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cameraDa Agência Brasil
Representantes de organizações ligadas à comunicação defenderam mais rigor na apuração de crimes contra jornalistas, durante a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre Direitos Humanos dos Profissionais de Jornalismo no Brasil realizada nessa terça-feira (19). A federalização da investigação desses crimes foi apontada como possível solução para o problema.
“A federalização da apuração de crimes contra jornalistas vai diminuir a impunidade,” disse a representante da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) Maria José Braga. A mesma opinião foi expressa pelo representante da Federação Interestadual dos Trabalhadores de Radiodifusão e Televisão (Fitert), José Antônio Jesus da Silva. Ele defendeu que a medida seja estendida aos radialistas e comunicadores. “Nos últimos anos, pelo menos dez radialistas foram assassinados por conta da atividade”, lembrou.
As organizações também citaram o Projeto de Lei (PL) 1.078/2011, que transfere à esfera federal a responsabilidade de apurar os crimes cometidos contra jornalistas no exercício da atividade. Desde 2011, o projeto está parado na Câmara dos Deputados, aguardando parecer da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
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Além das novas regras para partilha dos royalties da exploração do petróleo, a presidente da República, Dilma Rousseff, também sancionou na última sexta-feira (30) duas leis que tratam dos crimes cometidos pela internet. Ambas as leis entrarão em vigor em 120 dias, a contar da data de suas publicações no Diário Oficial da União, ocorridas nesta segunda-feira (3).

Apelidada de Lei Carolina Dieckmann, a Lei dos Crimes Cibernéticos (12.737/2012) tipifica como crimes infrações relacionadas ao meio eletrônico, como invadir computadores, violar dados de usuários ou “derrubar” sites. O projeto que deu origem à lei (PLC 35/2012) foi elaborado na época em que fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann foram copiadas de seu computador e espalhadas pela rede mundial de computadores. O texto era reividicado pelo sistema financeiro, dada a quantidade de golpes aplicados pela internet.

A nova lei altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940) para tipificar como crime uma série de delitos cibernéticos. A norma tipifica como crime a violação indevida de equipamentos e sistemas conectados ou não à rede de computadores, com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do titular, ou ainda para instalar vulnerabilidades.

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Do IG

Um novo tipo de ataque virtual tem surpreendido internautas em diversos países, inclusive no Brasil. Momentos depois de iniciar o sistema operacional do computador, uma mensagem de alerta, geralmente assinada pelo governo, avisa o usuário que todas as funções do computador, bem como os arquivos armazenados nele, estão bloqueados. A mensagem orienta o usuário a pagar uma “taxa” para que seu computador seja desbloqueado. Na hora do susto, muitos pagam, mas nem todos recuperam o acesso ao computador.

O chamado “ransomware” entra em ação depois que o usuário instala um vírus no computador, sem saber, quando clica em um link malicioso recebido por e-mail ou ao acessar uma página de web infectada.

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Bando suspeito de 17 mortes (Foto Blog do Bené).

Cinco homens e dois menores presos ontem no bairro Corbiniano Freire são acusados de cometer, pelo menos, 17 assassinatos em Itabuna, segundo a delegada plantonista da 1ª Circunscrição, Valéria Chaves.

O bando é envolvido com o tráfico de drogas e a maioria das vítimas ou trabalhava para o grupo ou era usuária de drogas. O grupo foi preso por uma guarnição da Polícia Militar e estava com maconha, crack e aparelhos celulares.

Os criminosos foram identificados pela polícia como sendo Jerônimo Santos Amaral, “Bozó”, de 22 anos; Aldemir Araújo Silva, “Demi”, de 26 anos; Leandro Apolônio Silva, “Leo Capeta”, de 18 anos; Willian Almeida Santos, 21 anos, e Rafael de Jesus Gomes, de 21 anos, fugitivo da Cadeia de Itajuípe, informa o Blog do Bené. Quatro dos assassinatos atribuídos ao bando ocorreram neste ano.

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Um funcionário da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna há dois anos será transferido para o estado de São Paulo, onde responderá por três homicídios em Campinas. Luciano de Jesus Souza, 30, teria matado Esley Moraes Manganelli, Osvaldo da Silva e Roberto Cordeiro de Santana, informa o Sport News. Ele está no Conjunto Penal de Itabuna.

Os crimes teriam ocorrido entre 2002 e 2003. Luciano, que trabalhava na área de serviços gerais na Santa Casa, nega a autoria dos homicídios.

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Nada menos que 15 homicídios foram cometidos desde o feriado de São João (quinta-feira, 24) até o último final de semana. Quem fez as contas foi o site Radar Notícias, que também obteve junto à polícia a informação de que no mesmo período ocorreram 20 tentativas de homicídio, 13 delas em Itabuna.

Houve casos que chamaram maior atenção, em virtude do grau de violência que os envolveu. Foi a situação, por exemplo, do assassinato da jovem Sirlene Silva Viana, em Buerarema. Ela foi morta pelo ex-marido – para variar, mais um que não aceitava a separação – com 11 golpes de faca.

Bem perto de Buerarema, em São José da Vitória, o pedreiro Elisvaldo Brito de Jesus, 55 anos, foi morto a pauladas e pedradas quando bebia em um boteco. Segundo testemunhas, alguém teria pisado acidentalmente no pé do pedreiro, o que motivou uma discussão que acabou levando ao bárbaro homicídio.

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Do A Tarde

Acusados do assassinato de 11 pessoas, em represália à morte do soldado PM Marcelo Márcio Lima Silva, ocorrida em janeiro deste ano, dez policiais militares devem ser presos nesta quarta-feira, 5, em Vitória da Conquista, a 509 km de Salvador. As prisões foram autorizadas pelo juiz Reno Viana Soares, titular da Vara do Juri da comarca, a pedido do Ministério Público. Também devem ser cumpridos mandados de busca e apreensão na casa dos policiais.

A Justiça decretou a prisão temporária do tenente PM Arlande Ribeiro de Almeida e dos soldados Anderson Maciel Silva, Ronildo Vieira da Silva, Emerson Caires Novaes, Adailson Machado de Castro, Marcelo Carvalho Santos, Evandro Andrade Costa, Cristiano Meira Santos, Dilsolon Meira Santos, Handerson Menezes Santos. Os policiais são lotados no 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Vitória da Conquista) e na Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg/PM).

Depois de cerca de três meses de investigação dos promotores de justiça, que formaram uma força-tarefa criada pelo MP, os policiais militares acusados dos crimes deverão ser presos. Os assassinatos atribuídos aos PMs ocorreram entre os dias 28 e 29 de janeiro, em sequência à morte do soldado Marcelo Márcio. O policial foi assassinado no bairro do Alto de Conquista, na periferia da cidade, por onde passava na garupa da motocicleta de um colega policial militar. Os dois estavam à paisana e alegaram que estavam indo para a casa de um colega de farda, quando foram atacados por um bando de traficantes.

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Jefferson dos Santos Santana;

Geuvânio Santos do Carmo;

Tereza Nogueira dos Santos;

Manoel Gomes Santiago Filho; e

Junior Santos.

Às vésperas de receber o presidente Lula, na próxima sexta-feira, 26, Itabuna assiste a um derramamento de sangue. No feriadão de São José, o município registrou cinco homicídios, registrados na sexta e sábado (dias 19 e 20).

Nunca antes na história de Itabuna se matou tanto e com tanta facilidade. É nesta cidade que o presidente pisará nesta semana. Vem inaugurar o Gasoduto de Integração Sudeste-Nordeste (Gasene), acompanhado do governador Jaques Wagner e da ministra Dilma Rousseff.

Sempre se é momento oportuno para se falar de segurança, ainda mais quando se assiste a uma matança como esta. O que nos dirão os mandatários baiano e nacional sobre o tema? Estarão aqui a comemorar apenas a inauguração do gasoduto?

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Kleiton de Jesus Santos, 16 anos, foi morto com seis tiros porque não pagou a traficantes pela droga consumida. O enterro dele, na última quinta-feira, mobilizou dezenas de jovens do bairro Maria Pinheiro, um dos três mais violentos de Itabuna (a 433 km da capital, região sul), onde ele morava. Segundo os pais, até os 10 anos Kleiton foi um menino ativo, alegre e frequentava a escola. Aos 12, envolveu-se com o tráfico, passou a roubar para sustentar o vício e comprar roupas de grife, até ser executado, próximo de casa.

A história dele, que se repete todo dia, pode atingir os mais de cinco mil adolescentes (número estimado pela Secretaria de Assistência Social) que vivem em situação de risco no município, sem o cuidado dos pais nem do poder público.

Na cidade do País onde os jovens de 12 a 21 anos estão mais vulneráveis à violência, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, dados da Polícia Civil dão conta de que, dos 854 crimes registrados nas delegacias no ano passado, 159 envolviam adolescentes, o equivalente a 22,8% do total de ocorrências. A maioria motivada pelo tráfico de entorpecentes.

Clique aqui e leia a reportagem completa de Ana Cristina Oliveira/A Tarde.