Legado de Paulo Freire é tema da 1ª mesa de discussão do evento
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A 2ª edição do Festival Literário Sul-Bahia (Flisba) vai começar nesta sexta-feira (24), às 18h30min, com transmissão ao vivo no canal do evento no Youtube. O tema deste ano é Primavera Literária: arte na superação da pandemia.

Após a abertura, a primeira mesa de discussão do festival será às 20h, com debate sobre literatura, educação e cultura popular na obra de Paulo Freire, patrono da educação brasileira, que completaria 100 anos no último dia 19. Os professores Ramayana Vargens e Givânia Nascimento são os expositores-convidados para discutir o legado de Freire, com mediação da professora Silmara Oliveira.

As atividades continuarão no sábado (26) e seguirão até domingo (27), dia de encerramento do festival. Confira a programação completa no site do Flisba.

Rilson Dantas na capa de "Incansável correnteza de ilusões" || Arte de Arlécio Araújo
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O músico itabunense Rilson Dantas, 34 anos, vai lançar seu primeiro EP, Incansável Correnteza de Ilusões, na noite desta sexta-feira (3), em live no Instagram (@rilson_dantas), a partir das 20h.

Na entrevista abaixo, concedida hoje (2) ao PIMENTA, o filósofo, professor de Inglês e cartomante faz uma retrospectiva da sua persona musical, gestada num ambiente familiar que tinha a música como protagonista.

Também fala da produção do EP e reflete sobre o significado da sua relação com a música. No fim da conversa, Rilson Dantas diz o que sente em meio à expectativa para a retomada dos shows presenciais, após o avanço da vacinação contra a Covid-19. Confira.

PIMENTAComo foi o começo da sua relação com a música?

RILSON DANTAS – Eu cresci num ambiente musical. Meu pai toca. Som Bossa é o nome artístico dele. Ele trabalhava como servidor público, agora está aposentado, e também tocava à noite. Tocava bossa nova, samba. Eu cresci nesse ambiente musical. Minha mãe não tocava, mas ela ouvia muito. Meu irmão é guitarrista. Aí a gente vai sendo meio condicionado por aquele contato. Eu já ouvia música desde criança. Aquela velha história: eu cantava ali, fazia uma apresentação ou outra. Era “coagido” a fazer parte. Minha relação com a música se deu nesse lugar.

Seu pai toca no disco?

Não, ele não participou. A gente fica amarrando pra começar alguma coisa junto, sabe? O perfeccionismo não deixa, fica aquela coisa toda, ele não participa. O disco tem dois músicos, um cara que toca bateria, e o outro que faz todos os arranjos. Eu ia solfejando, cantando pra ele e dizendo: “Ah, quero que seja assim”.

Quais são os nomes deles?

Gabriel e Adilson Vieira. Eu faço uma ressalva: a música Invisível foi produzida pelo [estúdio] Canoa Sonora, do meu querido Ismera, que toca guitarra e também mixou.

Você consegue definir os gêneros pelos quais o EP transita?

Ele passa ali no grunge, pop, pop rock. Quando fico na dúvida sobre qual é o estilo, chamo de música alternativa. Mas, eu diria que grunge e pop são os lugares que ele passa, pela questão estética mesmo. Tem umas guitarras mais roncadas. A voz tem um pouquinho de drive, tem uns berros. E também pela parte melódica, estrutural mesmo.

Você falou que o EP é a primeira oportunidade de contar uma história, no sentido de que as músicas têm uma sequência. Antes, você gravou quantos singles?

Gravei quatro músicas, todas autorais. Lancei também uma parceria com um cantor chamado André Azevedo e gravei uma música dele também. Até então, foram quatro singles, sendo um deles em inglês.

O EP tem música em inglês?

Vai entrar essa música que já lancei, chamada Disrespect. A galera gostou muito, se identificou bastante. Eu achei interessante [a recepção do público], porque quando lancei, eu disse: “Vou lançar essa música só pra mim mesmo, porque eu gosto e ela tem um significado pra mim”. E a galera se amarrou. Eu também pensei: “Gravando em inglês aqui no Brasil…”. Tem sempre essa questão, por mais que eu goste de várias bandas que gravam em inglês, tinha essa questão da distância da linguagem. Enfim, vai entrar no EP numa versão acústica, só com violão e piano.

Você pode falar do significado especial que essa música tem para você?

Eu a escrevi em 2008, por aí. Foi a primeira música em inglês que escrevi. Eu ainda tava caminhando – eu estou caminhando ainda -, mas já estava começando a pensar em algo maior: “Quero trabalhar com música, de repente, um dia”. Eu senti uma satisfação muito grande por ter escrito em outra língua e porque eu considerava a relação que me inspirou essa música uma amizade tóxica, que acabou. Então eu senti dando um passo. É estranho falar sobre, mas é esse o significado que ela tem.

Um psicanalista poderia dizer que foi uma forma de elaboração.

Ave Maria! E pior que foi isso mesmo. É engraçado, porque as minhas músicas – isso acontece comigo – elas têm esse significado. Não só as músicas, as outras coisas que escrevo, aleatório (meus alunos que gostam dessa palavra: aleatório; já peguei com eles), eu consigo elaborar. Tem música que gravei para esse EP e falei: “Putz! Eu tô me repetindo, velho, já passei por isso. Eu acho que consigo me livrar dessa situação. Acho que agora já consigo entender melhor. Tem uma elaboração aí. Tem uma questão psicológica envolvida. E autossatisfação também, né?!

Como está a retomada dos shows? Os bares e o mercado, de uma forma geral, já estão solicitando?

Estão. É engraçado, porque estou apreensivo. Não pela questão da pausa, porque mesmo com a pausa, já me apresentei. É pela situação. As pessoas estão convidando há um bom tempo. Estou sempre falando da vacina, da pandemia. Estou mais apreensivo por conta da situação. A minha mente ansiosa é complicada. Às vezes, fico pensando que a gente está procurando ganhar dinheiro e divertimento no meio do Apocalipse. A ansiedade talvez seja por conta da situação, não pelo mercado. Eu penso que barzinho é para ganhar dinheiro. Eu me sinto um produto, um disco, alguém ali tocando, mas raramente eu sou a atração daquele lugar, exceto quando o bar é musical mesmo, onde a música ganha relevância. No geral, a gente está só ali tocando, com um ou outra pessoa prestando atenção. Eu sinto saudade dos eventos que produzia antes, que eram tributos a artistas, um sarau, porque eu conseguia tocar minhas músicas autorais e me sentia escrevendo uma história. É diferente de estar ali no bar reproduzindo. São dois lugares bem diferentes.

Ouça a música “Me deixe aqui”, faixa de Incansável correnteza de ilusões.

Tenda do TPI desabou durante ventania na noite desta quinta || Reprodução
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Na noite desta quinta-feira (26), uma ventania causou o desabamento da Tenda do Teatro Popular de Ilhéus, na Avenida Soares Lopes, centro. Ninguém ficou ferido. De acordo com relatos, pessoas que jogavam beach tennis buscaram abrigo na tenda no momento da ventania, mas todos saíram a tempo, sem ferimentos. Antônio Conceição, conhecido como Palhaço Radiola, que é caseiro do terreno e mora em um trailer próximo à Tenda, também não foi atingido. Radiola também possui uma cadelinha de estimação, que também está a salvo.

O Teatro Popular de Ilhéus (TPI) agora busca apoio, urgente, para abrigar todo acervo e equipamentos do grupo que eram mantidos na tenda e ficaram debaixo da lona. O grupo começou a fazer o resgate ainda na noite deste quinta. O TPI, que neste mês completou 26 anos de existência, teve a Tenda como sede de suas atividades desde o ano de 2013.

O grupo já vinha enfrentando dificuldades financeiras desde 2019 com os atrasos de pagamentos do recurso do Programa de Ações Continuadas de Instituições Culturais, que custeia parcialmente a manutenção de diversos espaços culturais na Bahia.

Com a falta de recurso, o grupo não tinha condições de continuar a manutenção do espaço, cuja lona já se encontrava em estado avançado de deterioração devido à ação da maresia, do sol, das chuvas e do vento. Em 2020, com o fechamento imposto pela pandemia, a situação do TPI se agravou, culminando na entrega dos contêineres alugados, onde funcionavam a administração e os banheiros, e da lona, que também era alugada.

Tenda do TPI, na Soares Lopes, abrigou dezenas de eventos || Foto Zélia Uchôa

ESPAÇO DEVOLVIDO

O espaço é uma estrutura particular que pertence a Nelian Reis, artista da palhaçaria circense. O Teatro Popular de Ilhéus devolveu o espaço oficialmente em outubro de 2020, e se encontra sem sede desde então, com atividades apenas em formato virtual.

Conforme comunicado do TPI, “apesar da devolução do espaço ter ocorrido há quase um ano, o Teatro Popular de Ilhéus manteve todo o seu acervo abrigado sob a lona por não encontrar outra alternativa para seu armazenamento”.

Isso, incluía todos os seus figurinos, cenários, equipamentos de luz e som, documentos e ainda o Palco Rodante, uma estrutura criada pelo arquiteto alemão Carl von Hauenschild, especialista em espaços culturais. O grupo agora tenta salvar seu material, que tem grande valor histórico e cultural, e necessita urgentemente de um novo local seguro para armazená-los.

26 ANOS DE HISTÓRIA

Fundado em 1995 por Équio Reis, o TPI se constitui num grupo de pesquisa de linguagem continuada que, a partir de suas criações, interfere positivamente na cultura brasileira, promovendo debates, encontros e estudos que contribuem para a formação cultural de seu público. A longevidade do Teatro Popular de Ilhéus é um indicador de um projeto de empreendedorismo cultural exitoso que tem um planejamento a longo prazo bastante sólido e em constante avaliação.

Vereadores autorizam crédito que assegura auxílio na área da cultura || Foto Divulgação
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A Câmara de Vereadores de Itabuna aprovou abertura de crédito adicional ao Executivo, no valor de R$ 306 mil, para garantir a concessão de auxílio emergencial aos agentes da cultura local. Os projetos para assegurar o auxílio foram votados e aprovados nesta quinta-feira (5) pelo legislativo. O recurso será viabilizado pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC).

A lei aprovada prevê que as pessoas contempladas pelo auxílio devem ter, pelo menos, três anos de atuação na área artística em Itabuna, além de possuir renda per capita de até meio salário mínimo e ter sido registrado atualizado no Cadastro de Cultura e Turismo (Cadcult), da FICC.

A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania deverá fazer chamada pública para os beneficiários, com “autonomia para nova seleção, caso o número de vagas não seja preenchido de forma integral”. O auxílio será fornecido por três meses. O valor do auxílio ainda será divulgado pela Fundação.

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Aldo e Diego apresentaram o CadCulti ao secretário de Administração de Itacaré, Marcos Japu (ao centro)

O secretário municipal de Administração de Itacaré, Marcos Japu, visitou a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), nesta terça (18) para conhecer o Cadastro Cultural e de Turismo de Itabuna (CadCulti), ferramenta inovadora lançada pela gestão do prefeito Augusto Castro.

Durante um encontro com o presidente da FICC, Aldo Rebouças, e com o supervisor administrativo-financeiro da fundação, Diego Pitanga, o secretário Marcos “Japu” conheceu detalhes da plataforma pioneira na região sul do Estado que resultará em um importante banco de dados para a Fundação.

Para Marcos, o projeto é um grande marco da gestão do prefeito Augusto Castro, principalmente para Itabuna, que é polo de cultura regional. O secretário de Itacaré disse que a ferramenta poderá proporcionar melhores condições coletivas aos segmentos de cultura e de turismo.

– Itacaré é uma cidade que respira cultura e é um destino turístico completo. Conhecer ferramentas que proporcionem melhores condições aos coletivos e segmentos é de extrema importância, conforme direcionamento do nosso prefeito Antônio de Anízio – disse Marcos Japu ao PIMENTA.

A plataforma, avalia Japu, é indispensável para, a partir das informações colhidas, traçar metas e dinâmicas e vê como incrível a plataforma utilizada pela FICC. “O prefeito Tonho de Anízio, vai avaliar a possibilidade de criar uma ferramenta/plataforma ideal para Itacaré, dentro da realidade local”, disse o secretário.

O CADCULTI

Lançado na segunda (17), o CadCulti é destinado a atores culturais e de turismo, micro e pequenas empresas; cooperativas e instituições culturais e de turismo; organizações; associações; espaços; grupos; coletivos culturais e comunidades tradicionais.

O cadastramento da classe artística e do segmento do turismo é feito pelo site oficial cadculti.ficc.com.br, onde os profissionais e artistas preenchem o formulário, anexando os documentos solicitados. Com essa plataforma, Itabuna se destaca na preocupação e dedicação em valorizar as classes cultural e de turismo e também em dar um pontapé inicial para que outros municípios da Região Cacaueira da Bahia visualizem as possibilidades de seguir caminhos inovadores.

O antigo Palácio Episcopal de Ilhéus, erguido em 1928, é uma das construções citadas em ofício do presidente do IGHI
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O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI), Euzner Teles, por meio de ofício enviado nesta sexta-feira (19) à Prefeitura, solicita que o prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), garanta efetividade à legislação que protege o patrimônio histórico e cultural do município.

Ofício enviado ao prefeito também cita desabamento da marquise do antigo prédio da Marinha Mercante, assunto destacado pelo Jornal da Manhã || Imagens da TV Bahia

O texto cita o desabamento de parte da fachada do antigo prédio da Marinha Mercante, ao lado da Praça Coronel Pessoa, no Centro. O incidente aconteceu no dia 20 de janeiro de 2021. O episódio, diz o texto do ofício, “leva-nos a acentuar apelo sobre a necessidade urgente de restauração, recuperação e reutilização dos prédios que compõem o sítio histórico cultural da cidade”.

PRÉDIOS HISTÓRICOS

O presidente do IHGI cita imóveis que devem ser contemplados por uma política de preservação, a exemplo da Casa de Jorge Amado, o antigo prédio da Marinha Mercante, o Palácio Episcopal, o General Osório (Biblioteca Adonias Filho) e a sede União Protetora dos Artistas e Operários de Ilhéus, localizada na Avenida 2 de Julho.

Imagem de arquivo do antigo Colégio General Osório, atual Biblioteca Adonias Filho
O presidente do IHGI, Euzner Teles

O resgate desse patrimônio deve mobilizar esforço de comunicação social sobre a sua relevância para a identidade e o sentido de pertencimento do ilheense, afirma Euzner Teles.

No ofício, ele também reconhece as dificuldades da situação atual, no meio da pandemia de Covid-19, mas ressalta que ignorar a preservação do patrimônio histórico de Ilhéus seria uma afronta ao aparato jurídico que regula a política cultural do país e “um desrespeito, de todos nós, às gerações futuras”.

Segundo Euzner, o que está em jogo é a perpetuação da história e da “nossa própria identidade”.

Leia o documento aqui.

Peixoto: abastecimento normalizado
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Nunca esqueça, a maior riqueza do homem é a família, os amigos, os colaboradores. Ninguém é feliz sozinho.

 

José de Carvalho Peixoto

Na minha vida aprendi a valorizar o trabalho, valorizar as pessoas.

Aprendi a ser simples, a não ser arrogante.

Aprendi a ficar no lugar do outro em caso de reclamação.

Aprendi a pensar antes de agir.

Meu querido pai sempre me dizia: “Pedra que muito se muda, não cria limo”.

Resolvi enraizar na minha querida Itabuna, povo simples e acolhedor.

A vida é passageira, a gente vem do pó e ao pó voltaremos.

Sabe porque muita gente quebra a cara na vida?

Porque acredita no errado.

Duvida do certo.

Acredita na impunidade.

Abandona o verdadeiro.

Valoriza o falso.

Esquece que existe a Lei do Retorno.

Não acredita em Deus.

Assim, nada dá certo.

Pense positivo, acredite em Deus, Nosso Ser Supremo.

Acredite em você!

Não existe nada pior que não possa piorar, mas também não existe nada melhor que não possa melhorar.

“Lembre-se: um sonho sem ação é simplesmente um sonho, mas um sonho com ação pode transformar a sua vida”!

A vida é uma dádiva de Deus!

Nunca esqueça, a maior riqueza do homem é a família, os amigos, os colaboradores.

Ninguém é feliz sozinho.

José de Carvalho Peixoto é empresário.

Edição da Palhasseata de 2021 será online por causa da pandemia
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Karoline Vital

O público vai ter que esperar um pouquinho para conferir o Festival Palhasseata de Ilhéus. Em obediência ao decreto estadual suspendendo eventos de qualquer natureza até 1º de abril, o Grupo Teatro/Circo Maktub remarcou o encontro de artistas para o dia 10 de abril, a partir das 14 horas, na Fundação Fé e Alegria. O link para a live será disponibilizado no perfil do Instagram (www.instagram.com/teatrocircomaktub) e transmitido pelo canal www.youtube.com/grupoteatrocircomaktub.

Antecedendo a transmissão ao vivo de números cômicos, dança, música, poesia, audiovisual e artes plásticas, o projeto vai homenagear o Dia Mundial do Teatro e do Circo. No dia 27 de março, o minidocumentário sobre a Palhasseata de Ilhéus estará disponível no canal do YouTube, contando a história do evento iniciado em 2011. Para além do cortejo animado que percorria as ruas de Ilhéus, a iniciativa que teve seis edições também englobava oficinas de palhaçaria, exibições de vídeos, exposições de fotos e figurinos.

Com formato virtual, o Festival Palhasseata de Ilhéus vai homenagear personalidades importantes para o circo do interior da Bahia. Entre os nomes lembrados estão os palhaços Radiola, o saudoso Tremendão e o Circo Show Brasil, que terá direito à exibição de reportagem especial sobre sua história. O troféu será confeccionado pelo artista plástico Luciano Maciel, o palhaço Pipoca, que também fará uma pintura ao vivo, ao longo da transmissão.

Segundo o diretor do Grupo Teatro/Circo Maktub, Fábio Nascimento, o Festival Palhasseata de Ilhéus é um movimento de pesquisa e investigação contínua sobre a arte da palhaçaria, dialogando com diversos grupos e artistas independentes. “Em função das medidas restritivas de enfrentamento à COVID-19, precisamos adiar e reformular o projeto e iremos manter a transmissão ao vivo, obedecendo todos os protocolos de segurança para proteger toda equipe envolvida”, informou.

O projeto Festival Palhasseata de Ilhéus tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Ouça "Camaleão Laico", uma das doze faixas do primeiro álbum da banda Manzuá
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A Manzuá vai lançar seu primeiro disco oficialmente no dia 26 de março, mas as músicas do álbum homônimo da banda itabunense já estão disponíveis nos tocadores da internet. O show de lançamento será online e vai encerrar a 7ª edição do Festival de Cinema Baiano (Feciba).

O baterista e compositor Mither Amorim falou ao PIMENTA da satisfação de produzir o álbum com financiamento coletivo viabilizado por amigos e fãs da banda. O primeiro entusiasta da ideia foi o produtor cultural Victor Aziz, do NúProart.

No começo, segundo Mither, a viabilidade do projeto pareceu incerta, mas Victor insistiu: “Vai ser de boa!”.  E foi. O grupo arrecadou os R$ 14 mil necessários para tocar a produção do disco, que foi gravado pela MCK. A banda vai recompensar as pessoas que contribuíram com exemplares do álbum, camisetas e outros brindes – a composição de cada kit varia conforme o tamanho da colaboração feita.

Parte dos kits terá cartões postais com imagens do documentário Memórias do Rio Cachoeira, projeto de 2013 em que o grupo musicou poemas de artista grapiúnas, a exemplo de Firmino Rocha, Cyro de Mattos, Valdelice Pinheiro, Ruy Póvoas, Daniela Galdino, Kleber Torres, Lorenza Mucida e do próprio Mither Amorim.

Para Mither, se é verdade que as músicas da Manzuá dialogam com a cultura da região, elas também são atravessadas por influências de outros lugares, como da África. “A gente não tem uma identidade pura. Por exemplo, nesse álbum, você conhece aqui, conhece a região, a gente sabe que a presença de afrodescendentes, descendentes de africanos que vieram pra cá escravizados, é muito forte”.

Seis anos separam o início da produção do álbum e a data do seu lançamento oficial. No fim da conversa com o site, a vocalista e compositora Brisa Aziz lembrou a explicação da poeta Daniela Galdino sobre os percalços que impediram a conclusão da obra nos últimos anos:

-A gente gravou, demorou um tempo para o rapaz fazer a mixagem, depois outro tempão pra arte chegar. A gente mandou para a MCK ainda em 2018. No começo de 2019, a gravadora disse que o insumo que a gente precisa para produzir tá embarreirado com esse governo [federal] novo. Eu lembro de ter comentado isso com Daniela Galdino, falando: ‘Poxa, velho, cada etapa está sendo um rolê com essa questão do tempo’. E ela na resenha: ‘Bicha, você sabe o que é isso? Faltou sal grosso’.

Além de Brisa e Mither, Manzuá é formada por Laísa Eça (vocal), Marcelo Weber (baixo) e João Solari (guitarra). Ouça Camaleão Laico, uma das doze faixas do álbum.

Os curadores Miquiba Cruz e Arionilson Xixito e a diretora artística Verusya Correia || Foto Ventuna Digital
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A organização do Online Festival de Dança Itacaré divulgou, hoje (31), o panorama da Convocatória para Artistas da Bahia, realizada de 8 a 18 de janeiro, incluindo a lista dos artistas selecionados e suplentes. Ao todo, foram 134 inscrições de 34 cidades, equivalente a 26 inscrições por vaga.

Entre as pessoas inscritas, 48% se declararam mulheres; 51% de etnia preta e 58% inscrições vindas de cidades do interior. “Um recorde absoluto no âmbito estadual, quando consideramos que estes números antes refletiam uma média de manifestação nacional”, enfatiza Verusya Correia, diretora artística do Festival. Por isso, a curadoria decidiu ampliar o número de convocados, passando de cinco inicialmente previstos para seis artistas selecionados.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SELECIONADOS (por cenário da dança filmada)

Bairro Porto de Trás

Thiago Cohen e Ana Brandão (Salvador)

Cachoeira de Cleandro

Coletivo Trippé (Juazeiro)

Farol

Clécia Senna (Pojuca)

Fazenda de Cacau (Taboquinhas)

Giltanei Amorim e Aldren Lincoln (Pojuca/Salvador)

Praça São Miguel

Frederick Florencio (Itacaré)

Praia de Jeribucaçu

Neemias Santana (Salvador)

SUPLENTES (ordem alfabética)

Dina Cardozo (Itapetinga)

Felipe Assis (Salvador)

Iago Gomes (Salvador)

Ludmila Pimentel (Salvador)

Marcos Ferreira e Ruan Wills (Salvador)

Confira mais em https://festivaldedancaitacare.com.br/online/

Tenda do TPI, na Soares Lopes, abrigou dezenas de eventos
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TPI chega aos 25 anos em sérias dificuldades || Foto Zélia Uchôa

O Teatro Popular de Ilhéus (TPI) será homenageado por seus 25 anos de história em uma sessão especial da Câmara de Vereadores de Ilhéus, às 16h30min do próximo dia 10, no plenário do legisla. O evento resulta de requerimento protocolado pelo vereador Makrisi Ângeli e aprovado pelo plenário.

Ângeli justificou a homenagem lembrando “da importância de valorizar e reconhecer os fazedores de cultura desta cidade”. Ele ainda observa que o TPI tem muitos anos de produções artísticas e é um vetor de desenvolvimento econômico para a região.

Além disso, afirma que o setor cultural no nosso país passa por momentos difíceis “seja pela pandemia, seja pelas dificuldades de ser enxergado como polo de desenvolvimento econômico gerador de emprego e renda”. E conclui que todos os atos que sirvam para propagar os fazedores de cultura são importantes.

A sessão é aberta ao público, mas, para evitar aglomeração e a propagação do Covid-19, será transmitida ao vivo pelo canal do Teatro Popular de Ilhéus no Youtube e também em sua página no Facebook, respectivamente através dos links youtube.com/teatropopulardeilheus e facebook.com/teatropopulardeilheus.

25 ANOS DE HISTÓRIA

Fundado em 1995, o grupo já produziu dezenas de espetáculos e interfere positivamente no município de Ilhéus e região, promovendo debates, encontros e estudos que contribuem para a formação cultural de seu público. A longevidade do Teatro Popular de Ilhéus é um indicador de um projeto de empreendedorismo cultural exitoso que tem um planejamento a longo prazo bastante sólido e em constante avaliação.

O TPI é instituição cultural independente, atualmente mantida pelo programa de Ações Continuadas de Instituições Culturais, iniciativa da Secretaria de Cultura da Bahia com recursos do Fundo de Cultura do Estado da Bahia, mecanismo que custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado.

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O Colégio Jorge Amado, em Itabuna, realiza, de hoje até a próxima sexta (16), o projeto Cultura e Arte, que busca estimular o livre pensar e enraizar a cultura sul-baiana por meio do diálogo com os escritores.

Devido à pandemia do coronavirus, que obriga a um distanciamento social, os bate papos serão transmitidos no perfil do colégio no instagram (@colegiojorgeamadoitabuna).

A mediação será feita por professores do colégio e os convidados, além de discutirem sobre a Literatura Regional, também apresentarão suas obras autorais.

PROGRAMAÇÃO

Dia 14 – Escritores convidados Ruy Póvoas, às 19 horas, Jailton Alves, às 20 horas, com mediação da professora Miralva Moitinho

Dia 15 – Escritores convidados Daniel Thame, às 19 horas, Walmir do Carmo, às 20 horas, com mediação da professora Vânia de Jesus.

Dia 16 – Escritores convidados Iolanda Costa, às 19 horas, e Reinan Braga, às 20 horas, com mediação da professora Fernanda Brasil.

A Bahia perde um de seus grandes talentos, o professor e poeta Jorge Portugal
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A Bahia encerra esta segunda-feira (3) de período pandêmico ainda mais triste com a perda do professor, poeta e ex-secretário estadual de Cultura Jorge Portugal. O educador faleceu há pouco, por falência cardíaca aguda, no Hospital Roberto Santos, em Salvador.

Jorge Portugal deu entrada no Hospital com quadro de insuficiência respiratória, encaminhado por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo a equipe médica, o professor sofreu parada cardiorrespiratória durante o trajeto para o HGE. O quadro foi estabilizado, mas, por volta das 20h15min, o professor e poeta faleceu.

Poeta, compositor, professor e apresentador de TV, Jorge Portugal era dos grandes mestre da língua-mãe no estado onde nasceu o Brasil. No primeiro mandato do governador Rui Costa, foi secretário estadual da Cultura, no período de 2015 a 2017, quando pediu exoneração em setembro daquele ano, alegado questões pessoais e profissionais.

Jorge Portugal nasceu em Santo Amaro da Purificação, no recôncavo baiano. Fez parcerias com grandes nomes da música baiana e ajudou na formação de milhares não apenas em sala de aula, mas por meio da telinha, apresentando Aprovado, programa semanal transmitido pela TV Bahia e afiliadas da Rede Bahia.

LUTO OFICIAL NA BAHIA

Há pouco, o governador Rui Costa lamentou a perda para a Bahia, principalmente nos setores educacional e cultural. O mandatário baiano também decretou luto oficial no estado nesta terça (4). “Imensamente entristecidos, lamentamos a morte do ex-secretário de Cultura do Estado Jorge Portugal. Educador, poeta, compositor, Jorge era um homem de múltiplos talentos, exercidos com a energia e a simpatia que inspirava todos à sua volta”, expressou.

E continuou:

– Era, antes de tudo, um homem apaixonado pela Bahia e pelo seu povo, que estiveram sempre no centro do seu trabalho, fosse como administrador público, professor e artista. Como diz um dos seus versos: ‘Uma nação diferente, toda prosa e poesia, tudo isso finalmente, só se vê, só se vê na Bahia’. Nossos sentimentos para seus amigos e familiares por essa grande perda.

ROSEMBERG: “A CULTURA ESTÁ DE LUTO”

Amigo do poeta e escritor, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) disse que havia conversado com outro grande amigo de Portugal, o músico Roberto Mendes, para um encontro. “Não deu tempo. Muito triste. Como ele falava em momentos difíceis: “a Cultura está de luto”. Realmente está!”, escreveu Rosemberg.

O presidente da Assembleia Legislativa baiana, deputado Nelson Leal (PP), lembrou que o poeta e escritor completaria 64 anos na próxima quarta (5) e foi um professor que encantou gerações estudantis com as suas aulas lúdicas e animadas. “Estou muito abalado com a notícia que acabo de receber e, nesse momento, só posso externar o meu abraço solidário aos familiares, nas pessoas de seus filhos, Thiago, Caetano Ignácio e Bárbara Bela”, afirmou. Atualizado às 22h50min.

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A pandemia causada pela COVID-19 atingiu todo o mundo. Cada um foi afetado de uma forma, trazendo angústia, medo, incertezas e muitos receios sobre o futuro. Muitos setores foram impactados, inclusive a educação.

Apesar desse cenário instável, é importante não deixar de investir no aprendizado e se preparar para a retomada da economia pós-pandemia. A capacitação técnica e profissional é um diferencial para as empresas que estão em busca de selecionar os melhores e mais bem preparados.

Com o objetivo de continuar seu propósito em qualificar profissionais para o mercado de trabalho, o SENAI BAHIA abre inscrições para o Processo Seletivo dos cursos técnicos com ingresso em 2020.2. São 4.015 vagas em todo o estado nas modalidades presencial e semipresencial.

Em Ilhéus são 70 vagas nos cursos presenciais de administração e eletrotécnica e 40 vagas disponibilizadas no curso semipresencial de eletromecânica.

Uma novidade desse Processo Seletivo do SENAI BAHIA é o lançamento do curso técnico em Administração, o qual abre possibilidades para novos profissionais gerenciarem o próprio negócio ou se qualificarem em diversos segmentos da área administrativa, como Gestão de Recursos Humanos, Finanças, Mercado e Tecnologia da Informação.

Mas é bom ficar atento, pois são os últimos dias de matrícula. Os candidatos aos cursos técnicos só têm até o dia 20 de julho para se matricularem com o desconto de 60% na matrícula sobre o valor cheio da 1ª mensalidade. Para os alunos que pagarem as mensalidades do 1º semestre até o dia 5 de cada mês, têm 30% de desconto. As matrículas são online pelo site www.tecnicosenai.com.br.

“É muito importante que nesse momento de pandemia a gente não desista dos nossos planos, não desista de se qualificar. É viável sim a manutenção dos estudos. Uma das possibilidades é solicitar o Crédito Estudantil”, diz Patrícia Evangelista, gerente executiva de Educação Profissional do SENAI BAHIA.

Assim, o curso técnico é uma excelente opção para quem quer montar seu próprio negócio, ter uma renda extra ou entrar o quanto antes no mercado de trabalho, se qualificando em um curto período de tempo.

ESTUDE SEM SAIR DE CASA

De acordo com dados da Unesco (órgão da ONU para educação e cultura), publicados em 06 de março de 2020 pelo site El País Brasil, estima-se que quase 300 milhões de alunos já foram afetados em 22 países de três continentes pelo fechamento de escolas devido à expansão do coronavírus (COVID-19).

No novo normal impactado pela pandemia causada pela COVID-19, alunos e docentes tiveram que se adaptar a um formato de aula diferente, depois que todas as instituições de ensino interromperam suas atividades presenciais.

As unidades do SENAI BAHIA, atendendo aos decretos municipais e estadual, suspenderam as atividades desde 18 de março. No entanto, começaram um longo processo para viabilizar aos alunos e docentes possibilidades para que as aulas fossem realizadas remotamente.

As aulas remotas do SENAI Bahia acontecerão de forma síncrona, ou seja, ao vivo e apenas algumas atividades serão realizadas assincronamente, de acordo com o tempo, horário e local dos alunos, ou seja, com mais autonomia. Será utilizada a plataforma Meu SENAI, permitindo a transmissão das aulas e interação entre alunos e docentes, além de dar acesso às ferramentas do Google For Education.

Francisco Assis Neto, docente de Manutenção Automotiva e com quase 30 anos de SENAI, lembra:

“Os alunos ficaram surpresos e desconfiados no início, assim como nós, docentes. Mas, no geral, eles têm dito que aprenderam mais nesse processo, considerando as ferramentas que utilizamos, a visibilidade de alguns componentes. Além disso, a ferramenta me possibilita algo que considerei muito positivo, que é o atendimento individualizado, pois falamos diretamente com o aluno. Senti que por causa disso houve uma proximidade. Quando se está na sala de aula tradicional, você tem uma visão macro. Nessa aula virtual, tive que ter uma visão mais específica. Senti como positivo que me aproximei mais dos meus alunos”, conta.

Essa foi a mesma percepção de Erick Portela, docente dos cursos técnicos em Eletromecânica, Eletrotécnica e Mecatrônica em Ilhéus. Ele conta que, por se tratar de uma mudança significativa, gerou mesmo muita expectativa. “Logo nas primeiras semanas recebi muitos retornos positivos das aulas que indicaram que estava no caminho certo. A ferramenta também ajudou nesse processo porque, ao reunir tudo que é necessário para oferecer o melhor ambiente de aprendizagem, facilita muito o processo de ensino”, comenta.

Esse formato continuará sendo aplicado no segundo semestre de 2020, até que seja possível a reabertura das unidades do SENAI. “Vamos iniciar os cursos presenciais de forma híbrida, com transmissão de aulas ao vivo com nossos docentes e também algumas atividades a distância. Assim que tivermos autorização para retomar com todo o protocolo de segurança, faremos as nossas práticas presenciais nas nossas unidades”, explica Patrícia Evangelista.

Para Magali Paschoalino, aluna do curso técnico em Logística, as aulas superaram suas expectativas. “Estávamos muito ansiosos, mas me adaptei logo no primeiro dia. Houve muita interatividade e isso rapidamente proporcionou a criação de um vínculo entre todos”, diz ela. Para Magali, a plataforma MEU SENAI, por ser da Google, é completa e possibilita a interação com os docentes. “Posso acessar meu conteúdo didático na ferramenta a qualquer momento”, completa.

RICA APRENDIZAGEM TÉCNICA

Em países da União Europeia (UE) como França, Portugal e Espanha, o percentual de alunos do ensino secundário que fazem educação profissional chega a 50%. No Brasil, cabe ao SENAI a missão de qualificar o trabalhador brasileiro, o que é essencial para elevar a produtividade, assim como oferecer serviços tecnológicos e de inovação para abastecer as necessidades das empresas a competirem em um mercado globalizado.

Esse diferencial que o SENAI Bahia carrega é determinante para escolher estudar na instituição. A própria Magali Paschoalino, após 10 anos se dedicando à criação e educação do seu filho, tinha o desejo de trabalhar na indústria. “Tenho pressa, mas preciso estar preparada, pois o mercado é competitivo e tenho que estar segura. Quando comecei o curso técnico, estava meio insegura, com receio, mas logo nos primeiros dias senti que eu era capaz. O conteúdo voltado para uma aprendizagem técnica industrial é muito rico. Nunca pisei em uma indústria, mas posso garantir que em muitas aulas, com a qualidade e abordagem do ensino, eu estive dentro de muitas”, diz ela.

Esse é o mesmo sentimento da diplomada pelo SENAI Bahia Naiara Souza da Silva, que hoje trabalha em uma das empresas líderes do seu segmento, a Oxiteno. Ela fez dois cursos técnicos, de Petróleo e Gás e de Automação Industrial. “Eu estava em busca de uma formação que me desse uma remuneração em curto prazo, comecei a pesquisar sobre as possibilidades, então decidi fazer um técnico, e querendo um diferencial no mercado tive várias recomendações do SENAI Bahia”, fala.

“Hoje trabalhando na área percebo que alunos do curso técnico no SENAI são muito bem vistos na indústria, e me esforço para dar o meu melhor e honrar essa camisa”, complementa.

ÚLTIMOS DIAS DE INSCRIÇÕES E MATRÍCULAS

As inscrições e matrículas, a lista completa de cursos, vagas disponíveis, valores das mensalidades e descontos, dentre outras informações, estão disponíveis no site www.tecnicosenai.com.br.

Kocó é bandleader do Lordão
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Sem pode realizar shows musicais e outros espetáculos culturais devido à crise instaurada pela pandemia da Covid-19, os artistas do sul da Bahia vêm enfrentando uma série de dificuldades econômico-financeiras. “A situação é muito grave. Eles mereciam mais respeito e atenção nesta pandemia”, afirma o cantor Kocó, líder da Banda Lordão.

Com quase cinquenta anos de uma carreira de sucesso, Kocó defende a união e a mobilização de todos artistas regionais – cantores, atores, instrumentistas, pintores, poetas, escritores, dançarinos, produtores – numa grande campanha em defesa da categoria.

Na noite desta quinta-feira (28), Kocó falará sobre o assunto durante uma conversa com o jornalista Ederivaldo Benedito no Instagram. Produzida pelo repórter Júnior Paim, a live Bené é Bené – no perfil @ebenedito – começa às 19h30min.