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Freire entrega esquema de Loiola.

Nitroglicerina pura a entrevista que o ex-assessor do presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola, concedeu ao jornal A Região. Eduardo Freire conta, com riqueza de detalhes, como o político do PPS de Itabuna embolsava – todos os meses – R$ 20 mil em dinheiro público, a título de mesada.
Parte da mesada, contou, era garantida pela empresa de publicidade Mozaico Propaganda. Seriam exatos R$ 11 mil desviados da Câmara para o bolso de Loiola, conforme Eduardo Freire. A empresa repassava a grana em cheque do Banco do Brasil, na mesma agência onde o presidente da Câmara mantém conta, localizada no Centro Administrativo Firmino Alves.
Além disso, Eduardo Freire conta como funcionava o esquema de obtenção fraudulenta de empréstimo consignado na rede bancária, usando contracheques adulterados na Câmara. A denúncia atinge desde o presidente Clóvis Loiola ao colega de legislatura Ruy Machado (PRP).
Freire abriu a boca e resolveu contar tudo porque, segundo ele, o presidente foi a emissoras de rádio responsabilizá-lo pelos desvios. Segundo Freire, Loiola embolsou algo como R$ 200 mil retendo dinheiro de empréstimos consignados contraídos por seus assessores.
Confira a íntegra

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Loiola: um sustinho.

As presenças de um oficial de Justiça e de policiais militares na Câmara de Vereadores de Itabuna, hoje à tarde, quase provocam um piripaque tanto no presidente do legislativo, Clóvis Loiola (PPS), quanto no diretor-administrativo, Antônio Carrero.
Loiola se negou a receber o serventuário e a força policial, que cumpriam mandado de busca e apreensão de documentos. Quando ambos passaram pela recepção, os comentários davam conta de que estavam ali para efetivar mandados ligados a casos de pedofilia e corrupção. O boato foi tomado como verdade e deixou o presidente “amarelo”.
Coube à secretária parlamentar e advogada Margarete Brandão acalmá-lo. Explicou a missão da Justiça. Loiola, no entanto, mostrou-se renitente – até descrente! – e custou a decifrar o que dizia o ofício.
No mesmo instante, recorreu a Octaviano Burgos, diretor-administrativo financeiro da Emasa, filho do secretário Carlos Burgos e, agora, tido como consultor jurídico oficioso do presidente do legislativo.
– Que é isso aqui, Octaviano? – perguntou o presidente, apontando para o mandado.
Após as explicações do consultor, Loiola ficou mais calminho e permitiu que o oficial levasse documentos para juntada a um processo contra o ex-vereador Adilson José, acusado de agressão contra um colega, o corretor imobiliário Paulo Luna.
Foi por pouco, hein?

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Walmir Rosário

Hoje, as decisões tomadas na Câmara são decididas nos porões do Centro Administrativo, mais exatamente na Secretaria da Fazenda.



Volta e meia a Câmara de Itabuna desce às profundezas do ridículo e se atrela ao Poder Executivo sem nenhuma cerimônia. Nesta terça-feira (28), os vereadores receberam determinação de votar, sem nenhum atraso, o projeto do Código Tributário neste mesmo dia, sem qualquer aviso prévio.
Era uma ordem emanada do todo-poderoso Carlos Burgos e o presidente Loiola se esforçava para cumprir. O ocorrido foi mais um fato ridículo patrocinado pelo presidente do Legislativo, e somente não seguido à risca porque não contavam com a “teimosia” do vereador Claudevane Leite (Vane do Renascer), relator do projeto, que ainda não tinha elaborado o seu relatório.
De cara, Vane não se submeteu aos caprichos do Poder Executivo, cujo representante, o secretário da Fazenda, Carlos Burgos, foi a plenário, e tal como um feitor, passou a cobrar a celeridade requerida por ele dos nem tão ilustres edis. O relatório será apresentado na quinta-feira, quando os “carneirinhos”, pacificamente, cumprirão as ordens do “pastor”.
Melhor seria chamá-los [os vereadores] de lobos travestidos de carneiros, haja vista a fantasia que ora vestem. Hoje, como é de conhecimento público, as decisões tomadas na Câmara de Itabuna são decididas nos porões do Centro Administrativo, mais exatamente na Secretaria da Fazenda, local que serve de esconderijo ao presidente Loiola.
A Câmara de Itabuna nunca foi “uma Brastemp”, mas em cada mandato é respeitada por alguns de seus membros. Numerá-los, aqui, ficaria difícil e poderíamos cometer alguns esquecimentos. Mas, nos últimos tempos, não poderemos deixar passar “em branco” nomes como Orlando Cardoso, Edmundo Dourado, Ramiro Aquino (por pouco tempo), dentre outros, que nunca transigiram nos seus princípios, embora se mostrassem bons negociadores políticos.
Hoje, temos alguns vereadores do mesmo naipe, Vane e Wenceslau são dois deles. Com isso não quero dizer que os demais não exerçam seus mandatos com dignidade, mas estão abertos a negociações políticas sem alguma observância aos princípios partidários ou a interesses pessoais. Isto é fato e nunca vi nenhum deles negar.
Os vereadores de Itabuna não dão demonstração das responsabilidades por eles assumidas junto aos eleitores e sequer respeitam a Constituição Brasileira, que em seu artigo 2º confere como cláusula pétrea, a independência entre os poderes. E nossa lei magna vai além ao conferir outras seguranças, a exemplo da estipulada no artigo 29, VIII, que concede “inviolabilidade dos vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município”.
Na Câmara de Itabuna os papeis se inverteram e é o Poder Executivo quem faz o papel de fiscalizador. E mais deplorável: tal como uma boiada, os vereadores se encaminham docemente ao matadouro. Vale o imediato, o interesse pessoal, as migalhas jogadas pelo dono do palácio aos esfomeados, que vão entremeando novos favores com a prestação de novos serviços.
Depõe, ainda, contra a Câmara e seu presidente, que os últimos três meses do vereador Clóvis Loiola na Presidência ficarão marcados pela subserviência ao Executivo. É deveras triste para um vereador cujo primeiro mandato, e talvez o último, veio acompanhado de um forte apelo das camadas mais carentes da sociedade. Isso, acaso a CEI ou o TCM não carimbe sua gestão com um rótulo ainda pior.
Walmir Rosário é jornalista, advogado e editor do site Cia da Notícia.

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O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola, exonerou cinco ocupantes de cargos comissionados indicados pela Mesa Diretora. Na rifa caiu muitos dos indicados pela oposição ao prefeito Azevedo e até ao próprio presidente.
As indicações aos cargos foram feitas por acordo que permitiu a eleição de Loiola, em janeiro do ano passado. Lhoiola havia dito aos vereadores atingidos de que a medida visava respeitar o limite de gastos com pessoal, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Mentira, Terta. Estes cargos não ficarão vagos. Serão preenchidos agora por indicados pelo prefeito Azevedo e vereadores governistas. Os cargos, de livre nomeação, ofecerem salários que variam de R$ 1.250,00 a R$ 3 mil.
O tempo ameaça fechar de vez pro lado de Lhoiola.

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Impedido pela regra do sigilo, o relator da Comissão Especial de Inquérito que apura um suposto esquema de desvio de recursos na Câmara de Vereadores de Itabuna, Claudevane Leite (PT), não revelou o conteúdo do depoimento do presidente da casa, Clóvis Loiola (PPS).
O presidente falou hoje à CEI e acredita-se que seu testemunho, a confirmar denúncias feitas anteriormente, é também auto-acusatório. Como autorizava todos os processos de pagamento e assinava os contratos da Câmara, Loiola também deverá ser indiciado caso as falcatruas sejam confirmadas.
Embora não tenha dado sequer uma pista sobre a oitiva de Loiola, Claudevane Leite deixou escapar que o presidente poderá ser convocado pela CEI em outra oportunidade. No início da próxima semana, os membros da comissão se reúnem para fechar um calendário de depoimentos.

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O vereador Ricardo Bacelar (PSB) dia desses repreendeu o irmão e colega de legislatura, Clóvis Loiola (PPS), por ter empregado em vão o nome de Deus (relembre). Alguns até perguntaram se o nobre era evangélico. Parece que a imagem abaixo não deixa dúvida. Neste feriadão da Independência, Bacelar foi batizado. É o novo fiel do rebanho do pastor Messias, da Igreja Efraim. O batismo ocorreu na terça, às 10h.
A assessoria do vereador informa que Bacelar é evangélico há vários anos.

Atualizado às 22h

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Marco Wense
Os que fazem oposição ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner, com destaque para as lideranças do DEM, PSDB e PMDB, estão tiriricas da vida com os institutos Ibope e Vox Populi.
Somente o Datafolha ficava de fora do tiroteio verbal e das insinuações de manipulação de dados a favor do candidato do PT. Agora, nem mesmo o Datafolha consegue escapar da ira dos oposicionistas.
A irritação dos democratas, tucanos e peemedebistas só vai acabar quando a consulta popular apontar uma melhora na posição de Paulo Souto e do ex-ministro Geddel Vieira Lima na disputa pelo Palácio de Ondina.
Mas lá, lá no estado de São Paulo, o tucanato só faz elogiar o Ibope, Datafolha, Sensus e o Vox Populi. O candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, tem o dobro de intenções de voto em relação ao segundo colocado, o petista Aloizio Mercadante.
Quando sai uma pesquisa no maior colégio eleitoral do país, colocando o candidato do PSDB na dianteira, os tucanos vibram, soltam fogos e apostam na eleição de Alckmin logo no primeiro turno.
Aqui na Bahia, os institutos de pesquisa, na opinião de tucanos, democratas e peemedebistas, fazem o jogo do PT. “Sensus, Ibope e Vox Populi não são institutos da minha confiança”, diz o deputado João Almeida, líder do PSDB na Câmara Federal.
A verdadeira pesquisa, pelo menos no imaginário dos peemedebistas, é a que aponta uma situação de empate técnico entre Geddel e Paulo Souto. Já os soutistas apostam em uma diferença abaixo de 10 pontos (%) entre Wagner e Souto.
O Ibope, Sensus, Vox Populi e o Datafolha têm um novo concorrente no mercado: o Instituto Imaginário Oposicionista.  Coisas da política.
COISA FEIA
O que deixa a gente triste, triste mesmo, é quando a podridão, com seus tentáculos, toma conta de uma instituição que representa o arcabouço do sistema democrático e do estado de direito.
A atual Câmara de Vereadores, que é o Poder Legislativo municipal, já está na boca do povo como a pior da história política de Itabuna. A Casa Legislativa, ou melhor, a “Casa da Mãe Joana”, é uma vergonha.
Alguns vereadores acham que depois das canetadas do presidente, tendo como alvo principal Roberto de Souza, a Casa deixou de ser de “Mãe Joana”. É agora a do “Pai Loiola”.

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Não se sabe o porquê, mas a defesa do presidente da Câmara, Clóvis Loiola, comprou quase todos os exemplares do jornal Agora desta sexta-feira, 27. A edição traz o vereador do PPS afirmando que há uma quadrilha na Câmara de Vereadores. O destino das centenas de exemplares foi um endereço famoso na avenida Princesa Isabel. Na entrevista, o presidente aponta o dedo para ex-diretores da casa.
– Orei muito para Deus me ajudar a desmascarar essa quadrilha.
Como tem apelado a Deus este homem…

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Loiola diz que é ameaçado.

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), abriu o verbo no programa Bom Dia Bahia, da rádio Nacional, nesta manhã. Ele acusou ex-diretores de desfalques mensais de R$ 40 mil a R$ 50 mil, disse sofrer pressão de vereadores e afirmou que só agora exonerou ocupantes de cargos comissionados porque esperava “a hora certa”.
Aos jornalistas Ederivaldo Benedito e Maria Luísa Couto, Loiola disse ter descoberto os “roubos” porque faltou dinheiro para honrar os compromissos com servidores e credores da Câmara. “Começaram “a aparecer os roubos [quando dinheiro ficou curto]. Tive de pedir forças a Deus para tomar essa posição”.
Loiola citou Deus por diversas vezes na entrevista e afirmou que vem recebendo ameaças, embora não tenha precisado quando nem como ou de quais pessoas partiram as ameaças.
O presidente acusou vereadores de montar empresas de segurança e de limpeza, “para poder se beneficiar”. Cada uma das empresas abocanharia R$ 13 mil por mês. “Agora, era aquele negócio: “montamos a empresa, tá tudo legal”.
Loiola responsabilizou os vereadores Ricardo Bacelar (PSB) e Roberto de Souza (PR) pelas nomeações dos diretores Alisson Cerqueira (administrativo) e Kleber Ferreira (recursos humanos), respectivamente. O presidente ainda insinuou que os dois vereadores, mais Raimundo Pólvora, estariam preocupados com as investigações:
– Por que, na segunda à tarde, esses vereadores retornaram [à Câmara] com chaveiro e homens da polícia civil para arrombaram as portas e levar documentos? Por que a preocupação? Quem não deve, não teme. Quem não deve não teme nem a morte.

“VERGONHA NA CARA”

Bacelar manda colega "tomar vergonha na cara".

O vereador Ricardo Bacelar disse rebateu Loiola e propôs uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar tanto o presidente como o primeiro-secretário, Roberto de Souza. Numa entrevista ao programa Cacá Ferreira, na mesma emissora, Bacelar classificou o presidente da Câmara como uma pessoa “desequilibrada, transtornada”.
Bacelar negou que tenha envolvimento com esquemas de corrupção na Casa. “A iniciativa de apuração foi dos vereadores Bacelar, Wenceslau Júnior e Vane [do Renascer]”.  Para o parlamentar do PSB, Loiola está contaminado por uma amnésia e esqueceu das irregularidades “que cometeu naquela casa”.
Também afirmou que o presidente deveria “vergonha na cara ao usar o nome de Deus em vão” e prometeu acioná-lo judicialmente pela acusação de ter empresa na Câmara. “Loiola busca uma delação premiada numa tentativa de se salvar”, acredita o vereador do PSB, que complementa: “nós temos provas das irregularidades [de Loiola] e a CEI é a oportunidade de se defender”.
Bacelar disse que, apesar do rompante caneteiro do presidente, boa parte dos vereadores governistas se nega a assinar o requerimento de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os atos de Loiola. O socialista disse que vai solicitar que Loiola devolva dinheiro com viagens e restaurantes e o presidente teria feito viagens com a esposa pagas pela Câmara. “Agora ele quer se fazer de vítima”.
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Na sexta-feira (20), vereadores diziam que se houver algum fiapinho que ligue o prefeito Capitão Azevedo às tentativas de exonerações em massa na Câmara, ele pode se preparar.
Um deles ligou para o secretário de Administração, Gilson Nascimento, e este negou participação do governo municipal na ação mal calculada.
Azevedo não teria intenções saneadoras em relação à Câmara. Longe disso, quer criar turbulência para governar em mar (ainda) mais calmo.
Fato é que o primeiro-secretário, Roberto de Souza, está convicto de que a presença ostensiva de guardas municipais na Câmara, na última sexta, não foi algo pensado pelo presidente da Casa, Clóvis Loiola. Teria dedo do governo. Está de butuca.
O mar vai pegar fogo. Quem ficar de camarote talvez coma peixe frito.

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Porta do gabinete da presidência foi arrombada.

Chamem os bombeiros, pois a Câmara de Vereadores tá pegando fogo. Há pouco, houve uma discussão áspera entre o presidente da Casa, Clóvis Loiola (PPS), e o primeiro-secretário, Roberto de Souza (PR).
Roberto foi chamado ao gabinete por Loiola para discutir um decreto presidencial que exonerou todos os ocupantes de cargos comissionados da Casa, num total de 60. O presidente só manteve os comissionados que lhe servem no gabinete.
– Rasgue esse ato e limpe sua b…. que isso não tem validade nenhuma – reagiu Roberto, conforme relatos.
Daí, cinco homens que também fazem a segurança do prefeito Capitão Azevedo foram para cima do primeiro-secretário. No gabinete estavam Roberto, Loiola e Rui Machado. Seguranças são acusados de arrombar a porta.
A quase-pancadaria desagradou os vereadores da oposição e da bancada governista, que se reúnem em instantes para definir o afastamento de Loiola da presidência da Casa. Quem deve assumir o cargo é o vice, Solon Pinheiro (PSDB), que dá sustentação ao governo na Casa.
O vereador Wenceslau  Júnior (PCdoB) afirma que o ato de Loiola em demitir os cargos de confiança não tem validade, pois teria também de ser assinado pelos demais membros da Mesa Diretoria da Casa.
Os vereadores que estão na Casa condenaram o presidente da Câmara por aceitar a intromissão da equipe de segurança do prefeito e desrespeitar o próprio Regimento Interno.
Vereadores desconfiam que Loiola foi aconselhado pelo governo a tomar a atitude. Isso, porque, além dos seguranças do prefeito, também estava no hall da Câmara o comando da Guarda Municipal, aliado ao fato de Loiola ter se reunido longamente com Azevedo e auxiliares antes da decisão.
Atualizada às 12h30min

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Loiola quer "salvo-conduto" para sair do PPS

A vereadora itabunense Rose Castro conseguiu recentemente o aval da justiça para deixar o PR, sem correr o risco de uma ação por infidelidade partidária. O advogado da política alegou que ela era discriminada dentro da própria legenda.
O argumento e a estratégia animaram o presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola. Segundo o blog Políticos do Sul da Bahia, ele está interessado em utilizar-se do mesmo advogado da colega para escapulir do PPS.
Loiola tem uma relação complicada com a presidente do partido, Mariana Alcântara. Que piorou quando o vereador, sem autorização da legenda, decidiu apoiar a eleição do administrador Augusto Castro (PSDB), por sinal irmão da vereadora, para deputado estadual.

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Loiola aponta na direção do segurança que o barrou (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), acabou sendo barrado no camarote oficial da Festao do Centenário. Debaixo de chuva e acompanhado da esposa e de uma mulher um pouco mais jovem, Loiola recorreu ao secretariado para permanecer na festa. O vereador estava furioso.
O que ocorreu vereador?
– Foi idiotice do cabra que tava aqui na portaria. Eu vim pra marcar presença. É um evento que eu nem queria participar. Acho que foi uma falta de respeito (do segurança). Mas não vai ficar por isso não – prometeu.
Loiola se viu barrado porque estava sem a pulseira de acesso ao camarote da festa. O secretário de Planejamento, Maurício Athayde, saiu em socorro do vereador, porém, Loiola não conseguiu entrar no camarote. Até o secretário Gilson Nascimento, de Administração, entrou na “parada” e mesmo assim ele não teve acesso. O presidente voltou pra casa.
Segundo a polícia militar, cerca de 3,2 mil pessoas participam do evento. Eram esperadas, conforme a PM, 12 mil pessoas.

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Loiola: Conselho de Ética.

Considerado infiel, o vereador Clóvis Loiola será acionado pelo Conselho de Ética do diretório estadual do seu partido, o PPS.
O político e presidente da Câmara Municipal de Itabuna insiste em não explicar a sua posição eleitoral ao diretório itabunense da legenda. Apesar do PPS possuir candidato à Assembleia Legislativa, o ex-vereador César Brandão, Loiola decidiu apoiar o tucano Augusto Castro.
A presidenta do diretório, Mariana Alcântara, disse que entregou o caso ao Conselho de Ética por não conseguir falar com o vereador. Mariana confidenciou ter recebido muitas pressões por conta da infidelidade de Loiola. Decidiu, então, passar a bola ao diretório estadual, em Salvador.
A psicóloga acredita que o presidente da Câmara anda a brincar de esconde-esconde, pois não o encontra nas várias vezes que vai ao legislativo com o intuito de encontrá-lo. Pela vontade explicitada por Mariana, Loiola seria expulso do PPS. A decisão está nas mãos do diretório estadual.

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O presidente da Câmara de Vereadores, Clóvis Loiola (PPS), passa bem após ter um mal-estar na tarde de ontem, em sua residência. Loiola simplesmente desmaiou ao receber a comissão de acompanhamento dos atos do legislativo.
Ele foi acudido pelos vereadores da comissão e levado às pressas para o Hospital Calixto Midlej Filho, da Santa Casa de Misericórdia. Ficou sob observação e depois foi liberado.
As últimas notícias indicam que Lhoiola ele está muito bem e já pode receber, novamente, a comissão que investiga os gastos na Casa.