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A banda Manzuá existe desde 2009 e se tornou mais conhecida no sul da Bahia após a produção do documentário Memórias do Rio Cachoeira. Agora, o grupo, formado por gente da terra que faz um trabalho original e interessantíssimo, busca recursos para gravar seu primeiro CD, cem por cento autorial.
Para formar o capital necessário, a banda lançou uma campanha na internet, que você pode conhecer clicando aqui.
Abaixo, um vídeo sobre a banda produzido pela TV Uesc:

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Amaurih Oliveira é anunciado como vencedor na categoria Revelação (Foto Divulgação).
Amaurih Oliveira é anunciado como vencedor na categoria Revelação (Foto Divulgação).

O ator ilheense Amaurih Oliveira sagrou-se vencedor, na categoria Revelação, do Prêmio Braskem de Teatro. O premiação foi entregue nesta noite de quarta (23), no Teatro Castro Alves, em Salvador.
Amaurih faturou o prêmio por sua atuação na peça Éramos gay. O prêmio chega em um momento singular do ator. Em janeiro, Amaurih protagonizou com a colega Patrícia Pillar, em Amores Roubados (Globo), uma das cenas mais comentadas da televisão brasileira nos últimos anos.
Amaurih integrou por três anos o elenco do Teatro Popular de Ilhéus (TPI). Assim que foi indicado ao prêmio Braskem, o ator ilheense concedeu entrevista à jornalista Karoline Vital. Amaurih fala da carreira, do teatro e da cultura sul-baiana. A entrevista pode ser conferida aqui.

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Centenas de pessoas assistiram à encenação da Paixão de Cristo, no estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna, no feriadão da Semana Santa. Por causa da greve da PM, neste ano o espetáculo ocorreu no domingo (Foto Eric Souza/Ficc).

Centenas de pessoas assistiram à encenação da Paixão de Cristo, no estádio Luiz Viana Filho, em Itabuna, no feriadão da Semana Santa. Por causa da greve da PM, neste ano o espetáculo ocorreu no domingo.  Cerca de cem atores participaram da produção dirigida por Marquinhos Nô. Há quase 20 anos, a encenação não era feita no estádio (Fotos Eric Souza/Ficc).

crucificação de jesus

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Tenda do Teatro Popular de Ilhéus, na Avenida Soares Lopes (Foto TPI).

O Teatro Popular de Ilhéus (TPI) lançou campanha para captar doações e patrocínios para manutenção do grupo e da tenda cultural na Avenida Soares Lopes. Sou Parceiro busca captar doadores pessoas físicas que optam pelo modelo completo de declaração do Imposto de Renda.
Os doadores podem aplicar até 6% do valor pago e recebê-lo, integralmente, na próxima declaração. Sendo pessoa jurídica, se a empresa for tributada em lucro real, o limite do percentual é de 4% do imposto devido e o investimento pode ser abatido ou deduzido.
LEI ROUANET
A campanha do TPI foi aprovada pela Secretaria de Fomento à Cultura do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, autorizando a captação de R$ 1,9 milhão para dinamização do grupo e apresentações de cinco espetáculos do seu repertório em Ilhéus.
O valor a ser captado também financiará remontagem, ensaios abertos e apresentação de A estória engraça e singela de Fuscão – o quase capão – e o cabo eleitoral, de Équio Reis;  turnê da ópera afro-rock 1789 em Salvador e no Rio de Janeiro; além de cursos e oficinas. Ao todo, serão 66 apresentações para um público estimado de mais de 13 mil pessoas.
– Qualquer valor pode ser depositado. A pessoa escolhe o destino do seu imposto e ainda colabora com a cultura brasileira – afirma  o diretor artístico do TPI, Romualdo Lisboa.
Os interessados devem efetuar depósito identificado com o valor desejado na conta bancária do projeto, aberta e supervisionada pelo Ministério da Cultura. O doador receberá comprovante de renúncia e será ressarcido no ano seguinte, seja como restituição ou abatimento no valor do IR a ser pago.
BRINDES A DOADORES
As pessoas físicas que doarem a partir de R$ 15 receberão brindes do Teatro Popular de Ilhéus. Há um kit de presentes diferenciados para cada valor, que podem incluir cartão postal, livros, Cartão TPI, DVDs e entradas gratuitas.
No caso de pessoas jurídicas, a empresa patrocinadora do projeto terá sua logomarca divulgada em material gráfico, releases, mídias digitais, CDs e DVDs. Para mais informações, os interessados podem ir à Tenda Teatro Popular de Ilhéus, na Avenida Soares Lopes, ou ligar para (73) 4102-0580, em horário comercial.

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Está fazendo o maior sucesso no YouTube e deve bombar também no Carnaval de Salvador uma fusão aparentemente maluca do “chiclete” Lepo Lepo com o clássico Stand by me, gravada pelo ex-beatle John Lennon. Quem faz a mistura é o grupo vocal MP7, que tem entre seus integrantes o afinadíssimo itabunense Sávio Andrade (de boina).
A convite de Carla Cristina, o MP7 estará neste domingo (2) no Carnaval, apresentando, além dessa combinação inusitada, um “pout-pourri”  de galopes. No repertório, as canções Frevo MulherCometa Mambembe Vida Boa.

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Karoline Vital | karolinevital@gmail.com
 

Já faz parte do senso comum, virou até ladainha,  que o povo precisa de mais cultura. Mas que tipo? A do cair na gandaia, encher a cara e esquecer os problemas?

 
Aí o patrocinador, seja ele público ou privado, enche o peito para mostrar que investiu trocentos mil ou milhões na cultura. Mas como? Da maneira mais óbvia: eventos! Carnaval, Micareta, São João, Festa do Padroeiro (a parte profana, claro!), e por aí vai. Tudo com a logomarca do governo ou da empresa para aparecer bem bonito na televisão e nos anúncios em jornais e internet. Tudo colorido, estampado em tamanho generoso!
Infelizmente, a realidade dos investimentos no setor cultural é a política dos eventos. Não há política organizada como um conjunto de ações voltadas para a promoção dos segmentos culturais. Muitas vezes, impera a politicagem míope do pão e circo. Os artistas e grupos por mais organizados que estejam ainda são vistos pelos possíveis patrocinadores como pedintes indesejáveis. Afinal, o que vale mesmo para promover a imagem é disponibilizar os recursos na mão de quem já tem dinheiro, como grandes astros industrializados.
Por mais que os agentes culturais arquitetem projetos permanentes, possíveis de serem executados a um custo relativamente baixo, quando tentam apresentar os planos a potenciais investidores, ganham o mesmo tratamento de uma criança ao mostrar seu desenho para o pai que assiste futebol:
– Que lindo, muito bom! Agora chega pra lá que eu estou muito ocupado! – diz, educadamente, dando um tapinha na cabeça e um discreto empurrão nas costas para o incômodo sumir logo de sua frente.
Já faz parte do senso comum, virou até ladainha,  que o povo precisa de mais cultura. Mas que tipo? A do cair na gandaia, encher a cara e esquecer os problemas? Às vezes, dão a entender de que os artistas (não as mega-estrelas!) fizeram voto de pobreza. E um maná divino desce dos céus para produzir CD, filmar, montar espetáculo, organizar exposições, publicar livros, ministrar cursos e oficinas artísticas, pesquisar e registrar manifestações populares, manter um espaço cultural como cinema, biblioteca, museu, teatro ou galeria.
Confiar em bilheteria não paga conta alguma. É impossível se manter com a venda de ingressos, ainda mais com tantas pessoas exigindo cortesias e convites por achar um absurdo pagar para ver “gente daqui”. Talvez uma grande estreia, bem produzida, divulgada, em um local de alto nível… Só que tudo isso depende do que? Do “vil metal”, oras!
É inegável que, nos últimos anos, os governos federal e estadual, ampliaram o acesso a recursos para diversos segmentos culturais, através de leis de incentivo e abertura de editais. Algumas empresas também seguem a mesma linha, realizando seleções para projetos que se enquadrem em seus parâmetros e objetivos. Mas ainda é muito pouco diante da vasta produção cultural.
Claro que os grandes eventos merecem patrocínios. Porém, por que despejar um enorme montante em algo sazonal? É preciso empregar recursos pensando nos benefícios para a sociedade como um todo. Os investimentos devem ser contínuos, contemplando diferentes segmentos culturais, uma vez que a criatividade é perene. Não é empregar dinheiro com a intenção de ajudar os artistas. Afinal, eles são trabalhadores, como arquitetos e engenheiros voltados para construção do pensamento crítico.
Karoline Vital é jornalista.

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Primeiros membros do conselho tomaram posse hoje (Foto Walmir Rosário).
Primeiros membros do conselho tomaram posse hoje (Foto Walmir Rosário).

O Conselho Municipal de Cultura de Canavieiras foi instalado nesta quarta (5), após nomeação e posse dos cinco membros: Ary Santana Coutinho, Denyse dos Santos Reis Carvalho, Durval Pereira da França Filho, Eunice Maria Castro e Maria José Andrade Reis. Agora, o município está entre os poucos do Território Litoral Sul que possuem conselho de cultura (relembre matéria).
A lei de criação do colegiado foi sancionada pelo prefeito Almir Melo em dezembro do ano passado, integrando o Sistema Municipal de Cultura. Segundo o secretário da Cultura, Jorge Carvalho, o Sistema tem a finalidade de estimular o desenvolvimento municipal com o exercício dos direitos culturais, promovendo a economia da cultura e o aprimoramento artístico-cultural no município.

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Antônio Lopes

Obra ganha nova edição, atualizada e com duas crônicas inéditas.
Obra ganha nova edição, atualizada e com duas crônicas inéditas.

O jornalista Antônio Lopes lançará na próxima quinta-feira (6), às 19h, na Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), a nova edição do livro de crônicas Luz sobre a memória. O livro foi lançado em 2001.
O escritor apresenta novidades nesta edição. Às 34 crônicas da edição anterior, somam-se outras duas, inéditas.
Gustavo Felicíssimo, da Editora Mondrongo, informa que as crônicas foram feitas para o atual momento e as demais foram atualizadas em sua linguagem por Lopes.
A nova edição teve grande lançamento na Casa da Cultura Jonas & Pilar, em Buerarema, em dezembro.
A obra tem apresentação do saudoso Marcos Santarrita, que coloca o jornalista Antônio Lopes entre grandes nomes da crônica brasileira, dentre eles Machado de Assis e Fernando Sabino.
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Amanda Chaves inaugurou o Programa Arte Itinerante em Itabuna (foto Geraldo Santos)
Amanda Chaves inaugurou o Programa Arte Itinerante em Itabuna (foto Geraldo Santos)

Ela teve que sair de Itabuna para ter seu talento revelado para o Brasil e neste sábado (25) retornou e fez bonito em sua terra natal. Com um belo show na Praça Olinto Leone, a grapiúna Amanda Chaves inaugurou o Programa Arte Itinerante, da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc).
Na apresentação, a itabunense revelada pelo programa The Voice Brasil ofereceu um rico repertório, com grandes canções da MPB, soul music e hits da música pop internacional.
Além da bela voz, Amanda conquistou o público conterrâneo ao entremear a música com pinceladas de sua história de vida e explicações sobre como monta o seu repertório.

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Amanda se destacou no The Voice Brasil (foto Divulgação)
Amanda se destacou no The Voice Brasil (foto Divulgação)

A cantora Amanda Chaves, itabunense que se destacou no cenário nacional ao participar do programa The Voice Brasil, fará apresentação em sua terra natal, neste sábado (25), a partir das 20 horas, na Praça Olinto Leone. O público terá livre acesso ao evento.
O show da artista é uma iniciativa da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), dentro do Programa de Arte Itinerante. A ação é uma parceria da Ficc com o banco Santander e envolve a promoção de atividades culturais  em todas as partes do município, tanto na zona urbana quanto na rural.
Segundo a Ficc, a proposta tem o objetivo de formar plateia e gerar emprego e renda para artistas de Itabuna.

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Conforme nota publicada neste blog, Itabuna, o maior município do Território de Identidade Litoral Sul, segue sem o seu Conselho Municipal de Cultura. Mas a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc) afirma estar atuando para corrigir essa falha.
Em nota enviada ao PIMENTA, a instituição responsável pelas políticas da área cultural na cidade informa que “tem desenvolvido ações no sentido de construir o Sistema Municipal de Cultura”. De acordo com a assessoria da Ficc, o primeiro passo foi dialogar com os agentes culturais. “Para tal fizemos vários encontros nesse sentido, além da Conferência Municipal de Cultura e Conferência Territorial de Cultura”, diz a nota.
A fundação acrescenta que ainda espera a indicação de representantes de algumas mesas setoriais e que estabeleceu, até o final de janeiro, o prazo para conclusão das minutas dos projetos de lei que irão dispor sobre o Sistema de Cultura, Conselho Municipal de Cultura e Fundo Municipal de Cultura.
Ainda de acordo com a nota, em julho de 2013 foi publicada no Diário Oficial da União a adesão do município ao Sistema Nacional de Cultura. Segundo o presidente da Ficc, Roberto José da Silva, a medida “comprova o trabalho da pasta da cultura para institucionalizar o diálogo das mesas setoriais de cultura de Itabuna”

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Ainda nesta semana Canavieiras passará a contar com Conselho Municipal de Cultura. Os membros do colegiado já foram definidos e a posse ocorrerá nesta semana, informa o assessor de comunicação, Walmir Rosário.
Hoje, o Conselho Estadual de Cultura (CEC) publicou levantamento em que apenas 25% dos municípios do Território Litoral Sul apareciam com colegiado de cultura (relembre aqui).
O prefeito Almir Melo sancionou, em 11 de dezembro, lei que institui o Sistema Municipal de Cultura, composto por Conselho Municipal de Cultura, Secretaria Municipal da Cultura, Biblioteca Municipal Afrânio Peixoto, Arquivo Público Municipal Evandro Alcântara Maia e Museu Basílio Carneiro. A secretaria será comandada por Jorge Carvalho.
O sistema, reforça, terá a finalidade de “estimular o desenvolvimento municipal com o exercício dos direitos culturais, promovendo a economia da cultura e o aprimoramento artístico-cultural em Canavieiras”.

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Tica é ex-conselheira do CEC.
Tica é ex-conselheira do CEC.

Apenas seis municípios do Território Litoral Sul possuem conselhos de cultura, segundo levantamento do Conselho Estadual de Cultura (CEC) da Bahia. São eles  Almadina, Ibicaraí, Ilhéus, Itajuípe, Maraú e Mascote.
Município mais populoso do Território Litoral Sul, Itabuna ainda não possui conselho. Coletivos discutem a reforma da lei 1.577, de 1992, que instituiu o colegiado, importante para a implantação do Sistema Municipal de Cultura (SMC).
Para a ex-conselheira estadual de Cultura Tica Simões, os representantes do poder público precisam ter mais atenção com as demandas do setor cultural.
A área conta com forte presença histórica e identitária, marcada por muitas manifestações culturais que acontecem sem nenhum apoio do governo. “E a região é um celeiro de escritores, músicos e artistas”, completa Tica.
Além de Itabuna, não possuem conselhos de cultura Arataca, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Camacan, Canavieiras, Coaraci, Floresta Azul, Itacaré, Itaju do Colônia, Itapé, Itapitanga, Jussari, Pau Brasil, Santa Luzia, São José da Vitória, Ubaitaba, Una e Uruçuca.

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capoeiragemSerá realizado no Forte da Capoeira-Santo Antônio, em Salvador, desta quarta-feira (15) até sábado (18), o IV Festival Internacional de Capoeiragem. O evento reúne a elite mundial da capoeira e conta com a presença de mestres, contramestres, educadores, estudantes, praticantes e convidados de todos os continentes.
O festival, que tem a empresa Cidadelle como patrocinadora, é considerado um dos maiores eventos internacionais da capoeira. É uma promoção do Grupo CTE Capoeiragem, dirigido pelo Mestre Balão, e tem como objetivo a vivência e o intercâmbio entre vários países. Na programação, haverá palestras, cursos, turismo e oficinas de movimentos, percussão, música, ritmo e apresentações de vídeos que abordam a cultura, a arte e a história da capoeira no Brasil e no mundo.
O encontro terá tendas com artesanato e comidas típicas, além do Espaço Criança. Na abertura, serão homenageadas duas grandes personalidades: o historiador Fred Abreu (in memoriam) e Mestre Gigante, o mais antigo do mundo. As inscrições serão realizadas no local até 30 minutos antes de iniciarem as atividades do dia. As oficinas do Espaço Criança serão gratuitas.
A diretora de Marketing da Cidadelle, Martina Teixeira, afirma que o patrocínio ao evento tem a ver com a proposta da empresa de “participar do fortalecimento da cultura e do turismo baianos, além de integrar pessoas de várias procedências quanto ao papel histórico de Salvador como centro das culturas e artes afrobrasileiras”. No sul da Bahia, a Cidadelle tem apoiado eventos culturais de música e teatro.

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Projeto incentiva a leitura na comunidade tupinambá
Projeto incentiva a leitura na comunidade tupinambá

Levar o hábito da leitura à tribo Tupinambá de Olivença é o objetivo do projeto “Biblioteca Itinerante Oca Cultural”, lançado nesta segunda-feira (13) na reserva ecológica indígena Estância das Fontes, em Olivença. A proposta é uma iniciativa do Instituto dos Povos Indígenas da Bahia e está integrada ao Programa Arca das Letras, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Coordenador pedagógico do projeto, o tupinambá Cláudio Magalhães diz ser necessário inserir no cotidiano dos jovens da comunidade, abordagens que enfoquem temas como saúde, drogas, meio ambiente, direitos humanos e a história dos índios da Bahia e do Brasil. Para isso, ele considera essencial incentivar a prática da leitura.
“Exercitar a leitura como prática democrática é fundamental na formação do senso crítico e da cidadania”, salienta Magalhães.