adami com a avenida do Cinquentenário, por exemplo, pode-se visualizar um belo e histórico painel que retrata a civilização cacaueira.

Ontem e hoje, por exemplo, a visão da obra de arte não se dá por inteiro, para desgosto de Genaro de Carvalho, Luiz Conceição, Cyro de Mattos e outros tantos. Não é camelô, ambulante ou qualquer outro “ante” nem banca de jornal. O que tira a visão é uma faixa (bem escrita que só!) colocada e autorizada pela prefeitura de Itabuna, aquela mesma que agiu para tornar o painel livre aos olhos de todos.

Uma pena.

Por que aquela faixa, logo ali, e justo da prefeitura?
Por que aquela faixa – logo ali e logo da prefeitura?
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O umbu será entregue na residência de um cliente.
O umbu será entregue na residência de um cliente.

O nobre leitor deve lembrar da revolta do umbu, ocorrida ontem, na avenida do Cinquentenário. Pois é. O secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy, disse que todo o produto esparramado na avenida foi recolhido e será entregue na residência de um dos clientes do ambulante que sofreu a ação nefasta do fiscal da Indústria e Comércio.

É que, na versão levada ao secretário, a mercadoria teria sido lançada ao chão pelo revoltado cliente – o que é desmentido por testemunhas. Por via das dúvidas, o secretário ordenou a entregue em domicílio, lá na Mangabinha.