Comércio de Itabuna (foto) e de Ilhéus fica aberto até mais tarde na véspera do Dia dos Pais
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O comércio de Itabuna funcionará em horário especial neste sábado (12), véspera do Dia dos Pais. Segundo informe conjunto das entidades patronais CDL, ACL e Sindicom, as lojas ficarão abertas até as 17h de hoje.

No Shopping Jequitibá, em Itabuna, programação especial tem música com David Nascimento, a partir das 19h, na Praça de Alimentação, neste sábado.  As lojas fecham às 22h.

Em Ilhéus, o funcionamento será prolongado até as 18h.

Segundo uma pesquisa da SumUp para o Poder360, 71% dos donos de pequenos negócios no Nordeste esperam vender mais em 2023 em relação ao Dia dos Pais do ano passado. No país, o percentual fica em 63% de animados com a data comemorativa.

A construção civil ajudou no saldo positivo de empregos formais
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Com 11.279 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro, a Bahia registrou o maior saldo dentre os estados do Nordeste. Ainda no primeiro mês deste ano o comércio varejista registrou crescimento de 2,3% frente ao mês de dezembro. Os dados são Ministério do Trabalho e Previdência.

A Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos de trabalho formais entre os estados nordestinos em termos absolutos. No ranking nacional, o estado ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, também se localizou em primeiro lugar no Nordeste e na sétima colocação no país.

O segmento de serviços (+5.926 postos) foi o que mais gerou postos de trabalho com carteira assinada, dentre os cinco grandes setores de atividade econômica em janeiro no estado. Em seguida, foi acompanhado por construção (+3.975 postos), indústria geral (+1.871 postos) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+168 postos).

COMÉRCIO VAREJISTA

O comércio varejista baiano expandiu suas vendas em 2,3% no primeiro mês de 2022 frente ao mês imediatamente anterior. No cenário nacional, na mesma base de comparação, os negócios registraram crescimento de 0,8%.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal, três dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas tiveram crescimento, comparando janeiro de 2021 com o mesmo mês desse ano. “Tivemos artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (24,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (11,9%), e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,2%)”, listou Leal.

Além disso, o secretário destacou o expressivo aumento do setor de veículos, motos, partes e peças de 49,6% nas vendas em janeiro de 2022, em relação à igual mês do ano anterior. “Essa é a décima segunda expansão consecutiva apresentada pela atividade, o que mostra que a Bahia vem retomando seu crescimento”.

Vendas no varejo brasileiro crescem em abril||Foto Helena Pontes
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As vendas no comércio varejista subiram 1,8% na passagem de março para abril, após queda de 1,1% em março. Com isso, o varejo ficou 0,9% acima do patamar pré-pandemia. O setor acumula crescimento de 4,5% no ano e de 3,6% nos últimos 12 meses. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo atingiu sete das oito atividades investigadas pela pesquisa. A maior alta foi a de Móveis e eletrodomésticos (24,8%). Outras variações positivas vieram dos setores de Tecidos, vestuário e calçados (13,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (3,8%), Combustíveis e lubrificantes (3,4%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%).

Já o setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,7%) foi o único a ter retração frente ao mês anterior. Essa queda fez com que o índice geral não fosse maior em abril, uma vez que o setor representa quase metade (49,2%) do volume de vendas pesquisado.

“O consumo das famílias se modificou em termos de estrutura no começo da pandemia. O que tem acontecido é que, em alguns setores, o consumo tem se concentrado em momentos específicos do ano. Antigamente, esses momentos eram muito marcados, como a Black Friday e o Natal, agora o cenário mudou”, analisa o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.

COMPRAS MAIS DIGITAIS

De acordo com o pesquisador, essas semanas de promoções, já habituais no calendário do comércio, vêm perdendo força. “São fenômenos que acabam acontecendo porque as compras estão mais digitais e permitem que determinados setores possam ter promoções fora desses momentos e provocar uma determinada onda de vendas em períodos distintos de tempos”. Para ele, isso faz com que parte das famílias deixe de consumir produtos de um determinado setor para fazê-lo em promoções pontuais.

Cristiano explica que houve muitas inversões entre as atividades no mês de abril. “Algumas atividades que estavam indo bem começaram a cair e outras que estavam caindo começaram a crescer. Abril foi um momento em que as grandes lojas de móveis e eletrodomésticos acabaram focando na receita de consumo das famílias”, diz.

No comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades veículos, motos, partes e peças (20,3%) e de material de construção (10,4%), o aumento no volume de vendas foi de 3,8%. Ambas as atividades haviam recuado no mês anterior.

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Comércio varejista registra crescimento de 9,7% em julho na Bahia || Foto Foto Josenildo Júnior
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As vendas no comércio varejista baiano registraram em julho de 2020 crescimento de 9,7%, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após aumentos de 7,7% e 11,1%, respectivamente em junho e maio de 2020. No cenário nacional, a expansão nos negócios foi de 5,2 %, na mesma base de comparação. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, divulgados nesta quinta-feira (10), e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

Em relação a igual mês do ano anterior, devido à pandemia do coronavírus, as vendas no comércio varejista baiano registraram, em julho de 2020, recuo de 2,7%. No acumulado do ano, a taxa do volume de negócios foi negativa em 10,1%.

“O crescimento das vendas do varejo no mês de julho, em relação a junho, além refletir um impacto menor do quadro de isolamento social, evidencia uma melhora na expectativa em relação ao comportamento da economia nos próximos meses. Vale destacar que esse comportamento representa o terceiro resultado positivo verificado consecutivamente nos últimos três meses, na comparação sazonal”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.Leia Mais

Comércio varejista brasileiro registra queda pelo segundo mês consecutivo
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O comércio varejista abriu o ano com queda de 1% no volume de vendas em janeiro, em relação a dezembro, acumulando dois meses negativos seguidos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o recuo mais intenso para janeiro desde 2016, quando o setor registrou -2,6%. O instituto também revisou de -0,1% para -0,5% o índice de dezembro de 2019.

Em relação a janeiro do ano passado, as vendas aumentaram 1,3%, mas o analista da pesquisa, Cristiano Santos, explica que mesmo com essa alta, o resultado voltou a mostrar um quadro de perda de ritmo. “É um crescimento, mas menor a cada ano. A taxa permanece 5,4% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014”, explica, descartando, por enquanto, qualquer impacto da pandemia global do novo coronavírus. “Precisamos esperar os resultados dos próximos meses para avaliar”.

Na comparação com dezembro, duas atividades que puxaram o resultado para baixo foram hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com recuo de 1,2%; e combustíveis e lubrificantes, com -1,4%.

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