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Valderico Júnior (à dir.) diz que gestão de Neto tornou-se referência nacional

O empresário Valderico Júnior disse hoje (26) que ACM Neto tornou-se “referência nacional de gestão pública”. Neto comandou uma das maiores prefeituras do país no período de 2013 a 2020 e fez o sucessor. Bruno Reis, também do DEM, foi eleito prefeito de Salvador, com mais de 64% dos votos válidos.

“Tenho muito orgulho de fazer parte do time democrata, sob a liderança de Neto, o melhor prefeito da história de Salvador. Seu trabalho virou referência nacional de gestão pública”, disse Valderico Junior.

Junior ficou em segundo lugar na disputa pela Prefeitura de Ilhéus em 2020. Hoje, preside o Diretório Municipal do DEM. O empresário ilheense prestou homenagem ao agora ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM. Neto faz 42 anos nesta terça (26).

Moacyr Leite Júnior obtém mais de 51% dos votos válidos
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O prefeito reeleito do município de Uruçuca, Moacyr Leite Júnior (DEM), obteve mais uma vitória no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), nesta segunda (7). O embargo proposto pelo Partido dos Trabalhadores, que pedia a impugnação da chapa de Moacyr nesta eleição, foi negado por unanimidade.

O embargo foi analisado pelo Pleno do Tribunal Regional Eleitoral, presidido pelo desembargador Edmilson Jatahy Fonseca Junior. Para Moacyr, as tentativas frustradas dos adversários “mostram que, por não conseguir vencer nas urnas, tentam de todas as formas prejudicar quem foi aprovado pelo povo”, disse.

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O pêndulo já se movimentou. Já está fazendo o caminho de volta. O espectro político nas eleições de 2020 mostra a convergência do eleitorado para os partidos tradicionais de centro direita, aqueles partidos oriundos da antiga ARENA – Aliança Renovadora Nacional.

José Cássio Varjão

Esse é um movimento natural na política. Sempre que o pêndulo se desloca até um extremo, o movimento de resposta é para o lado oposto. A dinâmica eleitoral ao redor do mundo faz o pêndulo global se inclinar à direita.

Entre 1945 e 2020, a alternância de poder nos Estados Unidos da América entre os Partidos Democrata e Republicano só não ocorreu em duas oportunidades. Richard Nixon (Republicano) elegeu Gerald Ford em 1974 e Ronald Reagan (Republicano) elegeu George H.W. Bush em 1989. Portanto, nos últimos 75 anos, o pêndulo da política norte-americana se manifesta a cada eleição, com exceção dos casos supracitados. Em 2016, com Donald Trump, a extrema direita chegou ao poder.

Com a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética, alguns países do Leste Europeu, chamados de socialistas, começaram um movimento de distanciamento entre os dois extremos. Hungria, Polônia e República Tcheca foram da extrema esquerda para o extrema direita. Na Europa, a crise econômica e migratória, desgaste do meio político e a desconfiança nas instituições, contribuiu para o reaparecimento da direita radical e populista.

A Primavera Árabe foi uma onda de protestos e revoltas populares contra alguns governos do mundo árabe em 2011 (segundo alguns historiadores, sob influência do imperialismo estadunidense). Com o agravamento da crise econômica, elevadas taxas de desemprego, alta do custo de vida e a falta de democracia, as populações de Egito, Tunísia, Líbia, Síria, Iêmen e Barein foram às ruas e proporcionaram gigantescos levantes populares. Bashar al-Assad, Presidente da Síria, é o único que se mantem no poder.

No Brasil, vivemos alguns momentos históricos, com forte entusiasmo democrático e o avanço das liberdades individuais do cidadão. A Constituinte de 1946, foi bastante moderna para a época, consagrando as liberdades expressas na Constituinte de 1934. Foi a Carta Magna mais democrática antes da Constituinte de 1988. Interessante notificar que o nosso Jorge Amado, deputado constituinte, foi o autor da Emenda 3.218 que instituía a liberdade do culto religioso. Em 1984, o movimento das Diretas Já, levou milhões de pessoas às ruas, elites e massas se juntaram numa só voz pedindo eleições diretas no Brasil.

O tempo passa, o pêndulo se move. Uma das Leis Herméticas é a do ritmo: “tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; o ritmo é compensação; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação”. Podemos usá-la na política também.

Em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello, o neoliberalismo começa a tomar corpo entre alguns setores do capital, dos políticos conservadores e da grande imprensa brasileira, ganhando espaço após anos de inflação alta e grave crise econômica. Iniciou-se o processo de privatização das estatais, abrimos a economia para o capital estrangeiro e o mercado passou a desempenhar papel preponderante na economia da nação. Fernando Henrique Cardoso segue a linha com atitudes e medidas de cunho neoliberal, como a continuidade do programa de privatização, taxa de juros excessivamente alta e a falta de medidas protecionistas à economia nacional.
O pêndulo se moveu.

Em pesquisa do Datafolha de outubro de 2002, a avaliação positiva – ótimo/bom do governo FHC era de 23%. Antes, em junho de 2002, pesquisa Ibope/CNI revelava que 52% dos entrevistados não votaria em nenhum candidato que representasse a continuidade da política econômica, apesar de algumas conquistas do governo, como a estabilidade econômica.

Veio o governo Lula, em 2002, com a manutenção da estabilidade econômica, retomada do crescimento do país, a redução da pobreza e da desigualdade social e terminou seu mandato de 8 anos com avaliação positiva de 80% da população, como 7ª economia mundial. Elegeu Dilma Rousseff como sua sucessora em 2010, sendo reeleita em 2014. Sofreu impeachment em 2016 e foi substituída por Michel Temer.

O pêndulo continuou se movimentando.

Em 2018, pela primeira vez na história, elegemos um presidente da República de extrema direita, que fez o minúsculo PSL, partido que elegeu um deputado em 2014, se tornar a segunda maior bancara da Câmara Federal, com 52 deputados. Dos 27 governadores eleitos, 15 estavam com Jair Bolsonaro no primeiro ou segundo turno.

Chegamos a 2020. A participação do Presidente da República no processo eleitoral foi pífia. Elegeu Gustavo Nunes em Ipatinga (MG) e Mão Santa em Parnaíba (PI) no primeiro turno. Capitão Wagner, em Fortaleza, e Marcelo Crivela, no Rio de Janeiro, disputaram o segundo turno e foram derrotados. Finalizando, dos 13 candidatos a prefeito que o presidente manifestou apoio em lives na internet, onze não se elegeram.

Em termos percentuais, os partidos vitoriosos nessa eleição foram o DEM, seguido por PP, PSD e Republicanos, que fazem parte do chamado Centrão. O MBD ainda mantém a maior quantidade de prefeituras no Brasil e no segundo turno o partido garantiu a vitória em onze das treze cidades em que estava na disputa, um aproveitamento de excelentes 83,33%. Se incluirmos o PSDB, que foi o maior vencedor no estado de São Paulo, com 172 prefeituras e os outros partidos menores que compõem o Centrão, juntos governarão 85% da população brasileira.

O pêndulo já se movimentou. Já está fazendo o caminho de volta. O espectro político nas eleições de 2020 mostra a convergência do eleitorado para os partidos tradicionais de centro direita, aqueles partidos oriundos da antiga ARENA – Aliança Renovadora Nacional. Magalhães Pinto, ex-governador de Minas Gerais, dizia que “a política é como uma nuvem, você olha e ela está de um jeito, olha novamente e tudo mudou”.

Certa vez perguntaram a Albert Einstein porque a mente humana conseguiu desvendar o segredo a estrutura do átomo, mas somos incapazes de desvendar os meandros da política?. E ele respondeu: É simples meu amigo. Isso ocorre porque a política é mais difícil que a física.

José Cássio Varjão é graduando em Ciência Política.

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Zé Raimundo e Herzem disputam a Prefeitura de Vitória da Conquista

Os dois maiores colégios eleitorais do interior da Bahia têm promessa de disputa acirrada, voto a voto, neste domingo de segundo turno. O deputado federal Zé Neto (PT) enfrenta o candidato à reeleição pelo MDB, Colbert Martins, em Feira de Santana. Já em Vitória da Conquista, outro Zé, o Raimundo, também petista, enfrenta o candidato à reeleição pelo MDB, Herzem Gusmão.

Zé Neto e Zé Raimundo venceram o primeiro turno, respectivamente, em Feira e Conquista. Zé Neto obteve 41,55% dos votos válidos em 15 de novembro, enquanto Colbert Martins ficou com 38,18% na corrida pelo comando da Princesa do Sertão, como também é chamada Feira de Santana. Em números absolutos, a diferença foi de apenas 9.176 votos em eleição em que 323.990 compareceram à urna.

Zé Raimundo foi o mais votado no primeiro turno em Conquista. Obteve 47,63% dos votos válidos, mas o emedebista e candidato à reeleição, Herzem Gusmão, “colou” no petista. Abocanhou 45,89%, estabelecendo diferença de somente 2.989 votos, conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na Suíça Baiana, 231.176 eleitores votaram no primeiro turno.

Em Feira, o embate é entre Zé Neto e Colbert Martins || Imagens Bnews

RUI X ACM NETO

Além do embate entre petistas e emedebistas, as disputas de Feira de Santana e de Vitória da Conquista pesam para o equilíbrio de forças na Bahia. Enquanto Zé Neto e Zé Raimundo são apoiados pelo governador Rui Costa e pelo ex-governador e hoje senador Jaques Wagner, Colbert e Herzem são as apostas de ACM Neto para consolidar o bom resultado do campo oposicionista nas 16 maiores cidades baianas no primeiro turno.

Neto, prefeito de Salvador, conseguiu a eleição do seu vice-prefeito, ainda no primeiro turno e com 64,20% dos votos válidos. Bruno Reis comandará a capital baiana a partir de janeiro de 2021.

De quebra, o DEM de ACM Neto ou candidatos aliados venceram em cidades como Camaçari, Barreiras, Juazeiro, Teixeira de Freitas, Porto Seguro e Eunápolis.

Já no caminho oposto, o PT somente conseguiu vitória expressiva em grandes municípios baianos em Lauro de Freitas, com a reeleição de Moema Gramacho. Se a conta incluir partidos aliados, levou Itabuna, Ilhéus e Jequié e Paulo Afonso. O porém é que aliados fizeram duras críticas – públicas – ao governador e ensaiam voo solo em 2022, com Otto Alencar disputando o Palácio de Ondina.

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Moacyr diz ao comando do DEM que está à disposição para a disputa na UPB

O prefeito reeleito de Uruçuca, Moacyr Leite Júnior, disse que está colocando o seu nome à disposição do seu partido, o DEM, para a disputa da presidência União dos Municípios da Bahia (UPB). A declaração foi feita um dia depois de obter vitória no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA).

Moacyr Leite Júnior obteve mais de 50% dos votos válidos na disputa em Uruçuca no último dia 15. Nesta segunda (23), obteve outra vitória, desta vez no TRE-BA, por 6×1, que reconheceu o direito do prefeito de ser diplomado e assumir o município por mais quatro anos.

Quanto à disputa pelo comando da UPB, Moacyr afirmou que entende que os recursos financeiros dos municípios associados devem retornar em benefícios. “A UPB precisa voltar às suas atividades fim e não apenas ser acomodação político partidária”, afirmou. No último governo, Moacyr foi presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc).

Moacyr Leite Júnior obtém mais de 51% dos votos válidos
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O prefeito Moacyr Leite Júnior (DEM) foi o mais votado na disputa em Uruçuca, no sul da Bahia. Apuradas todas as urnas, ele obteve 51,75% dos votos válidos.

A ex-prefeito Fernanda Silva (PT) alcançou 36,75%. Paulo Baracho (PDT) ficou em terceiro, com 11,5%.

Apesar da votação obtida, Moacyr ainda não pode ser declarado, oficialmente, eleito, pois sua candidatura à reeleição permanece sub judice e aguarda julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após indeferimento de registro nas duas instâncias iniciais da Justiça Eleitoral.

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Vivaldo vê dupla Valderico-Dorival superando crise de gestão de Ilhéus

Quadro do PSB e ex-secretário estadual de Ciências, Tecnologia e Inovação, o agrônomo José Vivaldo Mendonça explicou, hoje (30), o motivo que o levou a apoiar Valderico Junior e do professor Dorival Filho, candidatos a prefeito e a vice-prefeito de Ilhéus, respectivamente. Conforme Vivaldo, a dupla do Democratas reúne as condições necessárias para superar a crise de gestão da prefeitura.

Segundo Mendonça, os grupos que se revezaram no poder impuseram a Ilhéus “ciclos muito limitados, que não resolveram os problemas estruturais” do município, conforme explicou em mensagem numa rede social. Ao invés disso, “aprofundaram a crise de gestão que atravessamos há décadas”.

O governo atual vai deixar “uma herança ruim” ao sucessor, mas, “é possível superar, é preciso superar!”, enfatizou. “Por que Junior e Dori? É a decisão certa para mudar a realidade que está aí!”

“Ilhéus precisa de Prefeito que se preocupe com as pessoas, que tenha compromisso com gente, que tenha a altivez de liderar a cidade a partir dos interesses mais nobres da população, que trabalhe incansavelmente para superar os desafios do desenvolvimento, saúde, educação e reconhecer a sustentabilidade como algo sistêmico e permanente. É tempo de mudança e a mudança começa agora!”, concluiu o assessor da presidência da Codevasf e ex-secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Valderico Junior destaca a colaboração de Vivaldo Mendonça para o plano de governo da Coligação pela mudança que Ilhéus quer. “Sem dúvidas, qualificou muito nossa campanha, a exemplo do professor Dorival Filho, nosso candidato a co-prefeito. Tudo isso prova que estamos no caminho certo”.

Valderico (à esquerda) terá Dorival Filho como vice na disputa à Prefeitura de Ilhéus
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Nesse domingo (13), o Democratas definiu a chapa majoritária para as eleições municipais em Ilhéus. O empresário Valderico Junior, candidato a prefeito, terá o professor Dorival Freitas Filho como o candidato a vice-prefeito. Ele também é filiado ao DEM.

“Estou muito feliz. A confiança e a presença do professor Dorival significam muito para o projeto de mudança que Ilhéus quer. Fui seu aluno no São Jorge. Nos últimos anos, temos conversado sobre o município. Por isso, tenho tido mais oportunidades de aprender com ele”, destaca Valderico Junior.

“Além da trajetória reconhecida como professor”, continua Valderico, “Dorival pensa a cidade de forma ampla e é apaixonado por Ilhéus. Nossas formas de ver os problemas e os potenciais do município se complementam, porque queremos o melhor para as pessoas e o desenvolvimento sustentável da cidade e do campo”, conclui.

Dorival Filho se encontrou de forma ocasional com Valderico, há três anos, quando trocaram algumas ideias. O ex-aluno causou boa impressão no docente. “Percebi como ele se tornou uma pessoa fluente, rica em ideias e sempre com muito interesse em fazer o bem para Ilhéus”. Nascia assim, num encontro fortuito, o diálogo que resultou na composição anunciada hoje.

Professor e ex-aluno mantêm contato mais frequente desde então. Dorival chama atenção para o fato de Valderico Junior propor “um projeto para Ilhéus e não um projeto de poder”, o que não tem sido comum no ambiente político nacional.

Segundo Dorival, normalmente os políticos estão muito mais preocupados em “como ganhar a eleição a qualquer custo” do que em discutir e resolver os problemas da vida coletiva. Dorival também destaca a determinação de fazer uma campanha orientada por princípios.
Para ele, isso significa definir os limites morais da atuação política. “Tendo clareza do que nós não vamos fazer para conquistar nossos sonhos, nós podemos ter qualquer sonho e devemos ter e é bom que tenhamos. Portanto, a nossa campanha vai ser pautada em princípios”.
Segundo Dorival, se a maioria das pessoas escolher a chapa da Coligação pela mudança que Ilhéus quer, o próximo governo vai agir totalmente comprometido com a promoção da justiça social e com um projeto de requalificação dos espaços urbanos de modo que o urbanismo mereça conviver com as belezas naturais do município.

Junior reforçou o compromisso de fazer uma campanha propositiva. “Vamos continuar ouvindo as pessoas e apresentamos nossas ideias. Esse é o caminho. Nós temos um programa de governo participativo para Ilhéus e muita disposição para trabalhar honestamente. Os desafios são grandes. Aqui ninguém tem tempo a perder com insultos e baixaria. Nós discutimos ideias e, se preciso, vamos continuar questionando escolhas e práticas da gestão pública. Isso é da vida em democracia”.

Jorge Viana, Luiz Uaquim e Valderico: MDB e DEM juntos em Ilhéus
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O diretório do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) de Ilhéus decidiu apoiar o empresário Valderico Junior, pré-candidato a prefeito de Ilhéus pelo DEM, nas eleições deste ano. Junior recebeu a decisão com muita alegria e agradeceu a confiança do partido.

O presidente municipal do MDB, Luiz Henrique Uaquim, exaltou a trajetória política do médico Jorge Viana. O ex-deputado federal declinou da própria candidatura para apoiar Valderico.

Segundo Uaquim, a parceria com o DEM é fruto de “um acordo de quem tem caráter, de quem tem personalidade. E, dentro da política, não pode ser diferente. A nova política exige isso. Exige palavra, honestidade e competência”.

Ao falar sobre a decisão, na tarde deste domingo (13), Uaquim explicou que a composição com o DEM é “um projeto de governo, e não um projeto de poder”. “Isso está muito claro nessa junção e esse é o momento histórico, dentro de Ilhéus, onde o MDB coloca à disposição de Valderico Junior todo o seu corpo técnico e todos os projetos desenvolvidos”, disse Uaquim.

Si Dantas contará com, pelo menos, seis partidos na disputa em 2020
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Pré-candidata a prefeita de Itajuípe pelo Progressistas (PP), Si Dantas terá o apoio de, pelo menos, seis legendas na sucessão municipal. Ao PP, DEM, PSL, PSB e PTC, juntou-se o MDB, que confirmou apoio à pré-candidata nesta quarta (9).

Si Dantas, que já foi vice-prefeita de Itajuípe, fará convenção no próximo dia 16, das 14h às 20h, na Rua Carneiro Ribeiro, 73, Centro. A pré-candidata que faz parte da base de apoio do governador Rui Costa(PT), e tem o apoio do vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia e presidente do PP baiano, João Leão.

Valderico diz que tem crescido no tempo e do jeito certo
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A uma semana da convenção partidária, o presidente do Democratas em Ilhéus, Valderico Junior, avalia que o projeto para o município ganhou corpo nos últimos dois meses. “Crescemos na hora certa e do jeito certo. Desde julho, intensificamos as conversas com diversos setores da sociedade, ouvindo o que esperam do próximo governo. Identificamos os principais problemas em cada setor e propomos soluções objetivas, com os pés nos chão. Esse é o caminho”, disse.

Valderico Junior diz que não é preciso reinventar a roda. “As pessoas sabem disso, e a resposta da nossa população está nas ruas e nas redes. Esse crescimento incomoda. Há três meses tinha gente que já contava vitória certa, pensando que poderia enganar os eleitores. O jogo virou. Agora tem gente perdendo o sono em Ilhéus”, diz ele.

O pré-candidato a prefeito de Ilhéus pelo DEM confirma a convenção partidária para o próximo domingo (13), no Clube Social de Ilhéus, localizado no bairro Cidade Nova, a partir das 14h.

Valderico Júnior, do DEM, pode ter apoio inesperado de partido da base aliada || Foto JBO
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Do Jornal Bahia Online

Nas últimas horas os celulares de importantes lideranças do DEM e do PP, estão demoradamente “em comunicação”. Não é uma mera coincidência. Os dois partidos intensificaram o diálogo, a partir da vinda do governador Rui Costa para a inauguração da primeira etapa das obras de saneamento da zona sul, posicionamento que pode resultar numa futura aliança do PP e do DEM em Ilhéus, visando a eleição municipal.

Ainda esta semana, novas decisões poderão ser anunciadas, de acordo com uma fonte ouvida pelo Jornal Bahia Online. O PP, que é da base aliada do governador, não está satisfeito com a condução de Rui Costa nos dias que antecedem as Convenções Municipais.  Teria deixado fora do diálogo partidos importantes da base estadual, que devem reagir ao “esquecimento”. Confira os desdobramentos no JBO.

Neto acredita que Valderico promoverá equilíbrio das contas públicas
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Presidente Nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto acredita que o pré-candidato do seu partido em Ilhéus, Valderico Júnior, resolverá um problema histórico da prefeitura sul-baiana, o desequilíbrio nas contas públicas. Neto se pronunciou em vídeo de apoio ao pré-candidato do DEM na sucessão na Terra da Gabriela.

“Não tenho dúvida de que Valderico Junior tem essa consciência. Ele vai resolver problemas históricos, como o desequilíbrio das contas. A Prefeitura de Ilhéus tem uma despesa muito elevada. A gente sabe que a Prefeitura de Ilhéus pode gastar melhor. Pode ter mais produtividade. Pode agir com mais transparência. Ele vai precisar organizar as finanças, arrumar a administração e, é claro, enfrentar aqueles problemas que não podem esperar, que não vão aguardar um mês, dois meses, seis meses para serem resolvidos”.

IDEIAS NOVAS

Segundo Neto, o pré-candidato sabe que a responsabilidade de ser prefeito não pode ser transferida para outras esferas de governo. “Eu sei que Valderico Junior está preparado para isso. Estudou os problemas de Ilhéus. Vem com ideias novas. Vem com sangue novo. Vem com disposição, sabendo que esse é o grande desafio da sua vida”.

“O apoio de ACM Neto é muito importante para o nosso projeto. Uma referência política dessa é fundamental para que possamos nos guiar e fazer o melhor para Ilhéus. Neto, obrigado pela confiança. Estamos juntos!”, agradeceu Valderico Junior.

Rui Costa, governador da Bahia
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O governador Rui Costa admitiu, em entrevista ao Globo, que sentaria com adversários históricos do PT numa composição eleitoral contra o projeto do presidente da República, Jair Bolsonaro. O petista disse que já sentou para discutir temas com os governadores tucanos João Doria (São Paulo) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul). “Não tenho nenhum problema em sentar com eles e conversar sobre pilares necessários à nação brasileira, o futuro deste país. Democracia, transformação política e social você só faz com diálogo e com entendimento de conteúdo, de projeto. Se não você vai ficar eternamente refém de bancadas do “toma lá da cá””. Como hoje o governo federal, está fazendo. Criticava tanto e está fazendo., respondeu.

Rui até traçou o que seria essa “união” contra o bolsonarismo. “Não vejo nenhum problema em sentar com Doria, com Eduardo Leite. No futuro, é possível construir um só nome? Não é possível, então vamos de dois, vamos de três com o compromisso de quem tiver o maior reconhecimento popular e comporá uma coalizão para governar. E se não for possível no primeiro, que se faça (aliança) envolvendo eventualmente no segundo turno. Defendo esse diálogo. Acho que isso é algo didático que a população vai atender e nós vamos mostrar coesão, unidade”.

Na entrevista, o governador também aborda temas caros ao PT, como a corrupção, e o estilo Jair Bolsonaro. “Eu não deposito expectativa num padrão civilizatório do presidente. O padrão dele é estimular a agressão, o ódio e as ofensas a todos”, disse em referência às declarações do presidente contra a imprensa.

Valderico e o presidente estadual do DEM, Paulo Azi: prioridade
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Presidente do Diretório do DEM na Bahia, o deputado federal Paulo Azi apontou a pré-candidatura de Valderico Júnior como uma prioridade absoluta do partido. Valderico Júnior é um dos nomes que disputam a Prefeitura de Ilhéus em 2020. Segundo Azi, Valderico Júnior “se encaixa perfeitamente” dentre as prioridades do DEM. “Valderico é um jovem empreendedor de sucesso na sua carreira”.

Segundo Azi, o nome do Democratas na corrida sucessória em Ilhéus “se consolida a cada dia” e o município sul-baiano, “por sua importância histórica, terá toda a atenção dos democratas”. O dirigente estadual do DEM disse que a Valderico Júnior “não vai faltar apoio” para que “possa vencer as eleição. “Nós temos absoluta confiança de que ele fará em Ilhéus tudo aquilo que ACM Neto está fazendo em Salvador”, disse Azi.